Prodígio de Titânio - Livro 2 escrita por Jojs


Capítulo 9
Você é de tão longe quanto eu


Notas iniciais do capítulo

ADEUS BLOQUEIO CRIATIVO!!!



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Uma sucessão de acontecimentos estranhos ia e vinha na vida de Lila nos últimos dias, os poderes que ela não sabia de onde vinham, os sonhos estranhos que ela não sabia interpretar na maior parte do tempo, tudo era muito nebuloso em sua vida e ela tentava seguir passo a passo. Uma parte dos seus dias era regrada de exames, Tony não deixou um momento sequer de  tentar entendê-la mesmo que fosse difícil, algumas coisas no entanto foram compreendidas e ele tomava nota dos poderes da filha.

 

NOME COMPLETO:   Lizandra Charlotte Blaine Stark    

NASCIMENTO: 09/11/1992 às 19h23

SEXO:  F       ALTURA: 1,72m         PESO: 53kg SANGUE:-AB

 

QUESTIONÁRIO PSICOLÓGICO

 

PERIGOSO PARA OUTROS: ( )                  PERIGOSO PARA SI: (Às vezes)

TENDÊNCIA SUICIDA: ( )                          VÍCIO EM DROGAS: ( )

VÍCIO EM ÁLCOOL: (x)                             SOCIALMENTE INCAPAZ: ( )

CONTROLE DE PODERES: (Às vezes)

   

ESPECIFICAÇÕES: Apresenta resistência ao uso contínuo de medicamento para controle de sua ansiedade e estresse, utilizando-se de álcool para sanar as dores físicas e evitando, por isso, o consumo dos remédios certos, menos os do sono que ainda estão sendo ingeridos, no entanto sua eficácia é questionável visto que mistura-se com líquidos de teor alcoólico.

ESTADO MENTAL: A paciente conta com insônia tendo que usar de remédios para dormir, porém é normal que passe muitas noites em claro, apresenta quadro de estresse caso seja contrariada e cansaço mental graças ao uso de seus poderes mentais o tempo inteiro, outras consequências tem sido fotossensibilidade e crises de ansiedade noturnas.

 

QUESTIONÁRIO DE PODERES

 

HABILIDADES: Telepatia, Telecinese, Abertura de Portais, (Inteligência Aplicada), Hipermnésia, Retrocognição Tátil e Empatia.   

ESPECIFICAÇÕES: Durante os testes foi observado que a telepatia tem causado muitas dores de cabeça quando usada e tem se restringido ao círculo particular da paciente, Lizandra encontra alguns bloqueios para expandir a outras pessoas pois seus poderes lhe causam dores.

A telecinese se mostrou o poder mais bem controlado, porém a paciente não é muito familiarizada com seu uso e as dores causadas pela telepatia podem interferir no uso da telecinese, inclusive impedindo que objetos que tenham mais do que o dobro do peso da paciente sejam movidos.

Até as últimas semanas  Inteligência Aplicada era pontuada como habilidade mais notável, mas surpreendentemente concluímos que Lizandra não é super inteligente como se pensava, pois ela não entende de vários assuntos, a sua facilidade por aprender os mais diferentes assuntos se demonstra através de uma Hipermnésia, acredita-se que já era um traço dela que foi ampliado pelo contato com o cubo, a paciente possui dificuldade em entender assuntos que não teve vasto contato, o “poder” a partir de agora é classificado como uma habilidade de dificilmente se esquecer do que viu.

Os portais são o poder mais incerto ligado a paciente, Lizandra não apresenta nenhum controle sobre eles e por diversas vezes nas últimas semanas acordou fora de sua cama graças a um portal aberto durante o sono, foi percebido durante o monitoramento do sono que a abertura de portais está coligada com pesadelos e se tornam um mecanismo de fuga automático de seu corpo,  paciente passa por um tratamento que diminui a atividade cerebral durante o sono para que iniba a abertura de portais, tem funcionado bem.

