Luke sorriu. Hoje era o primeiro dia dos namorados com Garcia e ele queria passar esse dia longe dos unsubs.

Ligando para um restaurante, ele encomendou a comida. Tirando uma sacola de presentes do armário, ele sorriu para a imagem mental de sua deusa vestindo o conjunto vermelho e quente. Luke nunca conseguia o suficiente de Penelope.

Penelope tinha um presente perfeito para Luke. Ela descobriu a dois dias que estava esperando um bebê de seu namorado e era a data perfeita para contar. Ela e Luke estavam a menos de sete meses de ter um filho ou uma filha. O que viesse, eles aceitariam. Se viesse com saúde era a única coisa que ela pedia.

Quando ela foi para o quarto, a fim de tomar um banho quente e relaxante, ela viu a sacola com um cartão de Luke. Sob uma sacola prateada e abriu.

Luke deu uma pequena saída e Pen resolveu colocar o presente dele na mesa da sala antes de ler o pequeno cartão que ele lhe deixou.

"Tome um banho de flores, passe um pouco de perfume. Coloque aquela roupa que me traz ciúmes. Me espere com um sorriso de lábios vermelhos, prepare nossa cama, põe vinho no gelo."

Seus olhos brilharam ao ver o conjunto vermelho redado que Luke havia comprado. Ela não podia deixar de perceber que ele a conhecia bem.

Seu coração fez suas mãos descerem a pequena barriga que ela já tinha. Eles começaram a namorar depois que Pen acabou sozinha em uma tempestade e ele a resgatou. Ele a beijou e as coisas esquentaram muito.

Luke chegou com Rosas vermelhas e chocolates e viu a pequena caixa com um cartão com seu nome.  

Decidindo abrir o presente, seus olhos caíram no macacãozinho pequeno dentro escrito "carregando bebê" ele sentiu algo mudar por dentro e para melhor.

— Você chegou. – Pen o viu se virar para ela. – Gostou de presente?

— Você tem certeza? – Luke tinha um brilho nos olhos. – Você está grávida?

— Desculpe. – Penelope quase se encolheu. – Eu não me cuidei, mas você não precisa criar se não quiser.

Luke sabia que sua reação não foi boa e isso criou duvidas nela. A pegando pelo braço, impedindo que ela corresse, ele a beijou com paixão mais do que força.

— Me desculpe. – Ele traçou as duas gotas de lágrima. – Foi uma reação sem sentido. Eu realmente não estava preparada para isso hoje.

A olhando profundamente nos olhos, as mãos dele viajaram para seu estomago e ele as manteve por lá.

— Esse é o melhor presente. - Luke a beijou. – Agora me deixe ver o meu presente.

Abrindo o vestido, ele viu o sutiã de renda vermelha sob seus seios e gemeu.

— Porra. – Ele queria atacar cada um deles. – Foda-se.

Ele retirou o vestido e a colocou nos braços, a fazendo colocar suas pernas sob sua cintura e sob seu pênis muito inchado e excitado.

Luke a levou escada a cima, nunca quebrando o beijou. Ele deu graças a camisa que ele escolheu com botões e que o sutiã fosse com velcros. Ele queria cortar tempo tendo que despir sua namorada e futura mãe de seu filho.

A colocando sob os lençóis, Luke abriu o sutiã e deu um suspiro quando seus seios caíram.  

— Penelope. – Ele mordeu um dos mamilos. – Você poderia ficar grávida todo o tempo? Porque meu deus. Foda-se.

Alcançando sua vagina, Luke começou a provocar a entrada dela com os dedos. Ela gemeu sob seu toque de um jeito que enviou informações para seu pênis. Ele estava cada vez mais excitado.

Tirando o resto da camisa de Luke e desafivelando o cinto da calça, Pen o provocou com sua mão, sentindo os pequenos gemidos que ele dava.

Com certeza, seria uma gravidez agradável.

Não satisfeito, Luke retirou a mão dela com cuidado e a penetrou com seu pênis em sua vagina.

— Oh Luke! – Penelope gritou. – Mais por favor.

— Penelope, eu sou apenas humano. – Luke gemeu. – Oh, foda-se.

— Cuidado com os palavrões. – Pen brincou. – Existe nosso pequeno bebê por aqui.

Luke riu do jeito que ela era boba. Ele nunca mais ficaria sem essa mulher em sua vida. Nem o bebê que chegaria logo mais em seu meio.

Se movendo mais e mais rápido, Luke a sentiu puxa-lo para dentro de sua teia de amor.

Eles nunca fizeram nada para evitar a gravidez e bem, se ela ficasse grávida, Luke não se importaria. Ele queria – e muito- um pequeno bebê metade seu, metade dela.

— Estou chegando. – Penelope sentiu-se apertando em torno a Luke. – Oh Luke!

— Penelope! – Ele derramou sua semente dentro dela e a beijou através de ambos os orgasmos. – Eu te amo.

— Eu te amo mais. –Ela o beijou profundamente. -  E nosso bebê.

Luke caiu ao seu lado na cama, sorriso em seu olhar. Ele queria muito dizer que planejava um casamento, mas ele tinha medo de que ela o recusasse.

— Se me pedir com jeitinho. – Ela o tirou de seus sonhos. – Eu posso realmente dizer sim.

Luke sorriu e correu para pegar o anel. Pen se vestiu, afinal, ela queria recordar esse momento. Pegando uma das camisolas esvoaçantes, Pen recolocou a renda vermelha e seus saltos.

Alvez respirou quando a viu toda produzida para o pedido de casamento. Olhando para seu quase noivo, Pen viu a dúzia de rosas na mão dele e na outra, uma caixa pequena de joia.

Em sua vida toda, ela sonhava com casamento e filhos. Ambas se realizando ao mesmo tempo.

Luke a olhou olhando pela janela e quando ela se virou para ele. Lhe dando as flores, ele viu seu sorriso. Caindo a um joelho, Luke abriu a caixinha do anel.

— Eu já iria fazer isso. – Luke riu um pouco de nervoso. – Eu sempre sonhei com uma mulher, um bebê e o um cão. Eu já tenho a mulher e o cão e agora....

Penelope começou a rir. Ele estava nervoso com o pedido e ela viu isso nele.

— Tem alguma pergunta para mim? – Penelope olhou para Luke. – Ou eu posso dizer sim logo.

— Penelope Garcia, gostaria de se tornar a senhorita Penelope Alvez e viver com o pai do nosso bebê? – Ele resolveu ir diretamente. – Então?

— Oh Luke. – Penelope o fez se levantar. – Eu sempre diria sim.

Luke deu as rosas e ela as olhou com amor. Depois que ele colocou as flores na mesa ao lado, ele pegou o anel e colocou em seu dedo.

— Vou precisar aumentar daqui a um tempo. – Pen brincou e suas mãos foram para a barriga dela. – Você gostaria de tocar?

— Eu posso? – Luke sorriu. – Meu deus.

— Ainda é só dois meses, mas logo vai crescer. – Penelope disse. – A propósito, eu adoraria comer aquela comida ali na mesa.

Luke serviu a comida vegetariana para sua noiva e depois eles dividiram uma sessão quente no sofá da sala, onde fizeram amor de novo.

Eles contariam a equipe na segunda feira, já que todos estavam com seus pares, incluindo Reid e sua namorada que ele achava que ninguém sabia.

Luke nunca estivera tão feliz. E Penelope conseguiria a cerca branca de um jeito ou de outro.