Le Passé escrita por amanda c


Capítulo 12
Capítulo 12


Notas iniciais do capítulo

OLÁAAAAA PUTADA MARAVILHOSA COMO VOCÊS ESTÃO?
Mano do céu como eu tava com saudade de postar aqui!!! Juro pra vocês, foi uma tortura ficar longe das histórias durante tanto tempo, mas graças a Deus eu já terminei tudo que precisava fazer e nesta terça-feira eu vou entregar meu TCC finalizado pras professoras responsáveis.
É muita felicidade!
Mas enfim, vamos para o que realmente importa. De agora em diante vou postar os capítulos, tentarei postar dois capítulos por semana para compensar o atraso da história!
Sem mais delongas bebes, boa leitura e até o próximo capítulo *-*



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— Nós vamos ficar aqui para sempre — o pessimismo de Nicole estava contagiando a todos. Haviam se passado quase duas semanas desde quando eles voltaram no tempo e estavam vivenciando a pior experiência da vida deles. Eles já haviam desistido de procurar a flor amarela, não estavam mais frequentando o colégio Sweet Amoris para que as pessoas do passado não pudessem desconfiar de mais nada.

Eles estavam vivendo na rua naquele momento. Adeline e Nicole estavam sentadas no banco de uma praça, próxima a casa que era de seus avós naquela época. Fazia dois dias que não viam Jaqueline, Adam  ou os gêmeos. Todos eles haviam se separado, os gêmeos não haviam desistido de achar a flor, Jaqueline se enfureceu com toda aquela situação e decidiu procurar por ajuda especializada, mesmo nem ela sabendo quem seria essa ajuda, e Adam simplesmente se cansou daquele grupo de pessoas, disse que iria fazer as coisas sozinho, mesmo Adeline não entendendo o que seria esse “as coisas”.

— Como duas moradoras de rua — Adeline disse começando a chorar. Ela estava com tanta saudade de seus pais, de seu irmãozinho irritante e da comida deliciosa que sua mãe fazia no jantar.

Estavam distraídas demais para notar que havia duas pessoas andando naquele parque, que observavam elas com atenção. Castiel e Lis caminhavam pelo parque, haviam decidido fazer um piquenique naquele dia.

— Não é aquelas meninas que estavam pedindo ajuda para achar uma flor? — Lis questionou colocando a toalha de mesa no chão, sentando sobre ela logo em seguida.

— Esse grupo é muito estranho, eles não falam coisa com coisa, falam palavras que nunca ouvi na vida — Castiel disse se sentando ao lado da namorada. Ele havia pedido a violinista em namoro não fazia muito tempo, mas é claro que ninguém sabia além dos dois, já que eles achavam cedo demais para falar para mais alguém sobre seus sentimentos.

— Acho que vou lá falar com elas.

— Não vai não — Castiel segurou o braço da menina com força, puxando-a contra o chão. Ela fez uma careta e encarou o ruivo, que riu e beijou o nariz dela delicadamente.

Não estavam perto o suficiente para ouvirem o que as futuristas estavam falando, mas Castiel estava incomodado com a presença delas naquele lugar. Será que poderiam estragar o segredo dele e de Lis?

 

Jaqueline estava alguns quilômetros longe. Provavelmente aquela era a pior decisão que havia tomado em toda sua vida, porém estava na frente da casa de seus avós, pensando se deveria ou não tocar na campainha para chamar a atenção de sua tia Ambre.

Sabia que ela estava lá dentro e que seus avós não estariam por lá. Sabia também que Nathaniel já havia se mudado de casa, indo morar sozinho em um apartamento bancado pelo seu avô, depois que denunciou os abusos físicos e psicológicos que sofria dentro de lá.

Ela sabia de tudo isso, pois estava espionando sua tia e seu pai durante dois dias.

Respirou fundo e tocou campainha. Seus cabelos estavam sujos e embaraçados, sua roupa estava fedendo e ela morria de fome. Estava cansada de ficar na rua.

— Quem é? — a voz metálica que saiu do interfone aliviou o aperto no peito de Jaqueline.

— Meu nome é Jaqueline — ela pensou antes de falar seu sobrenome,mas decidiu fala-lo mesmo assim — Jaqueline Tissot Perrin. Eu queria sua ajuda Ambre.

Ambre, que segurava o botão para falar pelo interfone estava congelada. Não sabia sobre nenhum parente chamado Jaqueline, não sabia se poderia confiar naquela pessoa.

— Vou chamar o guarda. Acompanhe ele para entrar — foi a única coisa que Ambre disse.

A loira viu um homem de terno e gravata do tamanho de um armário aparecer no portão da casa. Ele balançou a cabeça falando para que ela entrasse. Aquele homem mediu Jaqueline de cima a baixo, como se duvidasse que Ambre realmente tivesse permitido a entrada de alguém daquele tipo.

Quando entrou finalmente na casa dos Perrin, Ambre deu muitos passos para trás ao notar o estado em que aquela adolescente estava. Deplorável.

— O que você quer?

— Eu preciso da sua ajuda Ambre. Eu… Eu estou aqui com um grupo de adolescentes. Você já deve ter nos visto na escola Sweet Amoris… — ela estava tentando explicar. Ela iria falar tudo o que havia acontecido para Ambre, mas não sabia se realmente era uma boa opção — Eu e esse grupo precisamos achar uma maldita flor amarela graças a uma bruxa doida que nos amaldiçoou.

Ambre olhava para ela como se ela que fosse a doida da história.

— Eu e esse grupo maldito somos do futuro Ambre. Você é minha tia e o Nathaniel é o meu pai. Eu vim do ano de 2016.

Jaqueline não pensou em que que aquelas palavras poderiam afetar na sua realidade. Ela não pensou no que aquelas palavras poderiam fazer com sigo mesma e com os outros. Ela apenas falou em estado de desespero para conseguir voltar para casa.


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Notas finais do capítulo

Esse capítulo também não tem nenhuma palavra em francês, mas ele é muito importante para o que vai vir por ai gente. Espero que vocês gostem do que eu estou planejando.



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