Penelope estava sentada a mesa de um restaurante um pouco acima do que ela sempre usava. Ela não sabia o que estava pensando em marcar com alguém que ela nunca havia conhecido.

Já fazia mais de uma hora desde que seu encontro deveria estar aqui, e ele não havia chegado. Pegando o telefone quando este vibrou com uma mensagem, seu sorriso caiu.

Desculpa cancelar. Negócio urgente. E ela ficou mais do que chateada. Outra desculpa assim e ela poderia começar a pensar que ela era o problema.

Pagando a água que ela tomou, Pen se levantou e sal do restaurante. Ela mal chegou ao carro antes de começar a chorar.

A quem ela estava querendo enganar? Seu coração pertencia ao homem negro que ela chamava de Hot Stuff, mas mesmo com Kevin fora da jogada, ele sequer a notava. Fazendo uma promessa, ela trancou seu coração com correntes.

Ela havia perdido o amor. E parecia ser para sempre.

Derek não precisou ser um profiler para saber que Pen não estava bem. Ele a amava, mas era um bunda mole para contar o que sentia por ela.

Houve dias em que ele desejou acordar com ela nua ao seu lado, ao invés de um encontro barato e qualquer. Ver Penelope carregando um bebê seu, adorando cada curva dela.

— Ei Baby Girl. – Derek foi até ela. – Você está bem?

— Estou. – Pen mentiu. – Apenas uma gripe chata.

— Não minta para mim, anjo. – Ele a trouxe para seu abraço. – Eu sou um profiler, lembra? Sei quando você mente para mim.

— Eu fui a um encontro ontem à noite. – Seus olhos se encheram de lágrimas. – Ou eu pensei até ele cancelar por mensagem.

— Oh, Baby girl. – Derek a abraçou. – A perda é toda dele.

— Eu pensei que depois que Kevin foi embora, eu poderia ter uma casa, a cerca branca, filhos e um cachorro. – Pen parecia visivelmente chateada. – E nada disso veio.

Derek a olhou. Ele queria a mesma coisa. Com ela. Ele precisava ver seu sorriso de volta.

— Venha a um encontro comigo. – Derek tomou coragem. – E eu vou tornar tudo especial.

— Somos amigos, Der. – Ela não queria se machucar. – E se isso não der certo e estragar nossa amizade?

— E se isso mostrar que nós somos certos um para o outro? – Derek sorriu. – Então?

— Certo. – Ela sorriu, um pouco melhor. – Mas se não der certo, você ainda vai querer ser meu amigo? Eu já perdi tanto, Derek. Não posso te perder também?

— Eu nunca vou deixar você, Pen. – Seus olhos se encontraram. – Não quando tudo o que posso pensar é em você.

Aconteceu tão rápido para ambos. Suas bocas se uniram e uma onda elétrica os atingiu. Derek não se importava onde eles estavam. Ele a puxou para mais peto e passou seus braços em sua cintura e a trouxe para mais e mais perto.

Hotch estava parado na entrada da sala de descanso, sem coragem de interromper. Ele sorriu, um sorriso raro para seus dois agentes, finalmente se entendendo.

— Aaron. – Rossi olhou a cena. – Como isso aconteceu?

— Eu não sei. – O sorriso ainda maior em Hotch. – Eu só sei que eu planejei trancar ambos em um armário.

— Eu acho que você deveria separar eles. – Rossi viu o olhar confuso do amigo. – Você não quer que eles sejam demitidos, não é?

— Tem razão. – Hotch limpou a garganta. – Vou mandar os dois para casa hoje.

Derek soltou Pen de seus braços e de sua boca. Ela estava sem folego, corada e seus lábios vermelhos em um sorriso.

— Então? – Derek perguntou. – Eu beijo bem?

— Você sempre foi um deus de chocolate. – Ela sorriu. – Mas você é um ótimo beijador.

— Você também beija lindamente, Baby Girl. – Ele soltou uma piscadela para ela. – Aposto que tudo em você é bom.

— Com licença. – Hotch interrompeu. – Eu estou liberando vocês para o dia. Como estamos sem casos novos e Reid provavelmente está dormindo, eu acho que vocês podem ir para casa. Oh, e Penelope.

— Sim, chefe. – Ela olhou para Hotch.

— Parabéns. – Hotch viu a confusão. – Por você e Derek deixarem de serem cegos.

Ela corou e Derek a puxou a levando com ele quando saiu. Ele a colocou em sua SUV e a levou direto para sua casa.

Mal cruzando a porta antes de começarem a se beijar ferozmente, Derek a prendeu na porta e começou a desabotoar sua blusa. Seus seios maravilhosos foram saudados com um "Oh" desinibido de Derek que caiu de boca em seus mamilos cor de rosa.

Pen soltou um gemido quando ele abaixou uma das mãos até seu centro.

— Derek. – Ela se desfez ao toque dele. – Eu não fiz isso em um tempo.

— Shi, shi, meu anjo. – Ele beijou seu pescoço. – Eu vou ser gentil.

Derek a puxou para seus braços, a apertando neles quando ela tentou sair.

— Fale algo sobre seu peso, Baby Girl. – Ele bateu em seu traseiro. – E eu vou te espancar.

— Oh Derek. – Ela gemeu quando ele deu um tapa em seu traseiro. – Oh sim.

— Deus Garcia. – Ele beijou sua boca de novo. – Você deveria ser rotulada como perigo.

A deitando em sua cama, ele abaixou a saia dela, expondo a sua delicada calcinha de renda vermelha. Ele ofegou, olhando para ela, em exibição. Seu corpo o chamando para o perigo.

Ele beijou seus lábios e lentamente foi descendo até sua vagina em espera.

— Derek. – Ela ofegou quando ele começou a lamber no ponto. – Por favor, não pare.

— Não tinha nenhuma intenção. – Ele lambeu até saber que ela estava pronta. – Venha para mim, Baby.

— Oh. Oh! – Ela arqueou suas costas. – Derek!

Ela foi lançada para um orgasmo gigante e Derek lambeu até a última gota. Retirando suas cuecas, Derek se deitou sobre ela e começou a penetrar seu centro.

Gemidos de prazer entraram casa a dentro, parecendo dois animais em perfeita sedução.

Não demorou muito para ambos encontrarem a liberação juntos. Ele apenas continuou conduzindo Pen através de seu orgasmo, a beijando profundamente.

Derek caiu ao lado dela e a beijou de novo.

— Droga Pen. – Ele a olhou. – Esquecemos da proteção.

— Eu sei. 0- Ela apenas sorriu. – Você quer filhos, Derek?

— Com você eu quero tudo. – Ele sorriu para ela. – Então, se já quiser trabalhar em um bebê já, podemos continuar. Eu não ligo. Eu quero uma mini você ou um mini eu.

— Eu te amo, Derek. – Ela o montou de novo. – E eu quero ter um filho seu.

— Nesse caso. – Ele a colocou embaixo dele. – Eu acho que podemos ficar até o jantar hoje. E depois que comermos, vamos ter mais rodadas.

Pen sorriu. As correntes foram quebradas de seu coração e ela encontrou o amor que ela havia perdido. Não demorou muito para ela descobrir que esperava um filho de Morgan. E quando o bebê enfim nasceu, a vida de ambos ficou completa.