Undertale: O Retorno da lenda - Projeto Genocida. escrita por Umescritorqualquer


Capítulo 10
A batalha final se aproxima.


Notas iniciais do capítulo

O conflito final está chegando, eu tentei tantas vezes deter Matthew, mas o final sempre é o mesmo. Mas desta vez tem que ser diferente, TEM QUE SER DIFERENTE! Eu não posso deixar que ele mate Frisk e seus amigos mais uma vez, porque se isso acontecer nosso universo vai estar CONDENADO! Que desastre.



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Frisk e seus amigos se viam presos em uma espécie de cadeia da fortaleza de Matthew, ainda com barras de escuridão impenetráveis.

Matthew: Ok, o que eu vou fazer agora é o seguinte, eu irei ir para meus aposentos e irei esperar um pouquinho até que Jade me informe que vocês são os últimos de sua espécie, e então eu poderei matar vocês com minhas próprias mãos.

Matthew: Já fiz isso diversas vezes, mas mesmo assim ainda me divirto.

Asriel: Você é completamente doente!

Matthew: Blá, blá, blá! Eu já ouvi isso diversas vezes, eu estou feliz que esta é a última vez que eu vou escutar reclamar, seu babaca.

Asriel apenas faz silêncio, e Matthew sai da sala.

Jade Lockheart já ia começar a acompanha-lo, mas parou ao perceber que Marsk não estava andando também...

Marsk olhava para Frida e Frisk por uns instantes, com a máscara bloqueando seu rosto, mas logo ele quebra o olhar e diz.

Marsk: Ele não vai machucar vocês, o projeto genocida não foi feito para matar humanos.

Frida: VOCÊ ACHA QUE ESSA BESTA PENSA NISSO?!

MarsK: Tenha respeito pelo mestre Frida, a sabedoria dele é insondável.

Frida: Você tá se tornando um fantoche idiota dele! Você tá sendo idiota, ele tá te usando!

Marsk estava calmo anteriormente, mas após essas palavras teve uma explosão de raiva, ele odiava ser chamado de idiota.

Marsk: EU NÃO SOU UM IDIOTA!

Frida: SIM, VOCÊ É! SEMPRE FOI! VOCÊ NÃO PASSA DE UM BABACA!

Marsk: SE EU SEMPRE FUI UM IDIOTA E UM BABACA, PORQUE VOCÊ SE APAIXONOU POR MIM?

Frida: ...

Frida sem saber o que falar, simplesmente fica em silêncio.

Matthew tinha parado na porta, observando tudos quieto.

Matthew: Chega dessa melação. Já deu, pombinhos! Já estou cansado de ver essa cena também.

Marsk desvia o olhar para Matthew e assinte, mas logo dá um olhar de despedida para Frida balaçando a cabeça negativamente.

Jade Lockheart: Na verdade senhor, eu gostaria de trocar algumas palavrinhas com os prisioneiros.

Matthew: Sei, seja breve!

Matthew e Marsk saem da sala.

Jade se virava paras as cadeias onde nossos amigos estavam presos.

Jade Lockheart: Bem, que situação em que vocês estão. Esta é a punição por acarretarem problemas a sociedade humana.

Frida: Foi você quem fez isso. Você e o louco que você chama de mestre!

Jade Lockhert: Nada disso aconteceria se essa espécie miserável, horrível e nojenta tivesse bom senso e voltasse para o subsolo.

Frida: O que os monstros lhe fizeram para você odiar eles tanto?!

Jade encarou Frida por alguns instantes.

Jade Lockheart: Que tal tirar a vida de alguém que eu amava...

Jade Lockheart: Que tal tirar a vida do meu filho, a única pessoa com quem eu me importava já que meu ex-marido era um babaca...

Jade Lockheart: Que tal um monstro ainda jovem, eu não sei porque...matar meu filho usando magia...

Frida apenas ficava em silêncio refletindo.

Jade Lockheart: O meu mestre, no qual vocês pensam ser um garoto adolescente megalomaníaco bastardo fez a promessa que exterminaria todos os os monstros e eu me ofereci para ajuda-lo e ele concordou, e mesmo que ele me faça sofrer sem motivo aparente eu serei eternamente grata a ele.

Frida: VOCÊ ESTÁ SENDO USADA! Abra seus olhos!

Jade dá um tapa em Frida.

Jade Lockheart: Cale a boca. E agradeça ao mestre, porque ele não tem planos para matar você e sua filha.

Jade simplesmente anda para fora da sala onde os mosntros e os membros da resistência estavam presos.

