Amor Sem Medidas escrita por EllaRuffo


Capítulo 37
Capítulo 37




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Olá lindas, como avisei em uma outra fic minha, não estou com muito tempo pra escrever mas nesse feriado vou tentar atualizar minhas fics, vamos vê se consigo kk. E bom espero que gostem do capítulo que não está muito longo para ter tudo que eu queria que tivesse ainda nele, mas com ele menor, posto mais rápido pra vcs como estou fazendo por fazê-lo em uma só noite e ainda tenho chance de postar as outras também. 

 

 

 

 

Loreto riu nervoso quando percebeu o que tinha falado.

E então ele disse.

—Loreto: Sim, seu pai. Não pode ter sido filho dele, mas a convivência nos traz semelhanças, filho.

Carlos Manuel o encarou o olhando de lado o analisando como quase sempre fazia com as pessoas sem que percebesse esquecendo que nem todas com quem ele poderia estar em contato eram seus pacientes para passar por seu análise, e disse.

—Carlos Manuel: Mas fez um comentário do meu pai quando tinha a minha idade, não o conheceu nessa época, então como sabe que eu não sou como ele era, senhor Loreto?

Loreto pigarreou ficando vermelho, sabia de muita coisa que o jovem em sua frente nunca saberia se ele não quisesse, que por isso não ia deixar que fosse tirado dele uma verdade que poderia ser manipulada e usada por ele quando quisesse. Um rapaz de 22 anos não poderia intimidá-lo. Que então ele disse sério.

—Loreto : Senhor está no céu, rapaz já disse. Agora deixe de ser desconfiado e vá se divertir. Está no México, filho, encontre sua mexicana e seja feliz.

Loreto tocou no rosto de Carlos dando tapinhas e depois olhou por uns segundos nos olhos, reconhecendo eles e saiu tão rápido quanto um raio.

Carlos Manuel sentou então na cama e depois jogou o corpo para trás nela pensativo. Uma namorada nova, não cairia mal, mas ele sabia que tinha outros planos e que por eles ia ser mais um relacionamento que a falta de tempo dele e interesse, o afundaria.

Amanheceu e era sexta-feira de manhã.

Victoriano foi cedo para Sanclat para deixar a empresa cedo também, que animado, ele sabia que a noite teria um passeio entre família que há muito tempo já não tinham e graças a Constância e seu convite de irem ao parque iriam ter, e que ela animada também foi a aula sorrindo junto com Emiliano que ela o convidou também.

E assim, em umas das caminhonetes de Victoriano com um capataz da fazenda dirigindo, Inês estava sentada atrás enquanto falava no celular com Diana Maria.Como uma regra dada por Victoriano, Inês sempre em mais um dia de trabalho voluntário na clínica como teria naquela manhã, levava o celular dela pra ter contato com ele, fazendo assim os desejos dele que o levasse com ela.

E assim Inês na linha falava do parque que iriam, a Diana Maria.

—Inês : Diga que vai Diana e não me deixe sozinha com a animação de 4 jovens.

Diana que estava na fazenda que morava, mas ainda sobre cama disse, depois de se espreguiçar nela.

—Diana Maria : Inês, eu não tenho mais energia de ir a parques amiga. Por que Victoriano, não deixa as meninas ir com Emiliano e aproveita que vocês 2 vão ficar sozinhos?

Diana Maria riu em um risinho malicioso que fez Inês olhar o capataz que dirigia o carro toda corada, que tocando os cabelos e olhando a janela ao lado, ela disse.

—Inês : Ele parece mais animado pra ir do que eles, Diana.

Ao falar Inês acabou rindo ao lembrar da animação que Victoriano havia acordado para irem ao parque.

Enquanto Diana Maria, pensando que um passeio com eles saindo em família como iam, faria sempre bem a Inês, que então ela disse mudando sua opinião de antes.

—Diana Maria: Bom se é assim, tenta se animar para ir Inês. Você está bem, não está? Esses dias que tem passado, parece até outra Inês. Então não há o que temer.

