Gertie, que um dia tinha sido uma garota vivaz e determinada, agora vivia num estado constante de madorna. As coisas começaram a decair um pouco antes de Edda nascer e só pioraram desde então. Agora ela estava perdida dentro de si, num estado quase vegetativo, sempre vagando pela casa feito uma alma penada, com olhos vidrados e pés descalços. 

Rolfe às vezes sentia desespero, milhares de vezes sentia raiva de quem causou aquilo à sua irmã, tantas outras sentia uma tristeza conformada. E Edda olhava para a mãe e sentia muitas coisas que pouco se aproximavam de ser amor.