Todos os monstros estavam em silêncio, apenas observando uma televisão que Matthew tinha deixado naquela prisão, o que era estranho para um vilão como ele que gostava de deixar as coisas do jeito mais desconfortável possível. Estava em um canal de notícias falando sobre coisas diárias, alguns monstros assistiam enquanto outros não.

Asriel: Frisk, você tem alguma ideia de como podemos sair daqui?

Frisk estava sentada no chão, em silêncio com uma cara de desanimada segurando sua alma vermelha determinada.

Mas Frisk começou a chorar, e sua alma ficava com uma coloração cinza...

Alguns entediam o que estava acontecendo, outros porém não, até que uma caixa preta apareceu em cima de Frisk.

SEM DETERMINAÇÃO.

Os monstros faziam silêncio observando Frisk, ela estava desistindo?

Asriel: Frisk...

Asriel colocava a mão no ombro dela.

Asriel: Não perca a sua determinação, ainda não acabou.

Webber se levantava da cama onde estava sentado e dizia num tom de raiva "Acabou sim!"

Webber: Não temos como derrotar desse cara! Ele consegue fazer tudo!

Asriel: Não podemos desistir, nos...nos ainda podemos vencer!

Webber: Você não tá vendo o que estamos enfrentando, aquele garoto parece ser o diabo em formato de adolescente! VEJA OS FATOS!

Webber: Ele consegue manipular a realidade da maneira que ele quer, ele tem milhares de aberrações que causam sofrimento, ele voltou quando todos nós pensavamos que ele estava morto, ele era a mente maligna por trás daquela presidente que iniciou esse projeto maldito.

Webber: Ou ele é o capeta ou no mínimo o anticristo. Mas o ponto não é esse, ele é poderoso demais! Já era, game over! Acabou.

Dra. Alphys: D-De certa f-forma, o W-Webber está certo... Não t-tem como derrotar alguém com poderes a-assim...

Dra: Alphys: M-Mas... Mesmo assim, a-algo me faz acreditar que F-Frisk consegue... É e-estranho, né...?

Frisk balançava a cabeça negativamente, negando o que Dra. Alphys havia dito.

Webber: Tá vendo, até a garota negou que pode derrotar aquele depravado. Tem um monte de coisas ruins acontecendo.

Webber: É isso, nossos dias acabaram.

Webber: Eu sabia que isso não daria certo, eu sabia que a gente deveria continuar fugindo. A gente tinha que continuar procurando um lugar seguro.

Asriel: Webber...

Webber: Esqueça, nos estamos presos e não seremos poupados. Nossas famílias e amigos, ele massacrou todos. É o fim, os demônios estão subindo e os anjos caindo.

Webber:E o pior, eu descobri que eu não passo de uma mera criação, um tapa buraco como aquele garoto disse.

Webber: Eu não tenho importância alguma, eu só simplesmente NÃO EXISTO! Eu tentei, eu tentei acreditar que aquilo que ele disse é mentira, mas algo me diz que quem está mentindo sou eu, eu estou mentindo para mim mesmo...

Webber: Este é o fim...

Webber: Nos vamos morrer.

Webber se virava para sua esposa.

Webber: Por favor, se por algum milagre a gente conseguir sair desta situação e pararmos esse extermínio, prometa que vai arranjar alguém que exista de verdade.

"SLAP"

Muffet dá um tapa na cara de Webber.

Muffet: PARA DE SER BABACA! -Dizia Muffet segurando os ombros de Webber, em um tom de raiva e tristeza.

Muffet: Você existe sim, existe pra mim! Não é isso que importa?!

Lágrimas começavam a sair do rosto de Webber.

Webber: Muffet, eu sou o único Webber existente. Não há ninguém como eu fora do multiverso em que vivemos e aposto que são poucos que me conhecem na realidade.

Webber: É como se você amasse um fantasma. É como se você não me amasse.

Muffet: Eu te amo Webber, porque se não te amasse eu não estaria com você aqui.

Muffet: E sobre você apenas exsitr no nosso universo.. Esse é o motivo de eu continuar te amando...

Muffet: Você é único!

Lágrimas começavam a cair dos olhos de Webber.

Webber abraçou Muffet, e ela podia sentir lágrimas descendo por suas costas.

Webber: Eu te amo Muffet...

Muffet abraçou Webber.

Muffet: Eu te amo tanto...

Webber, depois de alguns segundos abraçando Muffet, se vira pra Frisk e diz:

Webber: Frisk.

Webber: Eu acredito em você.

Webber: Você consegue dar um jeito de tirar a gente daqui.

Muffet: Eu também, criança! Você consegue!

Papyrus: Você consegue, humana! Você é tão incrível quanto o Grande Papyrus!

Sans: Manda ver, criança.

