Amor Sem Medidas escrita por EllaRuffo


Capítulo 46
Capítulo 46




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O capítulo tá bem longo com vixe atrás de vixe, espero que gostem kkkkkk

Inês respirou de corpo tenso enquanto seguia vendo Loreto se aproximar.

Não queria estar se vendo naquela situação. Não na frente da empresa que pertencia ao homem que amava muito menos ela estando com o motivo que ela o buscava. Loreto e seu anel tinha trazido a discussão que ela queria resolver com Victoriano e em troca o destino colocava Loreto em pessoa em sua frente.

Ela suspirou nervosa e lembrou que nem tinha tomado seus remédios, sentiu a falta deles quando sentiu suas mãos tremerem e ela pegou uma com a outra obrigando elas a não mostrar sua debilidade emocional sempre tão evidente em todos aqueles anos.

Quando Loreto parou na frente dela, não houve ação dela apenas um levantar de cabeça para enxerga-lo tão alto assim como Victoriano era estando diante dela. E Loreto ali, não pôde dizer mais alguma palavra. Que sendo arrebatado por lembranças de uma juventude que ele odiava lembrar  apenas não a parte que Inês esteve com ele, ele não se conteve, a agarrou e a beijou.

Quando Inês se viu presa nos braços dele e com seus lábios sendo tomados, ela se desesperou, se sacudiu agora também sendo arrebatada por lembranças de um momento que ele também a agarrou como fazia e se sacudiu enquanto ouvia em sua mente as palavras de Victoriano e todos seus argumentos que tinha contra aquele homem do passado deles.

Quando Inês de repente foi solta, ela pensou que cairia. Loreto não havia tido êxito em ter um beijo de verdade com ela, mas ele sentia ainda a sensação de seus macios lábios contra os dele assim como Inês sentia a pressão dos lábios dele sobre os dela, como que se ainda estivessem neles.

Que então quando ela sentiu a mão de Loreto em um braço dela, impedindo assim que ela caísse no seu movimento brusco para trás quando foi solta, ela ergueu uma mão e o acertou no rosto.

Estava nervosa. Victoriano tinha toda a razão de ainda temer uma ação de Loreto contra ela como a que ele impediu, não era apenas ciúmes era mais que isso. Que então ela disse gritando.

—Inês: Não ouse mais tentar me beijar, Loreto! Tampouco volte se aproximar de mim! Não quero voltar a vê-lo! Não quero!

Ela andou pisando firme no chão na direção que ela antes tomava para estar na empresa de Victoriano, que então assim, ela foi parada no lugar por uma firme mão.

Loreto respirava agitadamente. Pensou que tinha perdido o controle. Estava ali para confrontar Victoriano para tomar as dores de seu filho, o momento de ver Inês para ele estava sendo cuidadosamente calculado, queria ser amigo dela primeiro, queria ter sua confiança para conseguir o que queria, mas em troca havia pedido o controle ao vê-la tão perto. Que então assim, ele disse rápido.

—Loreto: Me perdoe, Inês! Me perdoe. Estava fora de mim. Vamos conversar em um lugar mais reservado! Temos tanto que conversar.

Vermelha, Inês puxou seu braço. Tinha o coração acelerado e pensou que há muito tempo não tinha sido tirada do sério como estava sendo. Sentia tanta raiva que tinha vontade de esbofetear Loreto outra vez, que então assim, ela o respondeu ainda no mesmo tom.

—Inês: Não! Eu não irei a nenhum lugar com você Loreto! Por Deus, Victoriano tinha razão, você segue o mesmo e não superou nosso passado!

Loreto ficou de corpo rígido. Tomou Inês por outro braço sem se importar onde estava com ela e disse outra vez mais firme.

—Loreto: Victoriano me tirou você e te fez sofrer todos esses anos. Ele é um maldito, Inês e não tem razão nenhuma aqui!

Inês se indignou outra vez e gritou  sentindo as mãos dele firme demais em seus braços.

—Inês: Não fale assim de meu marido! Me solte já Loreto ou começarei a gritar!

Loreto então a soltou. Passou a mão nos cabelos enquanto Inês o olhava séria e quando ele a viu volta a andar, ele disse convicto que suas palavras mexeriam com ela.

—Loreto: Eu posso te devolver o que mais quer, Inês.

Inês parou sem olhá-lo e ele seguiu.

—Loreto: Olhe para mim  eu mudei. Olhe de onde eu saí. Veja meu carro, tenho até homens que trabalham para mim e ainda é só uma pequena parte do que eu tenho poder hoje. Eu posso te ajudar a encontrar  Fernando. Seu filho, Inesita!

Inês suspirou sentindo as pernas bambas. Não esperava ouvir tais palavras de Loreto com ele tocando no nome de seu filho. Mas logo depois pôde lembrar que Victoriano havia contado a ela, que ele sabia muito deles, que por isso tomando fôlego, ela conseguiu falar, ainda sem querer olhá-lo.

—Inês: Tudo que pode ter hoje, não é nada que Victoriano já não tenha e ainda assim ele não conseguiu encontrar nosso filho, Loreto.

