Eu não sei amar - Amf escrita por Débora Silva


Capítulo 2
2




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Frederico a tocou no clitóris dela movendo enquanto entrava e saia dela era a terceira do dia e ele sorriu aquela vida era maravilhosa, mas tudo que vem fácil tem um preço e eles ouvido um tiro e Frederico urrou de dor e saiu caindo para o lado.

— Maldito animal! - falou de cima de seu cavalo. - Eu disse para nunca mais chegar perto de minha mulher!

Frederico urrou tinha tomado um tiro de borracha na bunda e Raquela saiu correndo e montou em seu cavalo sumindo dali e os dois homens se olharam e Diego desceu de seu cavalo e foi até Frederico.

— Gosta de comer a mulher alheia né? - colocou a arma em seu queixo.

— se vai me matar use balas de verdade porque não sou uma raposa no seu galinheiro. - afrontou mesmo com a arma engatilhada com um tiro no nome dele.

— Você, não tem medo mesmo de morrer né, Frederico? - pressionou a arma ainda mais em seu queixo.

Frederico riu não iria deixar barato aquele tiro na bunda e sem medo bateu na arma tirando dele e um tiro foi disparado ecoando pelos quatro quantos.

— Acho melhor você ir ou vai ficar feio a coisa para você! - deu dois tapinhas de leve em sua cara. - Vá antes que eu mate você!

— Eu não tenho medo de você!

— Pois deveria! - os galopes de cavalos foram ouvidos e Diego se afastou. - Quem tem cu tem medo! - gargalhou o vendo montar em seu cavalo.

— Você ainda vai acordar com a boca cheia de formiga! - ameaçou saindo dali tinha que ir atrás de Raquela e dar uma coça nela.

Frederico se encostou a cerca e sorriu sentindo uma dor no traseiro tocou e sangrava e riu alto tinha tomado um belo tiro na bunda e aquilo o deixaria sem sentar por uns três dias. Seus jagunços o ajudaram a ir para casa, tomou um banho e 20 minutos depois um medico chegou o examinou e deu dois pontos em seu traseiro dando a ele varias instruções de como se portar naqueles dias de recuperação e logo se foi rindo sabia que mais cedo ou mais tarde ele iria acabar morto por suas aventuras.

Carlota entrou no quarto já rindo era o melhor amigo de Frederico os dois cresceram juntos e dividiam suas aventuras e apesar do nome ele era um homem grande robusto e tão atraente como Frederico, poderia se disser que os dois eram irmão e havia sim boatos de um passado envolvendo seus pais, mas eles nunca acreditaram e seguiam ali dividindo as mulheres e a vida.

— Pare de rir animal! - estava de bruços e o olhou de solai-o.

— Na próxima ele não vai errar! - ria sem parar. - Tem que parar de comer essa gazela! - deu um tapa em seu traseiro e o viu urrar.

— Filho da puta! - berrou vermelho. - Eu ainda te mato seu animal!

Ele ria sem parar e sentou na cama.

— Hoje eu ia te apresentar um cajuzinho novo, mas desse jeito ai vou adiar para daqui a cinco dias! - deitou na cama todo espaçoso e ao levantar o braço Frederico quase morreu com o fedor.

— Vai tomar banho seu porco! - virou e sentiu dor. - Suma daqui catingueiro não sei como consegue pegar mulher com esse cheiro! Vaza daqui!

Carlota riu alto e continuou ali deitado.

— Eu gosto de feder assim me da a sensação de ser ainda mais macho! - ria era pura mentira era um homem cheiroso mais naquele dia tinha trabalhado tanto que estava ali na casa juntamente para tomar banho.

— Vai catar mulher nenhuma assim! - socou o braço dele. - Suma daqui filha da puta!

Carlota levantou e zombou mais ainda dele saindo do quarto e foi ao banho diferente de Frederico as empregadas se abriam para ele por prazer compensando as maldades do amigo e assim ele chamou Mada para tomar um rico banho e esfregar as suas costas e ela nem pestanejou apenas veio correndo e se entregou a ele com todo desejo que tinha em seu corpo. Frederico voltou a deitar e riu o dia tinha sido produtivo e no final ele tinha saído lascado, mas sabia que Raquela estaria bem pior que ele!


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