Inês suspirou. Estava dando passos devagar pra sua mudança e via que estava realmente progredindo, que por estar temia sofrer uma recaída e decepcionar a todos que ela via feliz por ver como ela estava todos aqueles dias passados.

Que então ela disse revelando seu temor.

—Inês: Eu estou bem . Mas tenho medo de sofrer uma recaída, não sei, Diana Maria. Eu sei que lá vai estar cheio de gente. E se eu ter uma crise no meio de todos?

Inês tocou a testa nervosa . Com os transtornos que ainda enfrentava, os de pânicos eram o que ela mais temia ter em público.

Diana Maria então para apoiá-la, sentou na cama para dizer disse.

—Diana Maria: Não pense assim tão negativamente, Inês. Você está melhor amiga. Mas se está insegura, já que vai ver seu médico, fale com ele. Tenho certeza que Santiago vai pensar que esse passeio que fará em família será muito bom pra você.

Inês soltou um sorrisinho de lado. Com os dias que iam passando, tinha mais agora Santiago como seu chefe do que psiquiatra, deixando assim as horas que tinham nas consultas sempre de lado. Que por isso ela disse, desejando conversar com ele.

— Inês: Eu vou fazer isso. Agora você não vai mesmo?

Diana Maria então pensando nas opções que tinha, a respondeu.

—Diana Maria: Vou ver com Vicente o que ele vai escolher, fazer amor pela casa sem Emiliano presente ou estar em um parque, então te falo comadre.

Inês riu lavando a mão no rosto e logo em seguida, elas se despediram e minutos depois ela entrava na clínica.

Ela caminhou direto a sala que ficava seu armário com seu uniforme, o vestiu no vestiário e saiu. 

Longe dali, Victoriano na Sanclat tinha uma reunião com seus sócios, a pauta dela, era uma das concorrências que tinham que sob nova direção estavam se destacando em vendas.

Um ano estava próximo do fim e Victoriano sabia que com ele vinha nomeações e premiações que ele e sua empresa queria levar. Que por isso ele disse, para os homens e a única mulher presente entre eles que era Diana, ouvir.

—Victoriano: Não podemos ser passados para trás por uma empresa que menos de 3 meses atrás estavam na ruína! Precisamos de ideias novas e agilidade, pra já!

Victoriano bufou depois de falar e abriu a pasta que tinha na mão e olhou mais uma vez os gráficos de vendas da empresa.

Diana então ergueu a mão para olharem para ela, e como Victoriano ainda tinha os olhos para os gráficos, ela disse.

—Diana: Eu acho que nesses últimos meses que estamos do ano, podíamos pegar mais pesado com os laticínios que vão chegar até as crianças, papai. Devemos inovar no sabor dos iorgutes por exemplo, nas embalagens e nos comerciais com o marketing que chegarão a casa dos pais dessas crianças!

Assim que ouviu a voz de Diana, Victoriano tinha parado de fazer o que fazia, que assim contente do que ouviu disse.

—Victoriano: Se tiver pensando em algo já diga tudo Diana o que passa em sua mente.

Diana sorriu tendo atenção de todos presentes e começou dar formas o que estava pensando.

4 horas passou

E Victoriano estava na sala dele, sozinho em pé ele estava com o celular dele na mão. Ligava para Inês na quarta vez naquela tarde e não tinha resposta dela. Até que ele desligou e jogou seu celular sobre a mesa.

Enquanto na Clínica.

Inês tinha uma flor entre uma orelha. Um paciente havia dado a flor em um tom rosa escuro a ela e ela a colocou na orelha quando entendeu que era aquilo que ele queria.

Que assim a observando do pátio da clínica, Santiago suspirou. Inês se misturava às tantas enfermeiras se vestindo igual e usando os cabelos presos como elas, que mesmo assim para Santiago, ele a acharia em meio de um milhão delas sem confundi-la.

Que então não aguentando mais só olhá-la, ele andou para chegar até ela, que quando chegou ele disse com ela de costa para ele.

