Eu não sei amar - Amf escrita por Débora Silva


Capítulo 8
8


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura amores ♥



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Tirou toda sua roupa e deitou sobra à manta depositando um pouco do liquido em sua barriga somente para que ele entendesse que aquele momento era serio e foi então que ele voltou a si arrancando toda sua roupa e foi a ela chupando sua barriga com ela rindo do bigode fazer cócegas. Frederico subiu os beijos para os seios sugou sem a bebida e logo com a bebida a fazendo gemer pelo contato forte e bruto.

— Não em machuque! - ordenou e ele subiu sobre o corpo dela beijando em sua boca.

Frederico estava enlouquecido assim como ela que o arranhou nas costas assim que o sentiu entrar todo dentro dela e ele parou e a olhou assustado.

— Você é virgem? - falou assustado com o grito que veio de seus lábios. - Você é virgem? -falou de novo.

Cristina suspirou certamente ficaria ardendo no dia seguinte e o olhou nos olhos com vestígios de lágrimas tamanha a brutalidade com que ele entrou nela.

— Se eu fosse virgem nunca daria para um homem bruto como você! - suspirou.

— Me desculpe, mas sua vagina me fez escorregar tão rápido que eu só soquei! - beijou o pescoço dela. - Quer que eu saia? - era a primeira vez que perguntava aquilo para uma mulher, em outro momento ele apenas socaria até gozar e cair ao lado dela.

— Eu quero que não me machuque porque você é grande e eu preciso andar! - arranhou as costas dele o sentindo pulsar em sua vagina.

— Tudo bem, Cristina!

A olhou e ela sorriu beijando sua boca e o mordendo até arrancar sangue, ele iria aprender que tudo que fizesse com ela iria ter consequência.

— Não faz assim sua safada que eu desconto no seu rabo! - se moveu dentro dela com loucura a vendo gemer. - Isso geme pro seu animal!

— Cala a boca, Frederico! - arqueou o corpo fechando os olhos e o sentindo ir cada vez mais intenso.

Frederico estava enlouquecido com aquela vagina e se movia com força e rapidez, olhou para o lado e pegou a garrafa de cachaça jogando nela a chupou todinha enquanto movia seu membro duro dentro dela a fazendo berrar e ecoar entre as arvores tamanho o tesão que sentia com aquele homem enorme dentro dela.

Frederico queria aproveitar tudo dela, tudo mesmo e pensando assim ele saiu de dentro dela ficando de joelhos. Cristina o olhou queria arrancar o coro dele por parar, mas não teve tempo porque ele a virou de costas empinando seu traseiro e jogou mais bebida ali "bebendo" do mel que ela dava a ele enquanto gemia.

Era uma loucura sem tamanha transar com um homem no meio do mato sem ao menos o conhecer de verdade apenas por informação do pai, mas Cristina estava decidida a destruí-lo e Frederico sabia mais do que contava e porque não um sexo gostoso antes de descobrir tudo? Não era pecado se deliciar com um homem daquele por informação e ele era tão maravilhoso que chegava a ter medo de cair em sua própria teia.

— Frederico, não faça isso comigo... - gemeu sofrida arfando pelas chupadas dele.

— Goza assim pra mim e depois eu termino! - voltou a sugar apertando a pele branca e sentando tapa como gostava.

Cristina não precisou de muito para dar a ele o que queria, tremeu, gritou e gozou gostosamente sentindo que não podia se sustentar em suas próprias pernas ele sem duvidas era o homem mais delicioso que já tinha passado em sua cama. Não que ela estivesse com tanto homens assim, mas ele dava de dez a zero em todos os orgasmos que já teve em sua vida.

— Ooohhh meu Deus, Frederico...

Ele apenas sorriu e entrou nela segurando sua cintura para que não fosse de cara na grama estava quase gozando e foi rápido, bem rápido mesmo até que gozou junto a ela que sensível entregou mais uma vez seus delírios a ele.

— Isso que eu chamo de buceta segura homem! - ele deu um berro e gargalhou olhando o pau duro ainda dentro dela. - Eu nunca que quero comer outra assim ou estou fudido!

Ela gargalhou ofegante sem duvida alguma ele era um escroto com as mulheres, suspirou e tentou se soltar dele, mas Frederico a puxou deixando de joelhos grudada a seu corpo apertou os seios e ela gemeu sentindo que ele se movia ali nela naquela posição que a deixava ainda mais apertada em volta dele.

— Eu quero isso à noite inteira Cristina... - ia intenso para dentro dela.

— Terá tudo, Frederico! - falou com a boca semi-aberta porque com ele não tinha nem tempo de respirar e era assim que ele queria e faria com ela a noite toda...

(...)

O sol já clareava o céu quando Frederico caiu ao lado de Cristina que tinha as pernas abertas sentindo tudo dor, respirava pesado e tinha certeza que aquele era o ultimo gozo ou ela morreria. Ele a olhou depois de minutos em silencio e disse:

— Agora eu vou te dizer a verdade!

Cristina o olhou ainda respirando pesado e esperando pelo que viria dali...


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