Ela então teve o valor de olhá-lo nos olhos. Seus olhos esverdeados tinham lágrimas que ameaçavam descer, que então assim ela seguiu em um tom triste.

—Inês: Se um dia gostou de mim e respeita nosso passado, Loreto, fique longe de mim e da família que formei com Victoriano, muito menos volte a mencionar meu filho Fernando. Respeite minha dor ficando longe dela.

Loreto fechou as mãos ao lado do corpo. Pela primeira vez em todos aqueles anos enxergava dentro dos olhos de Inês a dor que ele e Bernarda haviam causado nela. E não que teve remorsos ao vê-la e sim que sabia que aquela dor teria sido evitada com uma escolha acertada dela. Uma que ele cobraria. Que então ele disse.

—Loreto: Eu vou provar que eu sim posso entregar a luz de volta aos seus olhos. Juro que vou!

Assim, Loreto caminhou até o outro lado da rua. Inês olhou o enorme carro com um motorista fora dele abrindo a porta a espera de seu chefe. As vestes de Loreto e aquele carro mostrava a ela o que ele queria dizer, com as palavras ditas de onde ele havia saído. De uma pobreza que ela também havia vivido quando o conheceu. Mas dinheiro era realmente tudo? Ou melhor, comprava tudo? Com um gosto amargo na boca, ela tinha essa resposta. Nem todo dinheiro que Victoriano tinha, conseguiu devolver a eles seu primogênito muitos menos impedir que ela passasse uma temporada presa em uma clínica psiquiatra.

Ela então andou decidida a esquecer aquele encontro tão perturbador que acabara de ter com Loreto e apareceu diante de uma câmera em um portão de passagens para pessoas. Logo ele se destravou e ela estava com os pés dentro da Sanclat.

Momentos depois.

Victoriano dentro da empresa estava em uma reunião de negócio, que parou de falar quando sua secretária apareceu dentro da sala de reunião e cochichou no ouvido dele algo.

Ele rapidamente disse, aos seus sócios presentes.

—Victoriano: Preciso me retirar. Depois me digam o que decidiram e espero que seja logo.

Ele ajeitou a gravata se levantando e saiu da sala sobre o olhar de todos, incluindo Diana e Vicente.

Que então ele já fora da sala, disse baixo e nervoso para sua secretária que estava andando ao lado dele.

—Victoriano: Tem certeza que minha esposa está aqui?

A mulher assentiu com a cabeça vendo o olhar incrédulo de Victoriano. E não era sem motivo sua incredulidade, Inês quase nunca ia na Sanclat.

Ele então pegou seu celular do bolso de seu terno. Não havia nenhuma ligação dela ou de casa perdida, o fazendo pensar assim que não podia ser uma emergência ter Inês sem aviso ali muito menos depois de tanto tempo que ele ainda não podia contar a última vez que teve sua visita na empresa.

Que então assim, apertando os passos deixou sua secretaria para trás e abriu a porta da sua sala com tudo.

E Inês estava ali no meio da sala dele depositando um copo com um restante de água sobre a mesa dele. Estava tão bonita, usava uma calça social, lisa preta modelada em seu corpo com sapatos da mesma cor mostrando seu bico fino, os cabelos ondulados caiam sobre os ombros em cima da sua blusa de forro transparente na cor branca. Os lábios ainda que sem batom estavam rosados, os olhos bem vivos e os cílios bem destacados. Estava tão linda, tão mulher... tão diferente...

Ele estranhamente sentia uma áurea diferente nela. Não sabia dizer o que era o que ela passava com sua presença daquela forma, só sabia que despertava ainda mais desejo nele.

Inês suspirou. Enquanto esperou Victoriano ali, se recuperava com aquele copo de água o efeito do encontro com Loreto. Pensou com seriedade que poderia revelar tudo a Victoriano que a pouco tinha acontecido com ela, como poderia também esconder. O olhando e vendo nos olhos dele um brilho de desejo, mas só depois da expressão estampada em seu rosto de surpresa sumir, ela apenas quis ser a fonte e a única daquele desejo.

Era um sentimento que tomava ela quando ela pisava naquele lugar que estava. Victoriano trabalhava em volta de muitos homens, mas também com tantas mulheres lindas e também tão jovens que a deixava levemente irritada e um tanto insegura. Insegurança na qual ela tentou lutar enquanto ficou ali sozinha. Lembrou do porquê estava ali e era para tentar dar ao seu marido todas suas razões, ainda mais estando certa com aquele encontro com Loreto que de fato seus ciúmes haviam fundamentos, ele tinha toda a razão e daria a ele o que ela sabia que o faria feliz e de verdade resolveria as coisas antes que Bernarda inconvenientemente estivesse outra vez entre eles.

 Que então ela disse, o vendo mudo.

—Inês: Vim para conversarmos.

Ela andou dando alguns passos e Victoriano suspirou, agora recobrando seus sentidos e disse.

—Victoriano: Me deixou espantado quando eu soube que estava aqui, morenita.