—Santiago: Boa tarde, Inês. Não nos vimos pela manhã.

Ele sorriu e ela se virou rápido para ele, deixando de dar a atenção a uma enfermeira que falava com ela, de braços dado com um paciente.

—Inês: Olá, Santiago , eu te procurei mas não me deixaram ir até sua sala, me disseram que estava ocupado.

Santiago a mirou bem aonde estava a flor e depois olhou para ela dizendo.

—Santiago: Quem foi que te impediu? Você pode me procurar quando quiser, Inês.

Inês tocou nas mãos mexendo nos dedos, por notar como ele havia olhado para flor que estava presa em sua orelha, que se sentindo uma boba, ela logo tirou o respondendo.

—Inês: Sua assistente me disse que tinha alguém em sua sala, então não passei para tocar a porta.

Santiago pegou a flor que ele conhecia o nome dela da mão de Inês fazendo ela olhá-lo. A flor se chamava Azaléia que como todas do jardim da clínica plantadas nele, tinha por trás uma história ou um significado e aquela que esteve presa na orelha de Inês não era diferente . A flor contava a história de um imperador chinês que não era feliz, por não ter o amor da mulher que ele só podia vislumbrar. E Santiago naquele momento se via como esse imperador, que por isso ele havia pegado a flor, que ainda a segurando, ele respondeu Inês.

—Santiago: Vou falar com ela, sei que quando me procura assim pode estar em crise, há um tempo não têm uma, mas não podemos ainda cantar vitória, Inês, ainda segue em tratamento e deve seguir a vida toda.

Inês suspirou com pesar ao ouvi-lo, pois para ela era uma verdade que ela já conhecia, nunca deixaria de ser medicada e acompanhada por um profissional como ele para não correr o risco de voltar perder a razão como já havia perdido. Que então ela disse.

—Inês: E sabendo disso que estou temendo essa noite.

Santiago a encarou agora entregando a flor a ela e disse.

—Santiago: O que tem essa noite? Vamos até minha sala que lá poderemos conversar.

Mesmo sabendo que ela já ultrapassava o horário que tinha como voluntária, Inês sentindo que precisava conversar com seu psiquiatra, assentiu e vendo ele andar ela o seguiu.

Era 5 da tarde quando Victoriano descia do seu carro a frente da clínica, em busca de Inês. Os atrasos dela para estar em casa, despertava nele desconforto e ciúmes ainda que, ele seguia com a certeza que ela ao começar voluntariar na clínica de Santiago, havia sim a ajudado, mas não era suficiente a melhora dela para não deixá-lo pensar que ela estando mais horas na clínica do que o previsto era ela mais horas com o médico que ele sabia que nutria sentimentos por ela. 

Que assim, ele caminhou de passos largos, se identificou na portaria e entrou.

Victoriano já entrou na clínica passando os olhos em todos os cantos, vermelho ele perguntou por Inês para uma jovem que ele sabia que organizava a agenda de Santiago como médico, dono e diretor daquele lugar.

Que então quando ele ouviu que Inês estava com ele na sala dele tendo uma consulta, ele não deixou que a assistente fosse avisá-los de sua presença, passando por ela e indo até a sala.

Que assim que ele chegou a porta se abriu e Inês saiu por ela primeiro com Santiago atrás por ter aberto a porta, que ao vê-lo ela disse.

—Inês: O que faz aqui, meu amor?

Victoriano sem olhá-la mas mirando feio Santiago atrás dela, disse de voz grossa.

—Victoriano: Vim te buscar, pois parece que esqueceu do compromisso que temos, Inês.

Inês o mirou, vendo nos olhos a raiva que ele olhava Santiago, que sabendo que tinha ultrapassado mesmo a hora de ir, ela disse, pegando na mão dele.

—Inês: Eu já ia, então podemos ir juntos já que está aqui, querido.

