Eu não sei amar - Amf escrita por Débora Silva


Capítulo 9
9


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura a todas ♥



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O sol já clareava o céu quando Frederico caiu ao lado de Cristina que tinha as pernas abertas sentindo tudo dor, respirava pesado e tinha certeza que aquele era o ultimo gozo ou ela morreria. Ele a olhou depois de minutos em silencio e disse:

— Agora eu vou te dizer a verdade!

Cristina o olhou ainda respirando pesado e esperando pelo que viria dali... Sentia tanto cansado da noite de prazer que estava quase desistindo de ouvir alguma coisa já que seus olhos pesavam, mas precisava saber quem de fato era seu pai.

— Está cansada? - ele falou preocupado por vê-la pálida. - Precisa descansar e comer alguma coisa ou vai passar mal! - era a primeira vez que cuidava de uma mulher depois de transar.

— Eu não estou aguentando, Frederico... - sentia o corpo pesar.

Frederico ficou de pé e colocou sua roupa e colocou sua camisa nela e a pegou no colo enrolada a manta do chão. Foi para o carro e ela já dormia pesado e ele sorriu tinha acabado com a raça dela e se orgulho de si mesmo porque não precisou ver somente seu prazer.

Frederico a levou para sua casa e a colocou adormecida em sua cama, também estava cansado, mas antes de dormir tomou um banho e deitou ao lado deixando que o sono o vencesse também...

(...)

DEPOIS...

Frederico despertou assustado e passou à mão no rosto a claridade do dia fazia com que ele se sentisse ainda mais pesado e ao olhar para o lado se assustou com os olhos verdes de Cristina aberto para ele, quase foi ao chão pelo susto.

— Quer me matar? - levou a mão ao peito. - Que desgraça é essa? - sentou nervoso.

Ela riu do jeito dele quase não conseguia se mexer tamanha a dor no corpo. Tinha ficado ali imóvel quase que sem conseguir respirar, estava destruída, mas satisfeita. Frederico pegou um copo com água ali de seu lado e tomou todo de uma única vez.

— Você acabou comigo... - falou num fio de voz. - Está doendo tanto...

Ele olhou com medo não queria machucá-la.

— Quer ir ao médico? Me desculpe, eu não queria... - suspirou ela era tão linda.

— Eu só quero que me ajude a tomar um banho! - se moveu com dor.

— Tá não se mexe! - levantou e foi ao banheiro enchendo a banheira com a água bem quentinha para que adormecesse a dor. - Vem!

Voltou ao quarto e tirou a camisa dele que ainda estava nela e a pegou nos braços e foi para o banheiro. A colocou na banheira e entrou também atrás dela e começou a massagear seu corpo para que ela relaxasse.

— Seu pai é quase que o coronel desta cidade! - não tinha se esquecido do acordo. - A cidade é comandada por ele e pelo comandante da polícia. - massageava os braços na água enquanto ela estava deitada em seu peito.

— Como ele pode mandar tanto? - ela falou com calma.

— Com dinheiro se comanda até o prefeito da cidade! - suspirou com raiva. - Acho que ele matou a ex-esposa!

Cristina se virou de imediato o encarando, aquilo não podia ser verdade. O pai não podia ter matado sua mãe... Ela negou com a cabeça e os olhos se encheram de lágrimas. Frederico não queria ser o portador daquelas noticias, mas tinha um trato com ela e contaria tudo que sabia, não eram fatos até porque ninguém tinha prova mais todos sabiam daquele episodio.

— Me desculpe trazer essa noticia, mas todos sabem como sua mãe sofreu desde que descobriu que aquela vagabunda estava grávida! - tocou o rosto dela. - Alguns empregados diziam que ela gritava com ele muitas vezes e que coisas eram quebradas e por fim o silencio da morte...

Cristina por fim deixou as lágrimas rolarem por seu rosto e ele se sentiu quebrar e num instinto a abraçou forte deixando que ela chorasse o quanto quisesse, mas Frederico não sabia ser ombro amigo para ninguém e seu membro deu indícios do que queria e ela se afastou o olhando.

— Que belo modo de me acolher! - falou com deboche e ele riu.

— Eu sou macho e você está pelada! - suspirou. - Eu gosto de priquito e a sua me deixa doidão desde ontem! - riu sem jeito ou vergonha de estar de pau duro!

Cristina sabia perfeitamente que era assim que o domaria e o usaria para cumprir sua vingança contra o pai e pensando assim ela disse:

— Te darei todo sexo que quiser se me ajudar a se vingar daquele maldito!

Frederico sorriu aquela seria uma deliciosa ajuda e ele nem pensou em negar queria acabar com aquele velho babaca que tinha dito aquelas coisas dele.

— Podemos começar agora? - falou safado se esquecendo de que ela sentia dor.

Cristina sentia tanta raiva naquele momento e porque não extravasar com sexo? Virou seu corpo sobre o dele e sentou já penetrando seu próprio corpo e sentiu arder, mas aquilo não era nada perto da raiva que tinha e ela se moveu sentindo seu corpo ferver por ele. A dor não era nada perto do desejo de vingança que tinha contra o pai...


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