Ele fechou a porta atrás de si e andou também de encontro com ela.

Inês gostou de ouvir ele chamá-la de morenita. Era um sinal para ela que ele não seguia fora de si como podia lembrar. Ele havia feito amor com ela e não dando a ela um orgasmo que ele nunca havia sido capaz de negar, e pior, se ele voltou atrás em sua decisão, ela não podia lembrar.

Que então assim, ela disse.

—Inês: Acordei com uma marca sua sem poder lembrar como consegui depois do que fez comigo ontem pela noite.

Perto dele, ela o tocou no peito depois de falar. Observou a gravata dele muito bem colocada, a roupa toda alinhada e no lugar e depois não resistiu e o cheirou. O cheiro de homem misturado ao seu perfume masculino muito caro, a excitou e também a deixou feliz, por só ter o cheiro dele ali, como sempre foi.

Victoriano sabia onde as palavras dela poderia leva-los entre seu gesto também, que tocando em volta do corpo dela, ele disse.

—Victoriano: Se quer que eu faça aqui o que não pode lembrar com sua bebedeira de ontem, preciso fechar essa porta com chave, Inês.

Ela então levantou a cabeça o mirando séria, e disse.

—Inês: Eu quero que fiquemos bem e que saiba que não importa o que aconteça, meu querido, minha escolha sempre será você. Foi há mais de 20 anos e segue sendo.

Ela então depois de falar o beijou. O beijou convicta daquele amor, convicta de qual beijo ainda seguia desejando, convicta que era só aqueles lábios que poderia querer.

Victoriano abraçou ela com mais vontade e desejo e quando entendeu onde iriam parar, ele a deixou para voltar até a porta e fechá-la com chave.

Que quando fez, desfazendo de sua gravata ele disse.

—Victoriano: Não vou esquecer tão fácil que tinha todo esse tempo em sua posse, a aliança de Loreto Inês, ainda que esteja aqui...

Ele retirou a gravata caminhando até ela outra vez e a colocou sobre a mesa, enquanto Inês descia dos saltos dela dizendo.

—Inês: Vim na esperança de resolvermos essa questão antes que voltasse para casa, querido.

Victoriano sorriu de lado, puxando ela pela cintura e disse.

—Victoriano: Achei que queria esclarecimento pelo que viu essa manhã.

Ele levou o rosto no pescoço dela, começando cheirar e beijar. Que Inês assim, disse o apertando nos braços e já toda arrepiada.

—Inês: Isso também, quero fazer amor consciente e não bêbada como estive.

Ele parou o que fazia para olhá-la nos olhos quando entendeu que ela pensava que tinham feito amor depois do que ele tinha feito. Que então assim, ele disse calmo, mas sério.

—Victoriano: E quem disse que fiz amor com você bêbada, hum?

Inês deu então um sorriso de lado e depois de encarar os lábios dele, ela o mirou nos olho e disse.

—Inês: Então pode me explicar o porquê tenho um chupão seu perto da minha...

Victoriano riu alto fazendo ela parar de falar, e a levando para o sofá e disse, sentando a trazendo para o colo dele.

— Victoriano: Sentou no meu rosto depois que deixou o banheiro. Toda excitada e bêbada me exigindo seu orgasmo e só dei o que me pediu e depois você dormiu à noite toda.

Inês sentada por cima dele e pernas dobradas para trás, sentindo-se mais excitada pelo que ouviu, alisou o peito dele por cima da camisa e olhando nos olhos dele, ela disse.

—Inês: E você não teve nada?

Ela mordeu de leve seus lábios, Victoriano suspirou vendo o gesto dela e a respondeu.

—Victoriano: Nada, a não ser o que eu merecia. Fui horrível ontem com você, mas estava tomado de ciúmes, Morenita.

Inês suspirou diante das palavras dele e o respondeu.

—Inês: Eu sei e te dou a razão para tê-lo.

Victoriano então, arqueou uma sobrancelha desconfiado, e disse.

—Victoriano: Me dá?

E ela assentiu com a cabeça o respondendo.

—Inês: Sim. E agora vou retribuir o que me fez.

Ela então desceu do colo dele, se ajoelhou enquanto Victoriano abria as pernas para ela se encaixar ali e então ele sentiu Inês levar a mão no cinto dele.

E depois com ela o olhando naquela posição depois de enxergar o estado que ele estava, ela disse.

—Inês: Já está pronto para mim, meu amor.

Victoriano deu um sorriso safado de lado, a respondendo.

—Victoriano: Sempre, morenita. Sempre.

Ela então abriu o cinto dele e depois a calça e então enfiou a mão na entrada da cueca boxer que Victoriano usava. Sentiu na palma de sua mão, seu membro grosso, grande e quente e suspirou enquanto sentia sua vagina molhar mais do que já estava.

Ela então subiu olhar novamente. Victoriano a olhava e ela desceu a mão na ereção dele e subiu. Ele gemeu baixo e então teve ela sem aviso, tomando com a boca a cabeça redonda e robusta de sua ereção.