— Você vai me deixar ler o que está escrevendo? — Lila inclinou-se para frente, mas Tony escondeu o que havia escrito. — Pai …

— Isso não é de caráter oficial, só estou fazendo algumas anotações. — Ele ofereceu um sorriso amigável. — Até porque eu não sou um especialista.

— Você se aproveita do fato de que eu não consigo ler sua mente com os bloqueadores. — Lila gesticulou apontando para o pai.

— Ainda bem que eles existem. — Tony coloca o tablet sobre a bancada e vê um recado piscando no relógio em seu pulso. — Eu preciso ir, vai ficar bem?

— É aquela coisa de herói que tecnicamente eu deveria estar fora?

— É a coisa de herói que você está fora! — Ele piscou deixando a filha sozinha no laboratório.

Ficar sozinha e no marasmo não deixava Lila Stark nada feliz, ainda mais quando Tony a deixava por fora dos assuntos que ele tinha prometido contar com ela. A bancada organizada mostrava um outro lado dos Stark, mais metódicos e que sabiam o que queriam, no caso de Lila ela queria estar onde as coisas aconteciam.

A mão deslizou pelo painel, olhando para os lados ela percebeu que estava realmente sozinha e aquilo era o que Lila queria, oportunidade para fazer o que bem queria e não foi difícil acessar as câmeras da armadura de Tony, ela já tinha visto o pai fazer isso mil vezes e ele mesmo tinha ensinado a ela como fazer. Ela via o caminho que ele estava seguindo e suspirou ao perceber que ele tomava o rumo a SHIELD um sorriso breve surgiu no rosto, bastante previsível, mas chegar lá antes dele era a parte difícil, constatar que só havia uma forma foi uma batalha mental a parte.

— Onde você pensa que vai? — A figura de Pepper surgiu pouco depois que Lila pegou as chaves de um dos carros sobre a bancada próxima a cozinha. — Seu pai disse que você precisava descansar.

— Vou dar uma volta, espairecer sabe. — Ela balançou com às chaves fazendo uma certa cara de desdém. — Mas eu volto em algumas horas.

— Por acaso você vai encontrar o Connor? — Pepper era uma apoiadora ferrenha dos dois juntos. — Ou vai ir atrás do seu pai?

— Connor, com certeza. — Ela pressionou os lábios querendo fugir do assunto. — Pepper eu posso entrar na sua cabeça e te fazer acreditar até que eu estou dormindo e não quero ser incomodada, por que das perguntas? 

— Queria confiar na sua sinceridade, pelo visto não dá sempre. — A ruiva abriu a agenda e passou o dedo localizando uma coisa. — Avise ao seu pai que ele tem uma reunião em seis horas e que se ele precisar de mim eu estou voando para Washington em uma hora.

— E ainda está aqui? — Lila olhou o relógio imaginário no pulso. — Você já foi mais adiantada.

— Cuidado ao volante. — A ruiva advertiu antes de dar às costas a Lila.

O vento cortava o rosto de Lila, dirigir em alta velocidade com a capota do carro aberta era o que ela mais gostava, mesmo que ela quisesse acelerar mais J.A.R.V.I.S fazia questão de não permitir, possivelmente alguns cuidados com o selo Tony Stark de pai zeloso. Enquanto dirigia Lila pensava nos sonhos que havia tido a noite, com aquele rosto, aquela voz, todas que ela não conseguia identificar, com o homem esguio e de cabelos negros que nunca se revelava muito nas sombras, alguém que ela tinha medo e curiosidade.

O apanhado de prédios se mostrava a distância, Lila tinha deixado que JARVIS mostrasse o caminho pelo guia de bordo do carro, ao se aproximar a segurança era cada vez maior, ela ficou receosa e decidiu não usar os seus poderes para aquilo, na verdade sabia que não deveria ter dirigido até ali, teria que usar a lábia para falar com os guardas, então assim que se aproximou de um dos portões ela apoiou-se na porta e ofereceu um dos seus melhores sorrisos.