Victoriano segurou firme a mão dela e mirando ainda Santiago, querendo falar muitas coisas mas sabendo que não devia fazer em frente de Inês correndo o risco de por a perder sua melhora, ele apenas a mirou agora e a beijou em um beijo que só tocou os lábios dela mas demorado o suficiente para Santiago assisti-lo.

—Victoriano: Então vamos morenita que hoje a noite promete.

Depois de falar Victoriano passou a mão na cintura dela para andar, mas Inês se virou de lado para se despedir de Santiago o que Victoriano não tinha feito, nem ao menos cumprimenta-lo. Que depois que fez e a porta de Santiago foi fechada, Inês se afastou de Victoriano e foi andando na frente, por saber que a falta de gentileza dele e a forma que ele tinha chegado falando com ela, havia sido pelo bobo ciúmes que ela sabia que ele tinha pelo psiquiatra dela.

Victoriano nada contente, pelo gesto dela caminhou ao lado dela em silêncio até a saída da clínica, que quando chegaram até o carro, ele disse abrindo a porta para ela.

—Victoriano: É melhor que não chegue com essa cara, as meninas vão perceber porque já devem estar no esperando Inês.

Inês entrou muda no carro, fechando a porta sozinha e já sentada, botou o cinto.

Victoriano deu a volta rápido no carro, quando entrou fez o mesmo que ela e por fim disse, descontente.

—Victoriano: Então não vai falar comigo?

Ele ligou o carro e Inês que tinha o rosto pro outro lado da janela quando ele entrou, o olhou e disse.

—Inês : Sei o que fez lá dentro e não gostei Victoriano. Foi grosseiro até comigo!

Victoriano riu ao ouvi-la já colocando o carro para andar e disse, cheio de ironia.

—Victoriano: Eu seria grosseiro se tivesse feito e falado que tive vontade, Inês! Santiago me desperta ciúmes e sabe!

Ele bufou e agora ele não querendo mira-la, apenas se manteve atento a direção e Inês se avermelhou nervosa, que para ela o comportamento dele contra Santiago seguiria sendo sem razão, sempre seria. Que por isso ela disse brava.

—Inês:Ainda bem que não foi grosseiro a esse ponto de demonstrar seus infundados ciúmes que tem do meu psiquiatra! Ouviu, Victoriano, psiquiatra! Santiago é meu médico por anos e eu a paciente dele, que ama o marido e a família que tem com esse marido, mesmo que às vezes ele seja um grosso!

Ela cruzou os braços olhando para a janela depois de falar e Victoriano respirou fundo depois de ouvi-la e a mirou de lado por uns segundos até voltar a atenção para direção e dizer.

—Victoriano: Esse homem não te vê só como paciente, eu sei Inês ainda que ele não demonstre a você, eu sei e ele sabe que eu sei desa verdade!

Inês o mirou mas nada disse, apenas levou as mãos nos cabelos e desfez o coque que ela tinha neles. Antes de passar aquelas hora na sala de Santiago, sabendo que ia ser ouvida por ele, ela apenas se trocou e pegou a bolsa para depois ter aquela consulta sem precisar agendar, com ele, o que resultou a ela a tranquilidade de estar no passeio que iam fazer em família.

Que assim que os cabelos dela caíram nos ombros dela, Victoriano suspirou sentindo o cheiro o gostoso deles. 

Sem falar um com o outro, seguiram todo o caminho até a fazenda e quando a noite caiu, Inês de botas, calça apertada e colete com os cabelos por cima dos ombros e batom vermelho, se olhava no espelho do quarto, pronta para dar aquela alegria as pessoas que ela amava, até mesmo Victoriano, que pela cena dele de ciúmes ela acreditava que ele não merecia.

Que assim, chegando no quarto, Constância, disse.

Constância: Nossa, está linda mamãe.

Inês se virou para olhar Constância que estava vestida parecida com ela e disse.

Inês: Você também está, querida.

Inês tocou em um lado do rosto de Constância com carinho e sorriu. Estavam tão bem e unidas, que parecia que estavam vivendo um sonho.

