Os Descendentes escrita por Sak


Capítulo 52
Evil like me


Notas iniciais do capítulo

Olá, boa noite a todos, como estão passando?
(Espero que bem!!!)

Sei que tenho demorado para atualizar, mas vou explicar mais nas notas finais.

Só quero agradecer ao favoritos e os comentários de quem acompanha essa minha história

MUITO OBRIGADA!!!

Vamos ao capítulo >>>>>>>



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Suspirou ouvindo passos repercutiram do lado de fora da cela, esperava que não fosse Sasuke.

Não resistiu olhar quando ouviu a tranca de sua cela ser aberta, a Fada Madrinha tinha sido clara ao dizer que não deveria sair a menos que fosse ela mesma quem abrisse. E que ninguém estava permitido a entrar, apenas falar com ela do lado de fora das barras.

Qual não foi sua surpresa ao ver quem havia acabado de abrir sua cela.

— Rainha Má? – perguntou com incerteza. Estava sonhando?

— Ande – ordenou ela. – Saia desse lugar.

— O que está fazendo aqui? – Sakura perguntou surpresa.

— Ande logo – a vilã voltou por onde veio. – Sua mãe lhe espera.

— Minha mãe? – Sakura murmurou.

Sakura seguiu a Rainha Má para fora das masmorras até o castelo e se deparou com Cruella logo no portão de entrada.

— Você está tão encrencada Sakura – cantarolou a vilã quando passou por ela.

Sakura não precisava que ela lhe avisasse isso. Sabia muito bem por conta própria.

A Rainha Má caminhou até o salão de baile do castelo onde iria ocorrer a coroação do príncipe Itachi, mas ao chegar lá Sakura engoliu a seco ao ver uma barreira mágica em tom verde escuro por volta de muitas pessoas: Sasuke, Ino, Shikamaru e Kiba entre eles. O rei, a Rainha e mesmo o príncipe Itachi estavam ali, a Fada Madrinha também.

Que merda havia acontecido?

Até que a viu. Sua mãe. E o poder obscuro que emanava dela agora que sua magia estava liberta. Tentou esconder o medo que sentia diante de tamanho poder. Se sua mãe já lhe assustava antes, agora então...

— Oi – a cumprimentou. – Mãe.

Ela somente dignou a olhar para si da cabeça aos pés, num claro sinal de julgamento.

— Você falhou comigo – foi tudo o que sua mãe respondeu, o tom de voz numa raiva gélida. – Igual ao seu pai – tudo aconteceu tão rápido que Sakura só sentiu a dor do tapa um momento depois e colocou a mão na bochecha contendo a humilhação que sentia.

Tinha muito tempo que sua mãe não lhe agredia fisicamente, ainda mais em frente a tanta gente, que ficou em estado de choque.

Como ela tinha escapado? Quem havia libertado ela?

Aquilo já não importava mais, ela estava solta de toda maneira naquele momento.

Quando voltou a prestar atenção a sua volta sua mãe estava usando magia e criava formas esquisitas feitas das sombras que saíam da sala do trono.

Só de olhar para o rosto da mãe percebeu: o caos iria começar...

Sakura olhou ao redor da sala do trono onde ainda havia a decoração da festa de coroação. Tomou coragem e encarou as pessoas que estavam presas na barreira mágica, não era hora de se sentir envergonhada ou com medo. Sua mãe iria destruir aquele lugar de alguma maneira e tinha que retardá-la até conseguir alguma maneira de impedi-la.

A coroa estava na cabeça do príncipe Itachi, mas do rei e da rainha não, então ele já era rei... Que começo de reinado terrível.

A Fada Madrinha poderia enfrentar sua mãe, certo? Tinha que arranjar uma maneira de derrubar a barreira primeiro.

Sakura ergueu o queixo e apertou as mãos em punhos para manter o controle, tinha que voltar a agir como na Ilha, voltar a agir como a filha temida da vilã Malévola.

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Sasuke ainda estava chocado com a violência que presenciou. Nunca tinha visto ninguém tratar alguém como Malévola tratou Sakura e ficou horrorizado.

