A fazenda - Vick e Fred - Amf & Tda escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 53
C - 53 - Só três


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura amores ♥



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— Eu te dou, amor, pão com o que quiser, depois...- ela disse com fome dele, mas agora vamos comer outra coisa. Ela ria e beijava ele na boca com amor.- Meu filho, meu filho adorou você, ele não gosta de ninguém.

Ele parou no meio da escada e a olhou nos olhos.

— Quero fazer amor aqui no meio dessa escada!- Falou safado esperando a reação dela.

— Aqui? - Cristina ficou olhando para ele sem saber o que responder...

Cristina olhou para ele com atenção aquele pedido. Ela sabia bem que ele era um homem cheio de surpresas, o corpo cheio de amor.

— Quero fazer amor aqui nessa escada com você gemendo para essa casa toda ouvir.- Sorriu lindo para ela.

Cristina sorriu e começou a tirar sua roupa enquanto via o olhar dele.

— Você vai me deixar louca.- Disse com o rosto completamente afogueado.

Ele sorriu mais ainda a olhando e começou a abrir sua roupa também para possuir seu amor ali no meio daquela estava. Beijou a boca dela com todo amor de seu peito e gemeu sentindo como ela queimava.

— Paulo, meu filho, ele vai nos apoiar.- ela disse toda afoita, aquele momento era importante para ela. - Ele vai ser nosso companheiro e amigo. Meu amor, só quero que sejamos felizes.

Cristina era uma mulher linda, tinha um passado tão complicado. Agora, a vida estava lhe dando uma chance de fazer tudo certo, era seu momento de aproveitar.

— Ele é um bom rapaz e você fez um trabalho maravilhoso com ele e vai fazer com todos nossos filhos.

Desceu os beijos no corpo dela a fazendo sentar na escada e ele ficou entre suas pernas aproveitando aquela bela visão.

— Eu te amo.

Ela sentiu o corpo queimar, ele era seu amor.

—Eu também te amo, Paulo, te amo muito! Eu quero acreditar em você e no seu amor.- Puxou mais ele para ela o agarrando.

— Você vai ter meu amor e muito mais Cristina...- Levou a mão para o meio de suas pernas e a tocou sentindo o quanto ela estava molhada.- Você é tão perfeita, tão mulher!- Gemeu enlouquecido.- Você tem que casar comigo logo!- Adentrou dois dedos nela movendo deliciosamente.

Cristina sorriu louca de desejo por ele, louca de amor e querendo ele mais que tudo.

— Isso, meu amor, eu quero você!- Ela sabia que ele não era homem de correr. Se buscava por ela, ele dava todo prazer do mundo.- Eu vou casar e mesmo antes, você pode vir morar aqui.

Ele tirou os dedos de dentro dela e chupou sentindo o gosto de sua vagina e urrou.

— Me coloca dentro de você! Me coloca!

Cristina nem pensou me mais nada, ali, junto a ele o colocou dentro de seu corpo, segurando ele e se equilibrando. Era tão cheiroso, tão especial, tão lindo.

— Meu amor, você me enlouquece, faz com força.

Paulo sorriu e chupetou seu seio e foi indo e vindo com intensidade para que ela sentisse como ele tinha prazer por ela e queria mostrar a todo o momento o quanto ela o realizava e que ele faria tudo para que ela fosse feliz para sempre.

Beijou sua boca, apertou seu corpo no dela e gemeu em seu ouvido hora ou outra para que ela ficasse ainda mais molhada e ele pudesse deslizar com ainda mais facilidade para dentro dela. Cristina se entregou e se sentiu ainda mais desejada e amada. Estava feliz com aquele homem a tocando. Era lindo o amor e o desejo dele. Gemeu forte e se moveu até sentir que não podia se conter e as pernas fraquejaram.

— Goza para seu homem...- Falou mordendo sua orelha com a voz grossa querendo o prazer dela para que se desmanchasse também.

Ela sorriu sentindo calafrios, sentindo aquele momento especial que tornava tudo tão bonito. E como sempre era com ele, Cristina o agarrou forte beijando sua boca e gozando nos braços dele sem segurar os gemidos. Ele sorriu e depois de mais três bombadas para dentro dela deixou que seu prazer fosse jorrado em seu interior.