— Olá, Lila Stark, mas você já deve saber. — A inclinada de leve de cabeça pro lado era pra tentar ser mais doce. — Meu pai está aí, ele veio antes, o Diretor Fury nos convocou.

— Você não tem autorização para entrar nessa unidade, Senhorita Stark. — O agente abaixou os óculos para encará-la. — Por favor dê meia volta com seu carro e vá embora ou terá que ser retirada a força.

— Ei, ei. Não precisa ser assim também. — Ela abriu a porta se aproximando da guarita onde o guarda estava. — Eu sei que meu pai está aí, eu o rastreei, só preciso falar com ele, não me ...

— Lizandra Charlotte Blaine Stark, abaixe essa mão. — A voz que a interrompeu vinha de um alto falante próximo do portão. — Deixe-a passar e guie o carro da Senhorita Stark até o pátio 3, estarei esperando.

— Tio Phil? — El inclinou a cabeça confusa para onde a voz saía e voltando pra dentro do carro.  — Eu estou ferrada. — Ela murmurou segurando o volante com firmeza.

O conjunto de luzes indicava para onde o carro deveria seguir, Phil agia como um pai pra Lila e conseguia ser mais protetor do que Tony Stark, ele sabia como Lizandra era, que não iria desistir até ter tudo como queria e isso era um perigo pra ela e pra ele também, guiar Lizandra era uma coisa de suma importância, ela precisava da mentoria certa e em vezes Tony Stark não era a pessoa mentalmente mais preparada pra isso na visão de Phil, mesmo que ele fosse seu pai.

Ela parou o carro e a figura de Phil estava próxima a uma entrada de braços cruzados, tinha tanta coisa acontecendo nos últimos tempos que eles estavam poupando ela e outras pessoas que a qualquer minuto poderia simplesmente explodir sobre suas cabeças. Phil esperou que ela saísse, mesmo que quisesse retirar a garota a força de dentro do Porshe que ela dirigia, aliás … Ele era totalmente contra ela sair por aí na direção ou sem supervisão, independente da idade que tinha, Lila ainda era menor de idade, os 21 anos não estavam tão próximos assim.

— Em minha defesa eu só queria saber onde o papai estava. — Ela ergueu às mãos. — Ele anda muito estranho e desde que você foi lá na torre às coisas não estão muito melhores, vocês estão me escondendo algo não é?

— É pra sua completa segurança, você pode ficar, Dr. Banner está no laboratório, mas não fará nada a mais do que isso. — Ele abriu a porta indicando o caminho pra ela. — Nós amamos você Lila e é mais seguro assim, não me olhe dessa forma ou tente ler minha mente.

— Usando os bloqueadores de novo não é? — Ela estreitou os olhos. — Tem alguma ameaça não tem? Eu posso ajudar, não precisa ser no campo, não precisa ser com os punhos, mas me deixa ajudar, esses poderes significam algo.

— É, significam … Que você é volátil, até conseguir aprimorar isso é melhor que fique assim, fora de tudo. — Ele guiava Lila pelos corredores e o jeito ameaçador que ela o olhava não facilitava. — Tudo bem, eu vou te contar, mas ainda sim é um não pra ajudar em algo.

— Não vai me pedir pra prometer? 

— E adianta? — Ele respondeu parando no meio do corredor.

Phil olhou pros lados e eles estavam sozinhos, ali ele contou pra ela sobre Thor e os olhos de Lila até mesmo brilharam ao saber quem ele era, que era o nome dos seus sonhos, falou sobre o ataque de Loki e como na noite passada Tony, Steve e o tal Thor tinham contido a ameaça do argardiano de cabelos escuros, o simples mencionar do nome de Loki fez com que Lila tivesse uma sensação estranha de já ter ouvido falar dele, Phil terminou dizendo que ela deveria ficar em silêncio sobre aquilo.