O príncipe mais novo percebeu o momento em que a garota de cabelos rosa aparentemente se recuperou, pois ela olhou ao redor e depois para eles através da barreira. Notou que ela apertou a mandíbula e apertou as mãos em punhos e relaxar em seguida, cruzando os braços.

— Por quê... – ela começou a dizer. – Ino, Kiba e Shikamaru estão presos também?

— Porque são inúteis – sua mãe respondeu.

Sasuke observou Sakura lançar um olhar para os outros três vilões: a Rainha Má olhava para algo além das janelas, enquanto Cruella e Jafar aproveitavam o banquete.

— Vocês não se importam? – ela perguntou a eles casualmente.

Sasuke admirava que ela não parecia temer nenhum deles, apesar de claramente ficar mais alerta perto da mãe.

Quando nenhum deles se dignou a responder Sakura soltou um riso debochado e tornou a cruzar os braços.

— Do que está rindo garotinha? – Cruella se irritou.

— Não é da sua conta – a garota de cabelos rosa retrucou ainda com o sorriso debochado.

Sasuke observou Sakura se encostar numa parede, ainda de braços cruzados e fechar o sorriso. Na lateral do corpo batia um dos dedos da mão, era ponto cego para os vilões, não que eles demonstrassem qualquer interesse nela.

— Então – ela voltou a falar. – Qual é o plano agora?

Sakura lhe surpreendeu ao falar daquele jeito, se lembrou de alguns momentos de quando ela viera da Ilha e se comportara assim, mas parecia haver bastante tempo.

Malévola parou de usar magia e caminhou para fora da sala do trono, mas antes de sair virou a cabeça minimamente ao passar pela filha e disse:

— Vem.

Sakura somente a seguiu.

Os outros vilões não demoraram muito a seguir as duas.

— E agora? – Kiba perguntou baixinho.

— A gente confia na Sakura – disse Ino resoluta. – Ela vai pensar em alguma coisa.

— Odeio admitir – Shikamaru se deitou no chão e cruzou os braços atrás da cabeça. – Mas ela é realmente a nossa melhor chance, sério, nunca vi alguém ter sorte como ela.

— Como é que você consegue descansar numa hora dessa? – reclamou Temari.

— Não tem nada que a gente possa fazer e se você reparar bem essa barreira pode ser uma prisão, mas também é uma proteção e eu duvido que Malévola esteja interessada em fazer alguma coisa com gente nesse momento.

— Ainda assim – ela reclamou mais uma vez, mas se sentou ao lado dele.

— Que bela maneira de se iniciar um reinado – disse seu irmão mais velho ao lado.

Aquilo definitivamente iria entrar para a história.

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— Me treinar? – Sakura questionou insegura.

Estavam do lado de fora do castelo, diante do enorme lago que havia ali.

Sakura estremeceu com o que a mãe disse. Ainda se lembrava do último treinamento que tivera com ela e o pai, ainda era uma criança, mas a memória da dor que sentiu naquela época ainda era vívida em sua mente.

— Você tem mais poder do que imagina – respondeu a mãe.

Sakura sabia que sim, há muito vinha tentando controlar suas emoções para não explodir.

— O que vai fazer agora que está livre? – tornou a perguntar.

— Vou matá-los todos – sua mãe respondeu como se não fosse nada demais.

Sakura tentou controlar o tremor em seu corpo e tentou pensar numa resposta rápida.

— É pouco... – se lembrou como detestava Konoha antes de sair da Ilha e viver no reino e tentou encarnar a raiva que sentia naquela época. – Diante de tudo que nos fizeram passar... morrer é pouco para eles – foi difícil dizer a última parte.

Mentir agora era muito mais difícil do que antigamente.

— E o que você sugere? – perguntou a mãe.

— Mande-os para a Ilha – Sakura respondeu surpresa pela mãe sequer perguntar. – Deixe-os provar do próprio remédio.

— Eles vão transformar a Ilha em uma nova Konoha – sua mãe descartou a ideia com uma das mãos. Sakura viu um vislumbre da varinha da Fada Madrinha em uma das mangas da roupa da mãe.