Victoriano jogou a cabeça para trás. Ficou todo vermelho olhando o teto enquanto ela o tomava na boca, tirando e colocando, chupando, lambendo, desfrutando com gosto ele todo.

Ele não imaginava o tamanho de sua necessidade dentro do trabalho naquele dia para ter aquilo que Inês fazia, até aquele momento tê-la fazendo exatamente o que parecia que seu corpo esteve pedindo a gritos.

Ele então riu, depois arfou quando baixou rápido a cabeça para olhá-la outra vez. Inês já estava rápida, gulosa com a boca experiente e com as mãos que uma levemente tocava seu membro intercalando os movimentos com a boca que o engolia e também o deixava com rapidez, enquanto a outra mão, ela massageava os testículos dele, o que o enlouquecia. E não era como que ela nunca tivesse feito com tanta vontade o que fazia, mas sim que ela estava ali apenas com aquele propósito de ser a mulher dele, de esquecer o mundo fora de onde estavam, tudo para apenas se arriscarem naquela aventura que ele não podia lembrar mais qual havia sido a última vez que tinha feito amor naquela sala.

Que agindo como agiam como dois fogosos, ele só podia lembrar dos 2 primeiros anos de casados que qualquer lugar com eles juntos virava propicio para se amarem.

Ele então segurou o rosto dela, também um lado de seus cabelos podendo enxergar melhor o que ela fazia, que ofegante pelo prazer ele disse, de voz carregada de desejo.

—Victoriano: Eu, eu vou... vou gozar Inês.

Inês gemeu em resposta e suas mãos foram para as coxas dele, ela as segurou mantendo equilíbrio, não deixando nunca de fazer o que fazia, enquanto ele sentiu seu quadril ter vida própria e começando então fazer movimentos em direção a boca dela o que fez ela relaxar ficando imóvel para ele fazer o que queria. Fazer amor com a boca dela também.

E então ouvindo os gemidos dele mais roucos e seu membro mais pulsante em sua boca, ela sentiu jatos dentro dela. Sabia que era ele gozando e gemeu não tendo dificuldade de engoli-lo. Jamais teria resistência de fazer aquilo ou falta de desejo. Podiam ser tão íntimos e quentes que tê-lo se derramando ali também podia fazê-la gozar com ele.  Coisa que pensou que não havia conseguido por ainda estar vestida demais.

Que então assim que ela se afastou, ela foi puxada e ficou de pé, Victoriano então rápido abriu a calça dela sem nenhuma delicadeza descendo ela em seguida junto com a calcinha, enquanto dizia.

—Victoriano: Faça como ontem, fique diante do meu rosto.

Quando o ouviu, ela retirava a blusa e jogava no chão e então viu ele descendo mais o corpo no sofá para recebe-la. Então ela depois que saiu de sua calça que havia ficado embolada em seus pés, subiu de frente para ele, o abraçou ainda em pé o lado das pernas dele e colocou sua vagina de frente para os lábios dele enquanto suas mãos ela espalmava na parede.

Victoriano quando a tocou com seus lábios e língua, gemeu.  Ela estava toda lisa, tão molhada. Tão melada por ele, que ele sabia que teria ela gozando em poucos minutos. O que fez ele se empenhar ali, bebendo dela, chupando-a lambendo enquanto ela já gritava de prazer.

O que fez ela tremer logo depois em um intenso orgasmo, fazendo ele agarrá-la em sua bunda redonda para mantê-la ali enquanto era ele daquela vez que tomava todo seu gozo. Lambia ela toda como que se estivesse a limpando, experimentando e buscando cada canto seu gosto, se saciando dela.

Quando Inês enfim sentiu ele preguiçoso esfregar o nariz em frente de sua vagina e beijá-la mais de uma vez, ela se afastou devagar e as mãos dele foram parar na cintura dela, enquanto ela agora sentava nele, que então o olhando nos olhos ela disse.

—Inês: Eu quero agora você dentro de mim, Victoriano. Preciso tanto de você, meu amor.

Victoriano nada respondeu apenas sentiu ela tocá-lo em sua nova ereção ali de novo pronta para ela, enquanto ele mirava os seios dela redondos cobertos por um delicado sutiã branco em renda. Que ele então desabotoou ele e baixou as alças dele, dizendo agora a olhando.

—Victoriano: Faça as honras. Me coloque dentro de você, morenita.

Inês fez no mesmo momento o que ele pedia e fechou os olhos gemendo, ele também enquanto lançava fora o sutiã dela.

Inês então começou cavalga-lo, incapaz de dizer alguma coisa apenas o sentindo em seu interior, que ele sentia molhado, quente e apertado.

Ela passou alguns minutos o cavalgando, até que Victoriano a deitou no sofá, deixou ela ali o olhando e começou com pressa retirar sua blusa. O ar-condicionado da sala parecia insuficiente para tirar dele o calor que esquentava sua pele, que o fazia transpirar e ofegar, e quando se viu com o peito nu voltou para ela a puxando pelas pernas e a mirou ali ao meu dela, todo desejoso.