— Eu te amo!!!!- Falou com o corpo mole, mas queria mais e levantou com ela em seus braços deixando as roupas ali mesmo e foi para o quarto com ela terminar aquele momento de amor e comemoração pelo amor deles ser aceito pelo filho dela.

Ela apenas o beijou e tudo ficou lindo, era o momento deles, o maior dos momentos.

— Eu te amo, Paulo, te amo muito.- Ela o beijou mais se perdendo nos lábios dele.Eles seriam felizes.Felizes e unidos como um casal.

LONGE DALI...

Frederico estava cavalgando quando se lembrou que tinha que ir a fazenda de Chico Leite. Ele sabia muito bem que o homem estava aprontando e queria saber por que. Cavalgou com raiva e foi até a porta dele onde chamou com calma e esperou. Estava no cavalo montado esperando por ele. Chico saiu com uma cara de deboche e fechava as calças com um palito na boca.

— O que quer aqui, Frederico?- Falou logo.

Frederico o olhou com raiva. Era um homem sonso e ele o detestava.

— Por que você está rondando minha família? O que quer?- Ele riu e tirou o palito da boca o jogando fora.

— Eu com sua família? - Sentou para calças as botas.- O que eu poderia querer com sua família?

— Um tiro na cara.

O homem riu.

— E quem seria o macho a me dar?

Frederico não tinha medo daquele homem e nem de dar um tiro na cara dele.

— Você rondou mamãe e Luana.

Chico suspirou ficando de pé.

— Duas gatinhas miau miau!

Frederico apenas ajeitou o chapéu e olhou aquele homem. Ele achava que Frederico estava brincando.

— Você vai rir melhor em breve. Fique longe de minha família.

— Elas que vem até mim e até sua formosa mulher.- Não tinha medo dele sabia que era um fazendeiro querido e cobiçado por muitas mulheres.- Sua irmã está bem?- Perguntou curioso e incitando algo.

Frederico engoliu seco e com o rosto em chamas apenas querendo matar ele, mas faria melhor, ele pregaria uma peça nele como nunca ele tinha vivido.

— Elas estão ótimas e você... pode continuar ótimo.- Frederico moveu o cavalo e frio disse.- Você não terá outro aviso.

— Diga a Lulu que a encomenda dela chegou.- Provocou mais ainda.- Não tenho medo de quem veste calças, Frederico!

Frederico sumiu com seu cavalo. Ela estava indo la, agora ele tinha confirmado. Ia ficar de olho antes que a coisa acontecesse. O que ele queria era acabar com ele. Foi para casa com o cavalo a mil e entrou em casa furioso em busca de Luana. Luana estava na piscina da casa tomando um sol junto a Paloma e as duas riam bastante juntas. Frederico foi até elas e sentou do lado de fora. Queria conversar, as coisas estavam tão complicadas.

— Luana...- disse chamando.

Ela o olhou e revirou os olhos, sabia que ele estava ali para tirar sua paz.

— O que quer, Frederico?

— Senta aqui, vem falar comigo.- ele falou com calma, tinha que ter calma.- Não vou demorar não e você pode relaxar.

Luana revirou os olhos e levantou para sentar perto dele, o olhou nos olhos e esperou.

— Você acha que não te amo?- ele disse com o rosto cheio de amor. Ele amava a irmã e era para o bem dela.

— Você me ama?- o encarou respondendo com outra pergunta.

— Me diga você o que acha.- ele disse com todo amor e esperou ela responder ele.

Frederico tinha tanto amor por aquela travessa, era como se a irmã fosse uma terceira filha para ele. Desde pequena era assim.

— Não sei o que pensar já que o que você sabe é me bater e me maltratar!!!

Ele riu dela e a puxou para um beijo.

— Te bater? Te maltratar, Luana? Deixa de ser dramática que faço todas as suas vontades. Você sabe bem que estou sempre com você! Claro que te amo.

— Você não é meu pai pra ficar me batendo, tem que ser meu irmão somente isso e eu não sou criança. Se me bater de novo eu vou revidar!!!- o olhava bem séria.

Ele a olhou e riu.

— O dia que eu te bater mesmo você para de falar besteira. Eu quero falar algo sério com você. Bem sério mesmo.- ele disse com certa tensão.