— Mas você não vai libertar todos os vilões da Ilha, vai? – Sakura soltou a isca e percebeu que havia funcionado quando sua mãe hesitou.

Algumas rivalidades eram insuperáveis.

— Vou pensar – foi tudo o que a mãe respondeu.

Sakura observou sua mãe por um momento enquanto a mesma ficava em silêncio. Era o mais próximo de ficarem em paz uma com a outra.

— Cadê o seu pai? – a mãe quebrou o silêncio.

Pronto, lá se ia a paz.

— Eu não sei – foi o que respondeu e aquilo não era mentira.

— Ele não veio atrás de você nenhuma vez? – a mãe duvidou.

— Veio uma vez só – Sakura não tinha porque mentir sobre aquilo, mas pensou se era bom ou não revelar sua nova habilidade.

— E o que ele queria?

Sakura deu de ombros.

— O de sempre.

Sua mãe virou para si e lhe olhou da cabeça aos pés.

— O que foi? – Sakura semicerrou os olhos estranhando o olhar da mãe.

— Você está diferente – sua mãe comentou.

— Diferente como?

Mas Malévola não respondeu, apenas começou a circular em volta da filha e voltou a mirar o lago.

— Mostre o que sabe fazer – uma familiar chama verde acendeu nas mãos da mãe.

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Sasuke estava sonolento quando ouviu passos entrar na sala do trono e se aproximar da barreira. Era Sakura e ela tinha as mãos em fogo verde juntamente aos olhos também brilhando verde.

A barreira verde tremulou com o toque dela, mas em seguida ricocheteou e Sakura caiu para trás gemendo de dor.

— Que droga – a garota reclamou.

— Por que está querendo ajudar? – perguntou Tsunade se aproximando da barreira.

— Isso importa? – Sakura retrucou ainda sentada no chão, sem fôlego.

Sasuke percebeu que ela estava bem suja, o cabelo preso para trás evidenciava as orelhas em formato pontudo e o suor seco nas têmporas dela. As roupas não estavam em melhores condições já que parecia estar rasgada em vários lugares.

— O que você deseja Sakura? – pressionou a Fada Madrinha.

— Eu não sei! – a garota de cabelos cor de rosa exasperou. – Quer minha lista de crimes completa? – ela se levantou me um pulo. – Eu já roubei, eu já menti, eu já enganei, manipulei, zombei, ataquei, mas nunca matei – Sakura tomou fôlego – e a morte de vocês não é algo que eu desejo, está bom assim?

— Então por que não nos tira daqui? – Tsunade tinha o semblante calmo.

— Você quer o que? – Sakura disse com raiva olhando para a Fada Madrinha. – Que eu enfrente ela?

— Sim, você é capaz disso – respondeu a Fada.

Sasuke observou Sakura desdenhar e virar de costas, ficando em silêncio por um momento, quando se voltou para a Fada Madrinha tinha os olhos lacrimejando.

— Eu morro de medo dela – disse com a voz cheia de emoção – e ela é minha mãe.

Dessa vez Tsunade é quem ficou em silêncio por um momento. Sasuke nunca esperava que Sakura fosse fazer uma confissão daquele nível.

— Sei que foi difícil... – a Fada Madrinha tentou amenizar a situação.

— Não – Sakura a interrompeu resoluta. – Você não faz ideia do que foi crescer tendo ela como mãe. Isso – apontou para a bochecha que ainda tinha a marca do tapa que havia recebido mais cedo da mãe – Não é nada e você deve se lembrar que pele de fada cura rápido.

— O que está fazendo aqui? – a Rainha Má estava no portão de entrada para a sala do trono onde todos estavam sendo mantidos presos.

— Nada demais – Sakura respondeu rápida.

— Nada demais a ponto de fazer você derramar uma lágrima? – duvidou Jafar ao lado dela.

— Só a Fada Madrinha, acabou de me contar uma piada muito engraçada – Sakura voltou ao tom de voz da filha de Malévola que deveria ser e enxugou os olhos.

— Me dá essa lágrima – a Rainha Má estendeu a mão.