Undyne: Pirralha! Mostra praquele idiota quem é que manda! NGAHH!

Dra. Alphys: V-Você c-consegue, humana!

Toriel: Frisk... Eu acredito em você...

Asgore: Nós. Nós acreditamos...

Asriel olha pra Frisk, com um olhar sério.

Asriel: Frisk.

Asriel: Você consegue.

A alma de Frisk começava a ficar vermelha aos poucos novamente.

A situação parecia estar melhorando, mas até que a reporter do jornal começou a falar.

Reporter: Nos estamos recebendo diversos relatos de todo o globo, mostrando as taxas dos monstros mortos pelo projeto global conhecido apenas como Projeto Genocida ou Projeto de Genocídio, organizado pela nova presidente Jade Lockheart e os resultados são assustadores porem extremamente positivos para a humanidade.

Reporter: Os resultados demonstram que todos os monstros existentes foram mortos com sucesso com a excessão de remanescentes conhecidos como "A rebelião".

Reporter: Os monstros conhecidos como: Toriel, Sans, Papyrus, Undyne, Alphys, Asgore, Muffet, Webber, Grillby e alguns outros estão encarcerados na prisão sem chance de sobrevivência junto com humanos rebeldes incluindo Frida, a antiga rainha do império humano e Frisk, sua filha e princesa do reino humano que são acusadas por crimes contra o projeto.

Reporter: A presidenta Jade disse que a execução dos monstros ocorrerá logo, logo.

Undyne dá um soco na televisão, fazendo sua mão sangrar com os cacos de vidro, mas mesmo assim dá um grito:

Undyne: NGAAHH! NÃO VAMOS PERDER TÃO FÁCIL ASSIM!

Um soldado de genocídio se aproximava da cela e socava a cara de Undyne, fazendo ela bater na parede.

Soldado: CALE A BOCA!

Undyne rosnava de raiva para o soldado.

Vamos ver como está o lado do mal.

Matthew estava na sua sala, desta vez deixando Jade ver seu rosto.

Matthew: Ok, é a hora de executarmos aqueles monstros.

Jade não se conteve em sorrir, ela estava realmente esperando isso, mas Marsk mesmo com a máscara levantada não demonstrava nenhuma expressão.

Jade Lockheart: Finalmente, nunca mais vou poder ver nenhum monstro novamente!

Matthew: Sim, sim. E assim que exterminarmos os monstros, poderemos começar a matar os humanos.

Jade Lockheart: O QUE!?

Jade e Marsk se assustavam, eles não sabiam que Matthew estava planejando isso.

Matthew: Estão surpresos? Eu já estou cansado de ver essa mesma reação. Matar só os monstros seria um desperdicio total, matando os humanos eu consigo obter almas cada vez mais rápido.

"Ok, isso faz sentido..." Dizia Jade com a voz trêmula, porém com um sorriso nervoso no rosto.

Marsk estava temendo pela vida de sua filha e de sua esposa.

Marsk: E o que pretende fazer a respeito da minha filha e minha esposa.

Matthew estendia seu tórax parecendo uma serpente, mostrando seus dentes afiadíssimos se aproximando de Marsk.

Matthew: Eu prometo que farei isso rápido e indolor.

Marsk estava com uma cara de pavor, ele realmente tinha medo de Matthew.

Jade Lockheart: Você não pretende nos matar, não é mesmo?

Matthew: Hehehehe, veremos...

Matthew começava a caminhar para fora de sua sala para entrar no elevador.

Jade olhava para Marsk como se dissesse "Eu não gosto dos monstros, mas não posso permitir que ele mate os humanos!" e Marsk parecia concordar e sairam correndo para entrar em outro elevador.

Matthew já sabia o que eles estavam planejando, mas deixou ocorrer naturalmente.

Jade e Marsk haviam chegado no andar onde os monstros estavam encarcerados.

Não tinha nada de interessante acontecendo, basicamente Frisk e seus amigos estavam tentando pensar em um plano para escapar, Undyne soltando alguns palavrões e tinha um monstro que estava tocando uma gaita e outro que estava cantando coisas tipo "Maffa Roreira mano, BRO FAZ LUA!".

Jade chegava na cela onde os monstros estavam.

Frida: O que foi, veio nos incomodar novamente!?

Jade Lockheart: Cale a boca! O mestre tem planos crueis até demais.

Jade pegava uma chave dourada em seu bolso e colocava na fechadura da porta.

Jade: Descobrimos que ele pretende chacinar todos os humanos.

Frida: Eu te disse!

Jade Lockheart: Tá tá tá, não temos tempo!