—Inês: Victoriano...

Ele então ao ouvir seu nome na boca de Inês a mirou e sabia o que ela pedia mesmo apenas só o chamando, que então ele a penetrou de volta com suas mãos nervosas baixando os lados de sua calça.

Inês o abraçou com os braços em torno de seu pescoço, arreganhou mais as pernas como pôde para recebe-lo e então começou a gemer entre o vai e vem dele dentro e fora dela.

Gemeram se encontrando agarrados em um ritmo certo e intenso, até que Inês sentindo que gozaria o agarrou mais forte e não só com os braços, mas também com as pernas, temendo que ele a deixasse antes do seu gozo ou que gozasse antes dela.

Victoriano entendeu, e tirou seu rosto que estava entre o pescoço dela e a mirou e disse.

—Victoriano: Goze, morenita. Eu não vou a nenhum lugar e tenho muito ainda o que te oferecer.

Ele então baixou a cabeça, tomou um seio dela na boca, o sugou o mamando-o e ela então segundos depois explodiu em forte orgasmo. Gozou tremendo embaixo dele e ele não deixando se mover, deu a ela outro orgasmo intenso completando o primeiro, a fazendo berrar.

Quando terminaram. Inês olhando para o relógio da parede viu que estava completando 2 horas que estava trancada ali com Victoriano. Seu rosto então queimou quando pensou que todos fora daquela sala poderiam muito bem imaginar o que passaram fazendo trancados nela. O que ela poderia agradecer o fato das paredes ali serem a prova de sons. Caso não, descobririam suas várias entonações vocais.

Victoriano então apareceu atrás dela a ajudando com o sutiã para fecha-lo e disse.

—Victoriano: Acho que Diana veio nos procurar. Escutei alguém bater na porta e uma voz parecida com a dela.

Inês se virou para ele arrumando a frente de sua peça nos seios. Victoriano já todo vestido, suspirou vendo aqueles montinhos juntos e uma nova marca feito por ele ali. E então ele a ouviu dizer.

—Inês: Eu não ouvi nada, que vergonha estou agora de sair dessa sala Victoriano.

Victoriano riu puxando ela pela cintura. Inês vestia apenas sua calça e sapatos e agora seu sutiã, que mirando ela nos olhos, ele disse.

—Victoriano: Não tem porquê se envergonhar. Fazia tanto tempo que não fazíamos amor aqui Inês. Me senti aquele jovem quando nos casamos e que não podia me controlar em sua presença.

Ela riu notava a felicidade dele, a realização de marido que ele estava, que então ela disse.

—Inês: Posso vir mais vezes se quiser.

Victoriano arqueou uma sobrancelha sorrindo de lado.

—Victoriano: Adoraria. Mas não deve se sentir obrigada a vir Inês, sei que não é sempre que estará com desejo de me visitar aqui muito menos para fazermos o que fizemos.

Inês suspirou sentida e cheia de pensamentos que fazia ela crer que tinha falhado muito com todos que ela amava. Que então assim, ela disse baixo.

—Inês: Você se acostumou demais á minhas falhas, Victoriano. Preciso concertar elas com você também.

Victoriano pegou a blusa dela de cima da mesa, a entregou e disse a respondendo.

—Victoriano: Inês não vejo seus limites e eu reconhecer eles, como falha.

Inês ficou calada, até que mudando de assunto, ela disse.

—Inês: Estou perdoada pelo anel?

Victoriano suspirou, pensativo, passou a mão em seus cabelos grisalhos e disse.

—Victoriano: Vai me esconder outra coisa tenha relação com aquele infeliz?

Ela baixou a cabeça por um momento. Lembrou que o que tinha acontecido em sua chegada ali, se ela falasse tiraria todo o clima que estavam, que por isso ela disse voltando mira-lo.

—Inês: Só posso te dar todas as razões. Loreto é o homem que disse, não superou nosso passado e confio em você Victoriano quando me disse que devo ficar longe dele e ficarei.

Ele então a abraçou pela cintura deu alguns beijos nos lábios dela e disse, contente e mais que satisfeito.

—Victoriano: É muito bom tê-la me compreendendo e me dando razões, morenita. Loreto ainda te quer, aquele infeliz. Por isso para o bem de minha sanidade ele não deve se aproximar de você e nem você dele, hum.

Ela deitou a cabeça no ombro dele, calada apenas pensando. 

Se soubesse o que houve quando cheguei, querido. Nos tiraria toda essa paz e não posso permitir isso. Pensou ela.

Mais tarde, Inês deixou a empresa com Diana que a levou de carro. Fazendo Inês saber que de fato era ela que chamou os pais.

Que ambas não querendo tocar no assunto, apenas falaram sobre o jantar que logo teriam em família que consequentemente no próximo, teriam mais uma pessoa na mesa.

Quando chegaram na fazenda. Inês procurou por Constância, quando soube que ela estava cavalgando, que vendo que as horas da tarde já se iam, Inês buscou tomar um banho rápido e vestiu-se em roupas de montaria desejando encontra-la e passar assim um momento sozinha com ela.

