Angel with a shotgun escrita por Erin Noble Dracula


Capítulo 3
Meet the Originals


Notas iniciais do capítulo

https://youtu.be/m1BCI-zb79I-Elijah e Klaus acabam com os Shadowhunters.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/767809/chapter/3

P.O.V. Jace.

Logo a Cônsul Penhallow e o Robert estavam no Instituto.

—O que aconteceu?

—Alec reportou a existência dessa família Original. Não sabemos nada sobre eles, não sabemos o que eles são.

—Na verdade, você está errada.

—Estou?

—Fui falar com o Raphael. Os Originas são chamados assim porque eles são os primeiros vampiros da raça dele, os mais velhos, mais fortes e mais letais de todos. Eles não podem ser mortos. Enfie uma estaca neles e eles revivem, facas, tiros, lâminas. Nenhuma arma no mundo é capaz de matá-los.

—Da raça dele?

—Aparentemente, tem mais de uma raça de vampiros e provavelmente mais de uma família Original.

Então, um Shadowhunter vem carregando uma Nina inconsciente.

—O que você tá fazendo?!

—Temos que fazê-los sair do buraco.

—E os outros?

—Mortos. Foi quase impossível pegar essa menina.

—Leve-a para uma cela.

A Cônsul Penhallow começou a torturar Nina.

P.O.V. Cônsul Penhallow.

Ela não falou nada. Nada de útil.

—Quando meus pais e tios chegarem aqui, você e os seus seguidores já eram.

Tudo o que foi alarme começou a tocar.

—Tarde demais.

Eu sai da cela para encontrar dois homens e uma mulher, um era loiro e tinha sotaque britânico, o outro era moreno de olhos castanhos como a mulher e usava um terno.

—Bem, eu estava pensando em deixar pedaços de vocês, colocados lindamente do lado de fora da tumba da sua família? Eu acho que vai deixar uma mensagem bem clara.

Ele se moveu tão depressa que nem deu pra ver, mesmo com a runa de visão. Ele me agarrou.

—Não toque na minha família!

—Deixe-a. Eu prometi.

—Você tende a prometer nas horas mais inoportunas, irmão! Estamos fazendo as coisas do seu jeito o dia todo e olha só como acabou. Vamos lá, só um pequeno movimento e é adeus senhorita Cônsul! Ela merece.

—Niklaus não faça outro movimento. Você pediu o meu perdão... eu o concederei, mas não me faça faltar com a minha palavra.

Haviam centenas de lâminas serafim apontadas para eles, mas eles continuavam conversando como se não houvesse nada em volta.

O loiro me soltou, a contra gosto.

—Meu nobre irmão. Quanto crescimento pessoal, mas ainda assim ainda é a sua cara estragar a minha diversão.

—Oh, não necessariamente.

Em menos de dez segundos ele arrancou os corações de todos os meus guardas pessoais. E jogou os fora como se fossem bolas de tênis.

Ele tirou um lencinho do bolso. Sua total calma, sua expressão vazia era a coisa mais assustadora que eu já vi.

—Você sequestrou e torturou a minha primeira e provavelmente única filha. Veja bem, eu jurei aos seus seguidores que você não morreria pelas mãos do meu irmão, mas não disse nada sobre a minha própria.

Ele agarrou no meu pescoço.

P.O.V. Robert.

Então, o vampiro agarrou o pescoço da Cônsul.

—Ninguém machuca minha família e vive.

Eu ouvi o estalo. Ele quebrou o pescoço dela com uma única mão.

—Ninguém.

A mulher de cabelos castanhos foi até a cela. Ela derrubou a porta de aço reforçado com um chute! E pegou a menina.

—Vamos pra casa querido. Já chega por hoje. Se eles tiverem o mínimo de inteligência, vão nos deixar em paz. Segure-a um pouquinho.

Ela foi até o corpo da Cônsul Penhallow.

—Tudo isso por um ser que tem uma gota de sangue de anjo. Saco de carne ridículo!

Ela despedaçou o corpo de Aline, cortou as runas fora. E pendurou-o na frente do Instituto.

—Vamos.

Eles foram embora correndo.

—Pelo Anjo!

—Vamos, descer o corpo dela de lá.

Nós tentamos descer o corpo mas não conseguimos.