Undyne: Você tá brincando!? A GENTE NÃO VAI AJUDAR! NÃO DEPOIS DO QUE VOCÊS FIZERAM A NOSSA ESPÉCIE!

Jade Lockheart: Vocês não vão nos ajudar, mas nós vamos ajudar vocês!

Frida olhava para Marsk, e ele asentia, ele estava disposto a ajudar os monstros.

Frida logo olhava para Undyne com um olhar de "Vamos, não podemos enfrenta-lo sozinhos."

Undyne: Grr, tá bom! Vamos logo antes que eu mude de ideia.

Então eles foram para o elevador que teleportava os passageiros para o andar específico que queriam ir, afinal o prédio era muito grande.

Jade Lockheart digitava apenas o número "1".

"ERRO. DEVIDO A LOTAÇÃO DE PASSAGEIROS O TELETRASPORTE NÃO PODE SER REALIZADO."

Undyne: AH, VOCÊ SÓ PODE ESTAR DE BRINCADEIRA COM A MINHA CARA!

Undyne começava a pular com força dentro do elevador com raiva, fazendo despencar em uma velocidade no qual velocidade da luz não pode definir...

Todo mundo dentro do elevador: AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH!

Frisk havia usado sua determinação para parar o elevador na hora em que eles chegaram no último andar.

Asriel: Ai, acho que tá saindo sangue dos meus olhos, descemos muito rápido!

Nossos amigos saem do prédio, mas logo são barrados por diversos Guardas Sombrios, Soldados de Extermínio e Glitchs

General de Genocídio: Jade Lockheart e Marsk, traidores? Que vergonha, bem que o mestre avisou que vocês estavam tramando alguma coisa...hehe...

General de Genocídio: Se preparem para serem fuzilados.

Várias pessoas se reuniam perto da base de Matthew, comemorando a vitória do Projeto Genocida. Até que o céu ficou escuro e o clima havia ficado tenso, de repente e Matthew apareceu em cima de um prédio e todos desviavam sua atenção para ele.

Matthew: ...

Os humanos estavam confusos em ver um garoto humano de 16 anos parado em cima de um prédio em silêncio com uma cara de desprezo estancada no rosto.

Houve silêncio por um longo período de tempo.

As pessoas e os próprios Soldados de Genocídio estavam assustados, afinal eles nunca tinham visto o rosto de Matthew.

Matthew: Chegou a hora de vocês saberem a verdade. Era eu.

Matthew: Eu era a grande mente por trás de tudo, eu que havia planejado o Projeto Genocida para exterminar todos os monstros.

Matthew: E o projeto foi um completo sucesso. Todos os monstros, exceto estes que vocês estão vendo cercados pelo meu exército genocida foram mortos em apenas um dia.

As pessoas começavam a gritar e aplaudir, elas finalmente haviam se livrado dos monstros!

Matthew: Agora só faltam estes, assim que forem exterminados nós não teremos que nos preocupar com problemas que eles acarretam para o nosso país e principalmente, para o nosso mundo!

As pessoas começavam a comemorar cada vez mais alto.

Matthew: E assim que eles forem mortos...

Matthew: Humanos, Glitchs, Guardas Sombrios, Soldados Genocidas, o autor e o leitores desta fanfic rídicula...

Todos ficaram confusos, o que Matthew estava insinuando? O que ele queria dizer com "fanfic"? "Autor" e "leitores"? Estava muito confuso.

Matthew: Chegou a hora de eu mostrar o verdadeiro significado de vocês, chegou a hora de eu mostrar o verdadeiro significado desse universo ridículo.

Matthew: Chegou a hora de eu matar vocês...

O silêncio havia tomado conta novamente, todos estavam olhando para Matthew assustados...

Matthew: TODOS VOCÊS!

Matthew: Hehehehe....

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 Matthew: A batalha começa no próximo capítulo, idiota! Assim que eu matar esses babacas pela última vez eu irei QUEBRAR todas as "paredes", e logo eu irei estar rasgando a sua cara...


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Notas finais do capítulo

WVKLRH WV GZMGLH ZMLH VF URMZONEMGV ELOGVR, L EVIWZWVRIL EROZL WV FMWVIGZOV.

QLTLH V YIRMXZWVRIZH KLWVN HVI YLZH WREVIHÕVH V VHGRNFOZN Z RNZTRMZÇÃL, NZH L FHL RNKIÓKIRL KLWV XIRZI KILYOVNZH. WVHXLMURV WZ RNZTRMZÇÃL WZH XIRZMÇZH, TIZMWVH KILYOVNZH XLNVÇZN MZ RMLXÊMXRZ.

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Eu acho que estou conseguindo resolver alguns problemas que Matthew está causando!



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