Que então com o sol já quase se pondo depois de caçar a filha mais nova dela e de Victoriano pelos cantos, a encontrou na beira do bonito riacho que ela e Victoriano juntos frequentaram muito até com as filhas ainda crianças.

Mas o que viu enquanto estava montada sobre um cavalo não agradou a Inês. Constância não estava sozinha. Tinha Robby com ela, seu namorado, enquanto ela estava deitada de biquíni em cima de uma toalha e ele por cima dela.

Inês respirou de corpo tenso e a chamou alto para que ambos se separassem.

Quando os jovens a ouviram saltaram do chão assustados. Inês fixou os olhos para Constância que arrumava a parte de cima do seu biquíni dando entender a ela, que tinha deixado Robby ter liberdade demais.

E ela sentiu ciúmes de mãe de sua menina. Ainda que não fosse uma mãe careta, pegar sua caçula naquela situação, não era motivo de risos a ela, além de também se preocupar. Constância ainda era menor de idade se estava iniciando sua vida sexual ou pensando em iniciar, ela queria ser comunicada para guia-la com todos os conselhos que uma jovem como ela precisava ter, como usar preservativos para evitar uma gravidez precoce e doenças sexualmente transmissíveis.

Que então assim, Constância disse, toda vermelha.

—Constância: O que faz aqui, mamãe?

Inês riu de lado, mas sem humor e apenas encarando o jovem vestindo a camisa por cima de sua bermuda, disse.

—Inês: Pelo que eu saiba, sou dona dessas terras junto ao seu pai filha. Eu posso estar por elas o que é que faço agora e consequentemente a surpreendendo assim. Vamos para casa, lá conversamos porque pode ter certeza que teremos uma conversa.

Ela girou o cavalo estando ainda montada nele, e não viu outro ali e estranhou por ter sido informada que Constância estava cavalgando, mas viu um carro encostando mais distante em um lado de terra e pensou que havia sido daquela forma que a filha chegou ali. Que então ela ouviu.

—Constância: Vou no carro de Robby, mamãe.  Um peão levou meu cavalo.

Inês girou novamente a vendo agora com um vestido por cima do biquíni e disse.

—Inês: Não. Sobe aqui comigo e vamos.

Ela falou séria e evitou olhar o jovem mais uma vez. Ouviu troca de beijos e ela se despedindo dele, e só pensou que se no lugar dela fosse Victoriano que tivesse encontrado ela ali, o desfecho poderia ser outro.

Minutos depois as duas em silêncio voltavam para a fazenda. Inês de proposito não fazia o cavalo correr para ter mais tempo ali para achar as primeiras palavras de uma boa forma para saber exatamente o que viu. Se sua filha já transava ou pretendia. Que então ela disse.

—Inês: O que foi que vi? Já não é mais virgem ou pretendia perder ali sua virgindade, onde qualquer um podia vê-lo até seu próprio pai, Constância?!

Constância se arrepiou com o pensamento de o pai a pegando, ao ouvir Inês e agarrada nela atrás do cavalo, ela disse.

—Constância: Eu ainda sou virgem mamãe e não pretendia perder ali.

Inês deu um sorrisinho sem vontade enquanto o cavalo trotava calmo com elas nele, e a respondeu.

—Inês: E você tem plena confiança naquele rapaz que se você pedisse para parar, ele pararia? Hum?

Constância deu de ombros sem saber o que responder e pelo silêncio Inês tendo sua resposta, disse.

—Inês: Pensava que sabia que tem a liberdade de falar comigo sobre essas coisas, filha. Você ainda é menor de idade, é minha responsabilidade cuidá-la.

Constância suspirou olhando todo o verde cercando elas e a respondeu.

—Constância: A senhora sabe muito bem que nunca tive a liberdade que minhas irmãs tem. Sempre fui afastada, mantida longe por você como se eu fosse uma leprosa.

Houve um longo tempo de silêncio entre elas, até que Inês depois de identificar as mágoas bem vivas que Constância ainda tinha dela, tomando o valor de responde-la, disse.

—Inês: Isso não é verdade  filha. Algumas vezes sim, me machucava tê-la próxima a mim por conta do que eu já fiz desde que nasceu e que sempre vou me arrepender. Mas não era assim, eu me sentia culpada, mas sempre desejando protege-la e ser capaz de amá-la sem culpa alguma.

Ela ficou  calada agora só o som do cavalo de novo entre elas, até que Constância disse.

—Constância: E agora? É capaz de me amar e sem culpa?

Quando a ouviu, se forçando agora para olha-la nos olhos, parando o cavalo, Inês a respondeu firme.

—Inês: Eu sempre te amei! E sobre a culpa ainda estou trabalhando nela, filha. Como você em terapias que por acaso não quer ir. Mas sabe que ambas precisamos delas.

Constância deu de ombros e disse.

—Constância: Eu cansei delas. E também te vi ir naquele lugar que jurou não ir mais.

