Brothers escrita por CherryPepper


Capítulo 6
When the problems begin


Notas iniciais do capítulo

Heeeey kids! O aniversário é meu, mas quem ganha o presente são vocês! kkkkkkkkkk

Enfim, tava com esse capítulo quase pronto e me deu uma epifania. Decidi finalizar e postâ-lo hoje. Espero voltar em breve com mais capítulos para vocês.

Boa leitura~



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Brothers – Chapter Six – When the Problems Begin

— Você tinha mesmo que arrumar confusão no meu local de trabalho Luffy? – O mais velho deu um leve soco no ombro do mais novo.
— Eu não tive culpa Ace. – Reclamou, massageando o local atingido.
— Eu sei, eu sei... Você fez o que achou certo, eu estou orgulhoso de você. – Bagunçou os cabelos do mais novo, recebendo um grande sorriso do mesmo – Mas ainda estou de olho em você. – Alertou.
— Vamos para casa? – Luffy perguntou. Enquanto terminavam de arrumar o salão. Já eram quase seis da manhã quando o expediente havia acabado.
— Bom trabalho hoje. – Saori apareceu para cumprimentá-los, os rapazes se juntaram a ela, já que a mulher fecharia o local. – Vamos? – Sorriu para os dois a sua frente.
— Vamos. – Eles falam em uníssono, seguindo para fora do local.
— Amanhã... – Saori começou, recebendo a atenção de Ace – Amanhã meu irmão vem a cidade, então ele vai tomar conta daqui. Podemos sair amanhã, se você quiser. – Envergonhada, colocou uma mecha de cabelo atrás da orelha. Perto daquele homem, suas defesas caiam, por mais que se mostrasse forte a maior parte do tempo. Ace tinha esse efeito sobre ela, mas, ele não sabia.
— Sim! – Aquilo soou mais animado do que ele esperava, fazendo com que ela sorrisse – É, que horas você prefere? – Falou, mudando rapidamente o assunto, havia sido constrangedor demais deixá-la perceber que estaria animado para o encontro.
— Ás oito da noite, eu te espero no Bar do Magellan. – Acenou, se despedindo, indo na direção contrária a eles. Ace repetia aquilo como um mantra interno, enquanto dava a partida na moto e seguia para a cabana onde morava. Sorriu enquanto o vento lhe atingia, fazendo voar seu paletó. Pensava que faria tê-la um dos melhores encontros de sua vida. Pensou mais um pouco, será que ele já havia tido algum encontro na vida com alguma garota? Não. Com certeza ela era a primeira.
A estrada estava calma, poucos veículos eram vistos transitando para a cidade. Chegaram a cabana onde moravam, abrindo a porta e vendo Sabo dormir tranquilo, abraçado a Koala.
— Sabo! Acorda! – Ace balançou o irmão, que resmungou algo, se levantando, ainda sonolento. – Você não vai trabalhar hoje? – Perguntou curioso.
— Droga! Eu tinha esquecido. – Despertou rapidamente, pegando uma nova muda de roupas e acordando Koala no processo.
— Pelo visto a noite foi boa. – Ace riu zombeteiro, a garota corou, e o irmão o olhou com raiva. Saindo pela porta, sendo seguido por Koala.
— Finalmente em casa... – Luffy resmungou, se deitando em sua cama improvisada. Pouco a pouco o cansaço os vencia, as pálpebras ficaram mais pesadas, se fechando gradativamente até que eles caíssem num sono profundo.

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A manhã começou cedo para Sabo, Koala o acompanhou até o trabalho, para ajudá-lo. Cumprimentou o velho Zeff, Sanji havia voltado e logo que pôs os olhos em Koala se encantou, mas Sabo logo o botou em seu devido lugar.
Hoje ele serviria as pessoas, já que o verdadeiro cozinheiro do estabelecimento, Sanji, estava de volta. A comida dele era divina! Não que a sua fosse ruim, mas, a dele era muito melhor. Tinha que admitir isso a si mesmo.
— Mesa três precisa ser atendida. – Chefe Zeff gritou, do caixa. Sabo imediatamente se prontificou a ir.
Eram duas figuras suspeitas, que ele nunca havia no restaurante, e que tinha a impressão que os conhecia de algum lugar. Um homem gordo e dentuço, e uma mulher alta, bonita e com longos cabelos negros.
— Bom dia, o que irão pedir hoje? – Colocou seu habitual sorriso, ignorando aquela sensação estranha em seu peito. Como um pressentimento de que algo daria errado.
— Um café forte. – A mulher disse, umedecendo a ponta dos dedos indicador e polegar na língua, apagando o cigarro que fumava.
— Para mim um suco de laranja. – O homem se limitou a falar. Sabo anotou tudo e logo preparou a bebida dos clientes, servindo-os quase que imediatamente. Os olhares dos dois estavam sempre atentos em Sabo, embora ele estivesse ocupado demais para perceber. Koala que saia do estoque, parou no meio do caminho ao olhar para a mesa e ver de quem se tratava, no mesmo instante os dois saiam do local, deixando o dinheiro na mesa.
Ela estava paralisada de medo, porque ela reconheceu de cara aqueles dois, Buffalo e Baby 5, esses eram os codinomes desses dois malandros da gangue do Joker.
— Koala-chan, você parece que viu um fantasma. – A voz de Sanji a despertou do torpor, ela rapidamente voltou a seus afazeres. Deixaria para tocar nesse assunto com o amado no fim do serviço.

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— Koala? – Sabo tocou no ombro da moça, o que a fez dar um pequeno pulo de susto.
— É só você... – Ela suspirou aliviada, atraindo o olhar preocupado do rapaz.
— Já está no fim do expediente, vamos? – Pegou a mão dela, entrelaçando com a sua e saíram do estabelecimento. A dúvida e o medo lhe corrompiam naquele momento, entre contar ou não para o amado que aquelas pessoas estavam atrás deles de novo. Sem perceber ela havia parado, de repente, no meio da rua.
— Eu tenho que te dizer uma coisa... – Segurou as duas mãos do amado, ele fez sinal para que ela continuasse a falar. – Eles nos descobriram. A gangue do Joker. Eles vem atrás da gente, Sabo. – A apreensão era perceptível em sua voz. A expressão do rapaz mudava de dúvida para medo.
— C-como eles nos descobriram aqui? – Perguntava confuso. Nada para ele fazia sentido naquele momento.
— Eu não sei! Mas hoje pela manhã eu os vi no restaurante. A mulher de cabelos pretos e o acompanhante dela, Buffalo e Baby 5. Eu tenho certeza que eram eles! – Exclamou nervosa.
— Tenha calma, nós iremos dar um jeito, como sempre demos. – Tomou a garota em seus braços, dando-lhe um cálido beijo na testa. – Eu preciso contar isso ao Ace e ao Luffy. – Divagava consigo mesmo. Havia feito um juramento, não esconderia isso dos irmão. Eles já provaram que estariam ali um para o outro, Sabo confiava neles, confiava que eles o entenderiam quando ele pedisse para adiar a viagem que fariam em direção a sua terra natal. Precisava resolver aquele assunto de uma vez por todas, não queria mais colocar em perigo as pessoas que amava.


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Notas finais do capítulo

O que acharam? Agora a treta está começando hehehehehe
Obrigado por me acompanharem até aqui, até o próximo capítulo! Beijinhos de cereja. ♡



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