— Não – Sakura negou esfregando as mãos rapidamente na calça em que usava. – Vai caçar outra fada para atormentar – e ia sair tempestiva da sala do trono quando Jafar se pôs em seu caminho.

Sasuke observava tudo sentado atrás da barreira, não sabia o que fazer.

— Sai da minha frente Jafar – Sakura avisou.

— Eu quero diversão – o vilão sorriu sadicamente antes de dar as costas para ela.

Sakura conhecia bem o tipo de diversão que ele queria e sentiu suas mãos formigarem com seu poder, logo em seguida ouviu um som abafado vindo de Jafar.

— O que foi? – ela sorri friamente. – Disse alguma coisa? Eu não consigo te ouvir – então ela se aproxima do vilão e estende uma das mãos com a chama verde de seu poder. – Baixa sua bola Jafar, você não está mais na Ilha e aqui, você não passa de um nada!

Estalou os dedos desfazendo a magia que tinha jogado nele.

— Eu vou contar para sua mãe – ele pôs as mãos na garganta com raiva.

Sakura riu com isso e a Rainha Má a acompanhou.

— Vai em frente, corre para debaixo das saias da minha mãe e reclame que a filhinha dela acabou de brincar com você – Sakura debochou. – Talvez você consiga fazê-la rir.

Sakura saiu logo em seguida.

Os vilões não demoraram a sair também.

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Sasuke estava quase dormindo quando a barreira tremulou.

— Ora, ora, ora – uma voz zombeteira soou antes que a pessoa em si aparecesse de fato. – Olha só quem precisa da minha ajuda.

De onde viera? Em um momento não havia ninguém ali e no momento seguinte lá estava um homem.

— O que você está fazendo aqui? – o rei fez uma careta, aparentemente conhecia o homem a sua frente.

Já era bem tarde da noite, a julgar que já fazia um bom tempo que o sol havia se posto e todos tinham se entregado ao cansaço. Não haviam recebido comida nem água por parte dos vilões em nenhum momento.

— Eu vim ajudar, é claro – o homem continuava com o sorriso zombeteiro.

Por incrível que parecesse, o sorriso dele lhe parecia levemente familiar. Sasuke percebeu que ele deveria ser algum tipo de criatura mágica, já que exalava um ar selvagem, mesmo vestido no terno que era extremamente elegante.

— E qual vai ser o preço Rumpelstiskin? – a rainha foi objetiva.

Burburinhos se fizeram ouvir.

— Não sejamos apressados – o sorriso aumentou, por incrível que parecesse. – Vamos discutir isso depois, quando tudo isso tiver sido resolvido, no seu devido tempo.

Sasuke não gostava da ideia, conhecia a história da criatura diante de si. O preço seria alto demais depois.

— Como está a Fada Madrinha? – ele perguntou.

— Dormindo – informou Izumi, ela mantinha a cabeça da Fada em seu colo.

— Quis dizer sua magia – o homem não se deixou abalar.

— Escassa – quem respondeu foi Shizune.

— Então só nos resta outra opção – ele inclinou a cabeça de modo familiar demais para Sasuke, já tinha visto ele alguma vez em sua vida? – Sakura – foi a resposta dele.

Ino se viu na obrigação de intervir.

— A Sakura não tem magia para derrotar a mãe dela.

— Eu não diria isso – olhar de Rumpelstiskin se voltou para a filha da Rainha Má. – Um passarinho me contou que Sakura derrotou a Fada Madrinha.

— Sim, mas ela não estava no controle da magia.

— Então tudo o que precisamos fazer é deixá-la fora de controle novamente – ele respondeu como se fosse simples. – O que a deixou fora de controle da primeira vez?

Ino parecia relutante, mas não teve como não lançar um olhar para Sasuke. O príncipe mais novo se surpreendeu com o olhar dela.

— Não é fácil para a Sakura falar sobre sentimentos e confiar nos outros, você realmente a surpreendeu naquele dia quando se confessou – Ino explicou.

— Eu estou vendo que a conversa vai demorar – Rumpelstiskin tinha o tom de voz entediado. – Então eu volto depois. Espero já ter a resposta de vocês.