Depois daquilo ambos andaram em silêncio, os dois foram guiados pelos corredores até onde a porta do laboratório, pelo vidro Lila via Tony e Bruce conversando e interagindo, o Stark estava de costas e por isso Bruce foi a única pessoa que a viu e acenou para a garota parada ao lado de Phil, o sorriso de Tony sumiu aos poucos quando viu que a garota estava lá, depois ele olhou pouco feliz para o agente Coulson que entrava com ela na sala.

— Qual a parte de você estar fora que ficou difícil de entender? — Tony se aproximou. — Porque ela está aqui?

— Eu falo, pode ir tio Phil. — Lila respondeu primeiro e o agente apenas se afastou deixando os três sozinhos. — Eu te rastreei até aqui, não pode me deixar fora das coisas legais Antony.

— Um dia eu vou amarrar você ao pé da cama. — Stark respondeu se afastando da filha. — Venha nos ajudar então, mas você está de castigo.

— Se você diz. — Ela riu se aproximando. — Oi Bruce, gostou das considerações do arquivo?

— Trabalho fascinante, ele já aceitou que você é melhor que ele? — Banner sorriu olhando os números na tela.

— Ela não é melhor que eu. — Tony disse observando Lila e Bruce do outro lado da tela em que olhava. 

— Ele ainda está em negação. — Ela sorriu olhando a tela para ver do que se tratava.

Eles ficaram ali por um bom tempo, Lila até mesmo reclamou da fome e Tony riu dizendo que aquela era a realidade e não como a jovem Stark pensava que seria. A primeira pessoa que os interrompeu foi a agente Romanoff, Natasha ficou pouco tempo na sala, mas levou Lila com ela, disse a Tony que daria uma volta com ela e deixaria os dois trabalharem, que seria melhor para mantê-la longe dos assuntos da SHIELD, não tinha como discordar e sendo Natasha a jovem Stark estaria segura.

O caminhar de Romanoff guiava Lila pelos corredores, ela não sabia ao certo se estava tudo ok em fazer aquilo, mas Fury foi categórico em dizer que Lizandra Stark era a melhor pessoa para dar suporte a aquela situação. Agentes guardavam a sala em que o prisioneiro estava e a agente mostrou às suas credenciais para passar por uma porta que dava em uma sala menor, ainda não a que ele estava preso.

— Você vai ficar aqui e me fazer um favor. — A ruiva depositou as mãos sob os ombros de Lila. — Quem está lá dentro é um prisioneiro muito perigoso e eu preciso que você use as suas habilidades mentais para tentar mapear a mente dele e nos ajudar a entendê-lo, mas fará isso de longe, daqui.

— Agente Romanoff não sei se sou capaz de fazer isso que você está me pedindo. — Receosa a garota olhava a porta ainda lacrada. — Eu posso acabar o machucando e comprometendo a missão de vocês, deve ter alguma forma melhor ou alguém mais adequado pra isso.

— Lila você é a única pessoa com essas habilidades que é de confiança, não te pediria se não soubesse que você é capaz. — Natasha comentou recolhendo às mãos. — E também é possível que você se quer consiga entrar na mente dele, não subestime o prisioneiro.

A ruiva ultrapassou a porta de metal que se fechou antes que Lila pudesse ver o homem preso lá dentro, então ela se aproximou tocando às duas palmas das mãos contra a superfície fria da porta de metal e fechando os olhos deixando a energia fluir, passar por Natasha e também a redoma que mantinha o prisioneiro em cárcere.

Como Natasha bem previu, não seria fácil ter algum contato psíquico com quem estivesse por lá, a mente dele era nebulosa e ela soube pouco, como ele tinha laços com Thor e com Asgard, talvez tivesse às respostas que ela precisava ouvir, mas também era muito hábil como ela, já que jogou Lizandra pra fora de sua mente com uma habilidade notável e ainda manteve uma conversa com manipulações com Natasha, ele era fascinante.