—Acho que precisamos de um feiticeiro.

Quando Magnus Bane chegou ele fez uma cara...

—Vocês provocaram eles não foi? É. Os Shadowhunters e o seu ego gigante. Porque o corpo ainda está lá?

—Há algum tipo de encantamento nos impedindo de chegar perto do corpo.

—Isso é magia de bruxa. Não posso ajudar, lamento.

—Magnus, tem que ter algo que possa fazer...

—Alexander, eu sou feiticeiro! Não sou bruxo. A minha magia vem das linhas de lei, vem do meu pai. Essa magia vem da terra, dos elementos. É diferente. Vocês vão precisar de uma bruxa ou de um bruxo. E de uma bruxa burra o suficiente para irritar os Originais.

—Quantos Originais existem?

—Cinco sem contar as bruxas e as híbridas.

—E o homem de terno?

—Elijah? Elijah fez isso? Bom, vocês tiveram sorte. Elijah é o coelhinho da páscoa comparado com o Klaus. O Klaus não teria deixado um único sobrevivente. Ele teria transformado o Instituto de Nova York num enorme cemitério e depois ele sorriria e dançaria sob os seus corpos mortos.

—E não há nada que possa ser feito quanto a isso?

Perguntei e o Bane respondeu:

—Sim.

—O que?

—Fiquem fora do caminho deles!

Gritou o feiticeiro na minha cara. Então, ele falou na maior calma:

—Ou morram.

—Haviam três aqui hoje. Dois homens e uma mulher.

—Se o Elijah estava aqui, provavelmente quem estava com ele era o Klaus.

—Niklaus. Ele o chamou de Niklaus.

—Era o Klaus. Vocês realmente tiveram sorte. O que vocês fizeram para irritá-los?

—Nós pegamos uma das meninas. Nina.

—Oh! Elijah vai destruir qualquer um que tentar machucá-la. E o Klaus vai aniquilar qualquer um que encostar na filha dele.

P.O.V. Renesmee.

Ela não disse uma palavra até agora e fazem umas duas horas que acordou.

—Oi querida, a mamãe trouxe chá. É de camomila.

Dei a xícara na mão dela.

—Toma o chá, toma. Só um pouquinho.

Felizmente ela bebeu.

P.O.V. Robert.

Encontramos uma bruxa.

—Consegue desfazer aquilo?

—Consigo. Mas, não vou. Aquela menina ruiva, é o seu pior pesadelo.

—Como pode uma menina ser o meu pior pesadelo?

—Você realmente não sabe não é?

A bruxa riu.

—O que eu não sei? Diga!

—Nikolina Cullen Mikaelson, é uma bruxa Mikaelson com sangue de anjo, um pai vampiro Original, uma prima descendente da primeira linhagem de lobisomens do mundo e uma mãe Petrova. 

—E dai?

—Você não entendeu ainda. Isso é óbvio. Então vou ser muito clara. A menina é parte vampira, parte bruxa, parte Shadowhunter. Ela é descendente de duas das linhagens mais antigas e poderosas de bruxos que já existiram, ela é a bruxa mais poderosa que já viveu. Nas suas veias corre o sangue do Arcanjo mais poderoso que já existiu. Lúcifer, a Estrela da manhã.

—Ela tem o sangue do Diabo?

—Sim.

—Se ela tem sangue de demônio ela...

—Para quem acha que sabe tudo sobre os anjos, que se chama de Nephilim vocês não sabem muita coisa. 

—O que?

—Lúcifer é um Arcanjo! Ele é um anjo lembra?! Ele pode ter caído, mas ainda continua sendo o Arcanjo mais poderoso que Deus já criou.

—E como a mãe conseguiu o sangue de Lúcifer?

—Vem cá, tem alguma coisa que vocês saibam de fato?

—Como ela conseguiu o sangue?

—Porque é que vocês não vão pra Los Angeles? Eu recomendo a boate Lux. O Dono é... diabólico.

Ela deu um sorriso sacana e saiu cantando e rebolando:

—No, there ain't no rest for the wicked untill we close our eyes for good.

P.O.V. Jace.

Não! Nem vem.

—Ela falou o que eu acho que ela falou?

—Pelo o que eu entendi.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Angel with a shotgun" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.