Ela virou o rosto desejando não chorar, Inês ainda com elas parada, fez ela olha-la e disse.

—Inês: Eu precisei ir lá apenas duas vezes. Meu acordo com você não era eliminar tudo que me restou do seu irmão mais velho Constância e sim não deixar que tudo dele me afete como antes, para não afastá-la de mim e nem me afastar de suas irmãs e pai.

Inês suspirou agora voltando a direção do cavalo fazendo ele se mover novamente enquanto ela segurava firme as rédeas dele.

Até que por trás dela, ela ouviu Constância dizer baixo.

—Constância: Deve ser difícil, não é?

Inês assentiu como estava, a respondendo em seguida.

—Inês: Muito querida. Mas ainda quero tentar porque não só falhei com você, falhei também com suas irmãs e o pai de vocês. Eu quero mudar e por isso quero seguir lutando.

Constância não se conteve e a abraçou forte como estava, dizendo.

—Constância: Sei que vai conseguir.

Inês sorriu com o peito cheio de amor que depois que Constância desapertou o abraço dela, mas sem solta-la, ela disse calma.

—Inês: Posso leva-la ao ginecologista se estiver pensando seriamente em iniciar sua vida sexual.

Constância a soltou ao ver que a mãe voltava naquele assunto e disse.

—Constância:  aí mamãe que nojo!

Inês então riu alto dizendo.

—Inês: Não parecia com nojo quando te vi.

Constância sentiu seu rosto queimar e a respondeu logo sabendo que a mãe não esqueceria tão cedo o que viu.

—Constância: Aí está bem. Só não se preocupe quando eu ver que chegou a hora, falarei com a senhora antes e iremos ao médico.

Ela voltou agarrar a mãe e Inês sorriu. Ao que parecia tinha as coisas acertadas com ela também.

Assim a noite chegou tranquila com um jantar também tranquilo até que, em volta das 23:00 da noite, Cassandra vindo da cozinha com uma caneca quente de chocolate na mão, se assustou quase se queimando quando viu um homem no meio da sala dela.

Alejandro então fez sinal de silêncio com o dedo para ela, e disse baixo.

—Alejandro: Pelo amor de Deus, me leva até o quarto da sua irmã.

Sabendo todo desagrado perante aquele namoro que Diana iniciou com aquele rapaz que os pais delas tinham, Cassandra pegou ele pela mão e levou até uma parede que não podiam ser visto ali no meio da sala.

Que então assim, disse baixo.

—Cassandra: Quase me mata de susto, Alejandro. O que está fazendo aqui? Achei que você e Diana tinham terminado. Ou melhor como passou pelos capatazes de nosso pai?

Alejandro passou uma mão nervoso na cabeça e disse.

—Alejandro: E terminamos, mas sei que ela foi obrigada a fazer isso pelo velho chato do pai de vocês. Enquanto como passei, um amigo me ajudou a pular o muro dos fundos.

Cassandra bufou pelo velho, mas também não podia julgar. Que então assim querendo se ver livre logo daquele problema e que Diana fizesse o mesmo, ela disse rápido.

—Cassandra: Fica aqui que eu vou chama-la. Se sobe meu pai pode trombá-lo.

Agoniado, Alejandro só teve que aceitar enquanto ele pegava a caneca de chocolate de Cassandra que ela entregou a ele. Ele então bebericou ela na espera.

Lá fora, Carlos Manuel estava encostado no carro dele. Estava em uma parte escura nos fundos do muro da casa. Ele olhou a hora no seu relógio. Estava totalmente arrependido de ter feito as vontades de Alejandro e agora estarem ali na frente da casa do sogro que despreza seu melhor amigo como genro.

Alejandro poderia ser acostumado aquelas loucuras. Mas ele? Ele não, mas tinha muito bem ajudado seu amigo pular o muro como dois inconsequentes.

Ele passou a mão na cabeça tenso, e de repente ouviu passos e cachorros latindo e depois claridades de lanternas se aproximarem onde ele estava.

Em outro lugar há poucos metros de onde estava Carlos Manuel, Victoriano estava no quarto com Inês. Por cima dela ele fazia de novo, amor com ela.

Ela tinha a cabeça sobre macios travesseiros, seus cabelos negros estavam esparramados enquanto suas pernas acomodava o corpo grande de Victoriano no meio delas.

Ele apertava com as mãos os travesseiros embaixo da cabeça de Inês, tomado de tesão. Estava vermelho, intenso quase perto do seu gozo enquanto sentia ela gozar mais uma vez e gemendo manhosa.

Ele então a beijou com mais fome dela e bebendo de seus gemidos e ouviu um bater forte na porta.

Inês pôde ouvir daquela vez que desfazendo do beijo, ela disse ofegante.

—Inês: Vic... Victoriano a porta. Alguém nos chama...

Ele a ignorou por também ter escutado e pela forte batida sabia que não podia ser suas filhas, era um de seu capataz trazendo trabalho para ele. Eles só subiam até ali para chama-lo se não houvesse outro jeito, mas o que menos Victoriano queria era trabalhar ainda mais naquele horário da noite. Que então ele girou o corpo do outro lado e fez Inês montar nele, dizendo.