Lila ainda olhava para as mãos quando sentiu os passos de Natasha vindo na direção da porta, ela estava extremamente ansiosa, Lila poderia sentir, a ruiva abriu a porta e passou de sopetão esquecendo a jovem Stark lá do lado por um momento, aproveitando a brecha Lila passou pela abertura trancando a porta por dentro, ela precisava ter alguns minutos com aquele homem e Natasha precisava avisar Fury.

Ele a encarava em silêncio, Lila tinha a estranha sensação de que ele era muito familiar, mas mesmo assim muito estranho. Loki, esse era o nome dele, o homem estava com as mãos nas costas e andava de um lado a outro, ainda sentindo certa estranheza ao olhar para a garota que se aproximava e parava exatamente onde a ruiva estava pouco tempo antes, ele sabia que era aquela garota que tentou invadir sua mente e foi logo repelida, para uma face a muito conhecida Loki achava que ela estava enferrujada.

— Sinceramente eu esperava muito mais de você. — Ele sorriu parando de andar. — Na verdade não esperava te ver aqui, não nos vemos a tantos e tantos anos.

— Eu conheço você? — Lila parecia realmente confusa. — Ou deveria conhecer mais além do seu nome e de onde veio, Loki de Asgard?

— Jotunheim, você sabe. — Ele maneou a mão como se afastasse aquela informação. — Que tipo de joguinho mental você está fazendo Sigrid?

— Você está me confundindo com alguém e eu preciso de respostas. — Lila não tinha muito tempo ali.

Foi naquele momento que Loki percebeu que não era a mulher que ele conheceu milhares de anos antes, uma das feiticeiras mais formidáveis de Asgard, alguém de confiança da própria Frigga, ele achou que elas estivessem extintas depois de algum tempo, mesmo que soubesse que Sigrid era poderosa demais para simplesmente morrer, ainda mais na companhia de um guarda tão hábil como o seu marido.

Se definitivamente não era ela só poderia ser alguém que descendia da mesma, por ser midgardiana e tão jovem suspeitava que talvez fosse várias gerações depois, o que era estranho vendo que ela tão parecida com a mulher, mas o mais estranho ainda era ter alguém com a genética de uma feiticeira tão forte em Midgard, não tinha como não ser ela, era óbvio pela tentativa pífia de entrar em sua mente.

— Como uma menestrel eu achei que você já tivesse todas às respostas. — Ele riu sabendo que ela não saberia do que se tratava. — Menestreis são bruxas da memória, senhoras das passagens e viagem, dos segredos da mente, de quase tudo que transita, das escolhas, elas são muito fortes.

— Elas cultuam o cubo cósmico e é de lá que vem seu poder. — Lila já havia lido sobre isso em um dos livros sobre Asgard que tinha em casa, havia sido trago da Noruega, era grande, antigo e ela não entendeu muito bem quando leu. — Eu sou uma menestrel?

— Dificilmente, eu saberia se fosse. — Loki riu vendo que a confundia. — Elas também morreram a séculos se não me engano, não tem como você ser uma, minha mãe saberia se elas ainda existissem.

— Então o que são esses poderes? Pelo que você fez quando eu entrei na sua mente você sabe do que eu estou falando. — Ela deu um passo firme tocando no vidro com o punho e o fazendo vibrar. 

— Calma aí. — Loki parecia pouco interessado e cair milhares de metros em pura queda livre. — Você tem traços de uma menestrel, mas eu não sei dizer o motivo, pergunte a seus pais, você não é midgardiana como pensa.

— Então eu …

A pergunta de Lila para em uma explosão que faz a nave chacoalhar, ela se segura em um pedestal próximo e vendo Loki fazer o mesmo dentro da redoma, a porta de metal foi rompida e alguns agentes atravessaram, junto deles estava Phil Coulson que mandou Lizandra se afastar e se juntar aos outros em um lugar seguro, Loki ainda olhava para jovem Stark, curioso pra saber mais como alguém como ela tinha parado justamente ali.


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