— Diga o que quer ouvir, amado irmão?- sorriu.

Ele riu mais e disse amoroso.

— Você nunca mentiu pra nós e quero a verdade. Você teve algo ou quer ter com aquele homem? Com Chico Leite?

Luana mordeu os lábios no mesmo momento e se afastou um pouco.

— Frederico...- voltou a ficar em silêncio.

— Me diz a verdade, apenas isso.- ele suspirou sabendo que tinha bomba chegando.

— Eu e ele...- ficou de pé.- A gente gosta de conversar, Frederico, ele é um bom homem.

— Conversar o que?- ele estava tentando não explodir mas todas as mulheres de sua família estavam deixando ele em choque. Era melhor ter paciência.- Apenas me conte tudo que já aconteceu.

— A gente gosta dos mesmos livros e ele tem uma biblioteca enorme e entende de tudo um pouco do que gosto, eu gosto de estar com ele, Frederico.

Frederico suspirou e disse com calma.

— Esse homem é mal falado, Lulu, você está se apaixonando por ele?- disse com calma tentando ser gentil.

Luana negou com a cabeça sem saber o que responder era tão jovem e seria tão complicado gostar daquele homem que tinha a idade de seu pai.

— Somos só amigos...- falou sem certeza não queria contar mais nada a ele ou ele iria gritar com ela.

— Você precisa ter cuidado, ele é um homem mais velho, sabe enganar.- ele disse com amor e cuidado. - Você já viu como você é bonita? Como é inteligente?

— E que isso importa? Homem quer só uma racha pra comer.

— E você é só isso? Só mais uma na mão dele? - ele disse com o rosto sério.- É isso? Só mais uma?

Ela olhou Paloma do outro lado da piscina e sabia que aquilo seria um tiro na cara dele.

— Frederico, ele me fez gozar...- falou com medo a corroendo por dentro.

Frederico engoliu seco e a olhou.

— Te fez o que?- ele disse quase incrédulo, as mulheres de sua casa estavam todas surtadas. -Me diga que isso que ouvi não é certo.

— É a verdade! Você queria ela e eu estou te dizendo. Ele...- nem conseguia dizer mais nada.

— Você ficou nua e deixou ele tocar sua intimidade? Ou ele chupou você?- ele disse querendo voar na porrada, ia voltar e matar o velho e depois mataria o namorado de Paloma e depois mataria quem entrasse no seu caminho.

No pensava em tiro, bomba, porrada e sangue, as palavras dela tinham tirado Frederico de órbita.

— Frederico, eu não vou contar isso pra você!!! - roeu a unha.

Ele disse com o rosto todo cheio de horror.

— Apenas me diga o que ele fez, Luana, não vou fazer nada com ele.- Frederico tinha as mãos frias.

— Frederico, eu sou virgem e ele só me tocou dentro das calças...

— Com a mão, ele apertou seu grelo!- deu um berro. -Ele enfiou a mão na sua calça e esfregou seu grelo!- ele disse com o rosto em chamas e sendo rude por estar nervoso.- Meu Deus do céu que tanto fogo na bomba tem aqui em casa?

Paloma do outro lado os olhou e se assustou pelo modo do pai.

— Toda hora uma piscando a pomba.

— Ele enfiou, enfiou sim a mão e esfregou tão bem que eu gozei e depois ele.- parou de falar ao vê-lo se levantar.

Frederico tinha que ouvir. Sentou de novo nervoso.

— Depois o que Luana, o que?- estava quase cuspindo marimbondo.

— Ele abaixou a minha calça e me chupou.- sentou longe dele apertando as pernas somente em lembrar. É a melhor literatura, Frederico!

Frederico a olhou com raiva e disse quase infartando.

— E você me disse que não tinha nada, nada com ele.- ele cuspiu a palavra.- Tá ficando mentirosa? É isso?

— E você me bateu somente por eu ter ido lá.- era capaz de me matar se ficasse sabendo.

— Eu te dei dois tapinhas no braço, não te bati.- Ele bufou, e a olhou.- Você é criança, bem criança.

— Me bateu, Frederico e não importa como me bateu. Eu não sou criança.

— Você está deixando um safado lazarento te tocar? É isso mesmo?

— Foi só três vezes! Só três...

Frederico naquele momento sentiu que podia infartar.


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