—Victoriano: Ignore como eu...

Ele apertou os seios dela, ouvindo outra forte batida. Inês não seu moveu apesar de tê-lo dentro dela. O que fez Victoriano agarrá-la pela cintura dobrar as pernas e fazer ele os movimentos em baixo dela.

Ela então se debruçou sobre ele, gemendo e esquecendo a presença ao lado de fora do quarto. Victoriano tomou um seio dela na boca, enquanto a penetrava rápido novamente, intenso, safado. Até que ele gozou sobre outra batida na porta, que dessa vez a pessoa disse.

X: Patrão, a fazenda foi invadida!

Victoriano que tinha Inês nos braços, arregalou os olhos e a jogou para o lado como uma boneca de pano. E ela não soube o que tinha a assustado mais, a ação dele ou pelo que também ouviu.

Que então assim, quando fora da cama percebeu como tinha deixado ela, Victoriano disse nervoso. 

—Victoriano: Me perdoe, Inês! Me perdoe mas preciso sair logo desse quarto e você fique aqui!

Inês se enrolou nas cobertas enquanto via ele se enrolar em um roupão de banho preto que ficou largado ao pé da cama.

—Inês: E nossas filhas, Victoriano?  Eu vou até elas!

Quando a ouviu, Victoriano disse quase gritando.

—Victoriano: Não! Você fica aqui! Vou passar a mesma ordem para elas!

Vestido apenas com o roupão, Victoriano andou indo até a porta e Inês saiu da cama enrolada para segui-lo, cheia de medo e também nervosa.

Ele então abriu a porta com tudo, e deu de cara com Zacarias armado que teve os olhos em Inês que ele notou que ela estava claramente nua abaixo das cobertas que ele a via.

Victoriano todo vermelho nervoso pelo que ouviu seguiu o olhar do seu capataz e viu que tinha Inês dando um espetáculo para o homem em sua frente. Ela nua abaixo daquele pano todo, com os ombros nus, cabelos revoltos pelo que andaram fazendo, era uma visão privilegiada só dele, que então assim ele bufou e disse duro.

—Victoriano: Volte para cama, Inês!

Depois de falar ele fechou a porta com força atrás de si deixando ela muda do outro lado, olhou o homem na sua frente que tornava depois da visão que teve, e disse enciumado pelo olhar que viu nele para cima de sua Inês.

—Victoriano: Não te quero mais dentro de minha casa muito nesse andar!

Zacarias assentiu, entregou uma arma na mão de Victoriano, pegou outra que tirou da sua cintura e disse.

—Zacarias: Só subi porque Artemio estava indisposto, patrão e é urgente! Tem um carro lá fora que achamos que seu dono está aqui dentro!

Victoriano bufou mais possuído, sua mente foi direto em Loreto e então apressou os passos.

Carlos Manuel havia pulado para dentro da fazenda. Era aquilo ou entrar no carro e deixando Alejandro para trás para não ser pego. Ele andou no pátio vazio dela, não fazia ideia em que direção tomar para achar Alejandro até que o viu com Diana e mais uma moça que ele pôde reconhecer que a viu quando foram todos ao parque.

Que depois de ver o amigo se despedir aos beijos da aparente novamente sua namorada, Alejandro correu até ele, que ele nervoso disse.

—Carlos Manuel: Nunca mais me meta nessa confusão!

Alejandro riu passou a mão nos cabelos dele os bagunçando, o irritando mais e disse.

—Alejandro: Para de agir como um velho Carlos! Somos jovens e jovens fazem isso!

Correndo os dois foram até o muro mais próximo, que assim Carlos Manuel disse.

—Carlos Manuel:  fala isso porque você não viu o tanto de homens armados que quase me pegaram!

Primeiro, Carlos Manuel ajudou Alejandro subir depois que viu o amigo sentado acima do muro, deu a mão para ele pegar. Alejandro pegou todo o tempo rindo, enquanto via o amigo seguindo de cara fechada e rosto vermelho.

Assim os dois já estavam no muro e foi quando Victoriano no meio do pátio já sem suas filhas ali, avistou os dois homens acima do muro de sua propriedade, e ele não pensou, quando viu um pular para o outro lado escapando de sua mira, ele atirou no outro que caiu para outro lado assim que foi baleado por ele.  

O tiro foi alto e quando Inês do quarto ouviu ele, vestida em um robe ela apareceu na varanda do quarto, tremula, com o coração aos pulos e estranhamente apertado, que vendo Victoriano de onde ela estava, ela o gritou.

—Inês: Victoriano o que fez? Em quem você atirou?!

Victoriano não a olhou, estava possesso apenas saiu dali para passar pelo portão e ver em quem ele havia atirado.

Enquanto do outro lado do muro. Alejandro tremulo ligava para o pai.

Carlos Manuel havia sido baleado e também sofrido uma queda desajeitada do muro que antes estavam pendurados.


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