Os opostos... escrita por EPcraft


Capítulo 17
O tio




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Lys era o que ía devolver os poderes ao Castiel através da agulha. Lys descobriu seu braço tirando o cobertor para trás.

—Castiel tens que te parar de mexer.- disse ele.

—Castiel…-eu chamei sua atenção.- É para seu bem…- eu queria tanto acalma-lo naquele momento, queria tanto ganhar coragem para beijá-lo neste momento. Tomei coragem e apenas comecei fazendo carinho nele.

Fazendo com que ele fechasse os olhos e se acalmasse um pouco.

Lys consegui espetar aquilo e Castiel fez um pequeno gemido de dor.

Depois de uns segundo muito dolorosos Lys retirou aquilo e Castiel apenas suspirou.

—Está melhor?- perguntei.

—Estou....nunca mais toco em água.- disse ele.

Eu ri de leve, ele estava com os olhos meio fechados. o Castiel desde que nasceu, ele sempre teve os olhos meio fechados mas não tanto como os japoneses ou os coreanos mas...vocês já devem ter entendido o que eu quero dizer.

(Gente, isso não foi para ofender ninguém que é, está, ou tem descendes desses locais. Eu sou mazinha mas a ponto de gozar com essas pessoas não porque eu até K-pop ouço, mais precisamente BTS portanto não quero ofender ninguém...falou! :3).

Eu ri de leve do que ele falou e continuei dando carinho o mesmo fez uma coisa que fez eu ficar muito corado.

Ele se aproximou de mim ficando deitando do meu lado encostando sua cabeça em minha mãos.

É sério, gente….ele parece ou não parece um cachorro? Porque ele parece mesmo muito, mas não é aquele muito pequeno é aquele MUITO que é MUITO muito grande. Isso não fez o mínimo sentido kkk.

—OWN...- disse Alexy.

Eu apenas olhei para ele com uma cara tipo não contes nada...eles já sabem que eu gosto quer dizer Amo o Castiel.

...

Depois de ele descansar um pouco, se arrumar e assim nós ouvimos todos um barulho vindo do jardim.

Chegando lá estava um cara sangrando e andando de gatas.

—Ajudem. Por favor ajudem!- dizia ele meio rouco.

—O que aconteceu?- eu fui até ele a correr e eu e o Lys o levantamos e o seguramos.- o senhor está bem?- perguntei.

—Isso...i-isso doí.

—Não se preocupe nós vamos ajudar.

O levamos para a sala e eu e o Lys o curamos enquanto Rosa fazia algumas perguntas.

—O que aconteceu com o senhor?-perguntou Rosa.

O cara tinha pelo menos uns 40 anos, estava muito bem para a sua idade e tinha cabelos castanhos e olhos castanhos.

—Eu..e-eu fui atacado, por um monte de caras eles levaram tudo, a minha casa ardeu TUDO. Eu já não tenho local para morar, e até poderia ter com a minha família mais meu irmão morrer junto com sua mulher e sua filha e o filho deles desapareceu.

—O senhor quer ficar aqui connosco, só durante uns tempos até arranjarmos um lar para si.

Ele abanou com a cabeça afirmando e agradeceu a cada um de nós.

—Qual é seu nome?- perguntaram Armim e Alexy ao mesmo tempo.

—Rost.

Castiel apenas permanecia sentado no sofá mexendo no celular.

—Esperem...- o Roat se levantou e foi até ao Castiel.- Eu...eu te conheço.- disse ele.

—Deve ter batido com a cabeça com força.- disse Castiel desligando o telemóvel.

—Como você se chama.

—Castiel.

Rost não perdeu e abraçou Castiel.

Castiel rapidamente o arrancou de seus braços.

—O que você pensa que está fazendo?- perguntou Castiel.

—Eu sou seu tio.- disse Rost. 

Pera o quê!?

—Prive.- disse Castiel.

 Você tem u pai chamado Danafor o grandioso demónio. Sua mãe chamada Valéria ou Valery pode se dizer das duas formas. E tem uma irmã chamada Sophie e...eu sou irmão do seu pai tanto que até tenho a mesma marca de nascença que ele e que você.- disse Rost mostrando seu braço onde tinha uma marca pequena mas igual à que o Castiel tinha.- Você não se lembra de mim?

É óbvio que eu lembro você não deixa de ser uma das pessoas que infernizou a minha vida!- disse Castiel.- Eu te falei para não contar nada o meu pai mas mesmo assim você chegou lá e falou que etinha te dito que ele me batia.

—Desculpe não me ter acreditado….nós eramos tão amigos. Eu devia ter me creditado e..aquilo do seu pai...foi um acidente eu não me lembrei e aquilo saiu da minha boca. disse Rost tentando convencer o Castiel.

—Não me acredito que vou ter que atirar você...olhe se quer ficar nessa casa vai haver regras.-uau Castiel e regras na mesma frase..quem diria- Apenas uma sendo mais concreto. Não e chateie senão faço a você o mesmo que fiz com os meus pais.- disse ele saindo da sala e indo para o seu quarto.

(Aviso: Gente eles estavam na casa do Castiel).

A casa do Castiel se tornou a nossa casa pois todos nós estamos dormindo comendo fazendo tudo aqui. Até temos um quarto cada um com nossas coisas. Essa é a nossa casa agora.

Eu subi até ao seu quarto eu não aguentava ver ele assim.

—Castiel..-bati n aporta.

—Está aberta.- disse ele.

Eu entrei e fechei a porta.

—Voce está bem?

—Porque não haveria de estar ele já não interfere mais na minha vida.

Eu em sentei do seu lado na cama.

—Você não teve uma vida fácil.- falei.

Ele apenas suspirou.

—O que daria para ter outra vez uma vida que nem um conto de fadas.

—Você já foi feliz.

—Meus pais não me batiam eles eu e minha irmã eramos a melhor família do mundo, eu os amava muito mas, foi aí que eles ficaram loucos com vontade de se livrar de mim talvez porque eu era diferente.

—Como assim diferente?

—Toda a minha família são demónios. Até meu tetra avô é demónio mas eu nasci metade demónio, metade vampiro e metade lobo.

—E isso é bom né?

—É mas era eu quem mais sofria meus pais até me tentaram vender para ganhar dinheiro apesar de eles serem ricos.

—Vender como assim?

—Vender meu corpo dar permissão a outros homens ou mulheres fazerem o que quiserem comigo. disse ele.

Que mau, estou mesmo com pena.

—E o que você fez?

—Os matei. Isso aconteceu nessa altura em que eles iam me vender e iriam bater na minha irmã. Eu não os ía deixar me vender tão fácil. Se alguém tocasse em mim podia querer que virava arroz de cabidela (arroz de sangue).

Eu ri de leve com o que ele disse.

Ganhei coragem e coloquei minha mão em seu ombro.

—Eu estou com você e se precisar de mim estou ao seu dispor-falei.

Castiel me abraou sorrindo.

—Vê...você fica tão lindo quando sorri porque não é assim todos os dias?- PER OQUE EU ACABEI DE FALAR?!

—Não é algo que eu goste de fazer.- disse Castiel se soltando do abraço.

Continua…

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


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