— Espera – disse Ino.

Todos se viraram para ela. Inclusive o homem.

— Não tem outro jeito? – a garota de longos cabelos loiros perguntou.

— Receio que não – o vilão não tinha mais o sorriso zombeteiro, o semblante dele parecia até... entristecido? – Ficarei atento para quando Sakura voltar, esteja preparada.

E o homem sumiu como se nunca tivesse estado ali.

— O que...? – Sasuke murmurou.

— Me escuta Sasuke – Ino se agachou do lado dele. – Você precisa fazer exatamente o que eu te disser.

— Vai confiar naquela criatura? – Shikamaru se levantou nervoso.

— Não temos outra escolha – ela respondeu cabisbaixa.

— Você não tem ideia de quem ele é ou do que ele é capaz – ele se exasperou.

— Eu acho que tenho mais ideia do que você – ela retrucou.

— Parou – Kiba interrompeu os dois. – Vamos ouvir o que Ino tem a dizer primeiro e depois decidimos.

.

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Sakura se sentiu frustrada ao falhar mais uma vez em tentar desfazer a barreira mágica.

— Não consigo desfazer essa merda – Sakura soltou irritada.

— Você está hesitando – disse Shizune.

— Eu não posso fazer barulho antes de soltar vocês ou minha mãe vai acabar comigo.

Ela havia tomado banho e trocado as roupas, havia levado um dos pratos que estava na sala do trono para o corredor e comido lá para que quem estava na barreira não a visse. Logo em seguida tinha tentado desfazer a barreira novamente, todas as tentativas sem sucesso.

— Eu só não entendo uma coisa – disse a professora Shizune. – Por que essa demora toda em nos matar? O que Malévola está esperando?

— Não é o que – Sakura respondeu enquanto se sentava no chão. – É quem. E se ele for esperto, não vai dar as caras aqui.

Sakura tentou novamente desfazer a barreira, mas levou um choque e caiu sentada. Aquele tinha sido um dos fortes, quanto mais forte tentava pior era o ricocheteio que sofria.

— Eu não consigo desfazer isso! – suspirou frustrada por não conseguir acessar a barreira com sua magia e tentou recuperar o fôlego.

Durante o dia sua mãe exigiu o máximo de si com sua magia, mas Sakura sabia que estava longe de alcançar o nível de poder da mãe e naquele ritmo todos estariam mortos antes que pudesse sequer fazer cócegas na barreira. Suspirou mais uma vez aborrecida.

— Talvez eu possa ajudar – uma voz familiar soou atrás da garota.

Sakura reconheceria aquela voz em qualquer lugar.

— O que você está fazendo aqui? – ela sussurrou estressada. – Se ela te pegar...

— Ela não vai me pegar – ele respondeu confiante. – E respondendo a sua pergunta: acha mesmo que eu quero que sua mãe destrua todo esse lugar? Achei que pensasse melhor de mim docinho.

O homem piscou para Sasuke e mexeu a mão ajeitando o cabelo atrás da orelha, sorrindo sarcástico logo em seguida.

— Ah – Sasuke enfim percebeu a semelhança e o que o ser a sua frente estava tentando lhe dizer. Sakura se virou para olhá-lo quando o ouviu. – Rumpelstiskin é seu pai.

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Notas finais do capítulo

Gostaram? Espero q sim!!!

Notas:
♦ Acho q o maior segredo q eu estava guardando foi finalmente revelado!!!
♦ Rumpelstiskin É O PAI DA SAKURA!!!
♦ Surpresos???

PS: ñ vou comentar muito, apenas dizer q minha demora se deve ao fato de eu estar em época de TCC na minha faculdade, então é por isso mesmo, quando eu tenho um tempinho "livre" eu fico me sentindo culpada por não estar trabalhando no TCC, fora q ultimamente eu tô mega desanimada pra escrever (q é um hobbie q eu amo).
PS2: Perdão por ainda não ter respondido alguns de vcs, eu vou, só preciso arranjar um tempo...

Mas é isso, se tiveram dúvidas ou pedidos a fazer fiquem a vontade

Beijinhos e até o próximo capítulo



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