De braços dados, as duas desceram, e lá embaixo apenas estava, Victoriano e Emiliano, que então sentindo falta das duas filhas, Inês disse.

Inês: Onde está Cassandra e Diana?

Inês olhou para Emiliano mostrando que queria a resposta vindo dele, e o jovem então depois de coçar a cabeça, disse.

Emiliano: Eu não sei madrinha. Só vim no horário que Conny disse.

Victoriano então depois de beber da beleza dela a olhando, a respondeu.

—Victoriano: Ambas disseram que vão ir acompanhadas. Ou seja, na certa estarão com nossos genros, morenita e um que ainda não me agrada. Mas vamos, hoje a noite realmente promete.

Ele passou as mãos nas costas de Inês e os jovens na frente andaram deixando eles atrás, que no caminho, Victoriano cochichou no ouvido de Inês.

—Victoriano: Está linda morenita e prometo que na volta recompenso o que houve, em nossa cama, hum.

Ele beijou onde tinha a boca nela e depois desceu pra fungar o pescoço dela a arrepiando.

Enquanto no parque, Cassandra já estava nele com Diana e Ivan(Daniel Arenas).

Que assim nervosa, Diana disse.

—Diana: Espero que o papai se controle quando ele ver Alejandro.

Cassandra olhava ao redor o parque cheio de gente. A noite estava bonita, com o céu cheio de estrelas e o parque com brinquedos para ir em casais e amigos e muitas barracas com jogos e outras com comes e bebes, além de já estar acontecendo um show de bandas locais. Que assim, procurando sua companhia no meio de quem passava, sem prestar atenção em Diana, Cassandra disse.

—Cassandra: Ivan disse que ia pegar uma bebida para nós e até agora não veio, será que ele se perdeu?

Diana riu de lado e disse.

—Diana: Está preocupada com ele e não brigando, isso é uma novidade, além dessa de trazê-lo também para nossos pais conhecerem.

Cassandra suspirou. Fazia aquilo indo no embalo de Diana, e pressionada por Ivan que poderiam dar certo, ela estava querendo tentar, mesmo temendo entregar a ele de vez seu coração.

Que assim ela disse.

—Cassandra: Com Ivan aqui, Alejandro não será apenas um alvo do papai, Diana, mas vamos pensar que no máximo que ele poderá fazer se não se agradar com eles, é ser grosseiro, porque nosso pai não é violento.

Diana deu de ombros. Nunca tinha presenciado um momento de fúria do pai delas que pudessem afirmar realmente que ele poderia agredir alguém, que por isso ela ainda que nervosa tentou se tranquilizar, enquanto esperava Alejandro aparecer com um amigo que ele dizia que ia trazer com ele.

No meio do parque Alejandro com Carlos Manuel chegavam. Como um alien, Carlos Manuel por nunca ter estando em um parque como aquele no meio de pessoas que pareciam viver mais na zona rural que na cidade, olhava tudo curioso mas também encantado com a simplicidade encantadora e cômoda do ambiente.

Alejandro então ao lado dele, tirou a carteira do bolso visando uma barraca de bebidas e disse.

—Alejandro: Cara, eu preciso comprar uma cerveja. Vou conhecer meu sogro que provavelmente vai me odiar, preciso de álcool. Quer uma?

Rindo do nervoso de Alejandro, Carlos negou com a cabeça e disse.

—Carlos Manuel: Relaxa irmão, esse seu sogro não pode ser tão tirano assim. E não, não quero, alguém terá que dirigir entre nós.

Alejandro respirou fundo e foi até a barraca a frente deixando Carlos Manuel observando mais uma vez o lugar.

Momentos depois, Alejandro voltou com uma garrafa de cerveja e disse.

—Alejandro: Vamos procurar as meninas de uma vez e se eu morrer, diga a meu pai que só aceito um sucessor dos bens dele, se for você, que é meu irmão de coração.

Carlos bateu no ombro de Alejandro agora gargalhando e depois disse.

—Carlos Manuel: Pare de dizer besteira, homem.

 


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