A fazenda - Vick e Fred - Amf & Tda escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 50
C- 50 - Todo prazer é nosso!


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura a todas ♥



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— Por que todo mundo fica falando que eu faço sexo? Eu não faço isso não! Eu não faço!- Respirou pesado

Frederico tirou ela do colo e arrastou a filha até onde Victória estava e quando entrou no quarto ele deu um berro.

— Victória!!! Paloma está transando?- a voz dele era louca.

Victória o olhou assustada e levou a mão ao peito.

— Mamãe, fala pra ele que eu não transo!- Falou chorando já.

— Frederico, não assuste a menina.- Ficou de pé.

— Você sabia de tudo...- Os olhos de ele estavam frios e escuros naquele momento. Era como tomar uma facada, sua filha estava transando, sua esposa sabia e permitia. A garganta secou e ele a encarou bufando.

— Eu ia te contar...

— Minha filha, sai, me deixa falar com sua mãe.- pediu nervoso controlando a voz.

Paloma olhou a mãe e disse antes de sair.

— Fala pra ele que eu não transo, mamãe.- Falou sentida.

Victória foi a ela e beijou sua menina e a levou a porta.

— Minha filha, vai que depois nós conversamos com você.- disse tenso.

— Vai tomar seu banho, minha filha depois conversamos.

Paloma saiu e Victória fechou a porta prevendo a tempestade e o encarou esperando que ele soltasse os cachorro. Frederico a olhava com raiva.

— Nossa filha está sendo usada para sexo, um marginal pega a nossa filha igual égua de laço e você não me conta, Victória!!!!!- Ele deu um berro de ódio.- Essa menina não sabe nem o que significa transar e você me diz que ela está namorando e você sabia?

— Ela não gosta desse termo porque Mariano disse a ela que transar é machucar então ela odeia essa palavra. Eu ia te contar hoje, mas foram tantas coisas que não consegui.- Falava com calma pra não piorar o momento.

Frederico se afastou, estava tão nervoso, com tanta raiva. Ele só pensava em destruir o rapaz. Queria acabar com ele.

— Você não me contou, Victória... Não me contou.- Ele disse com raiva e sentindo o ar faltar, estava sufocado de raiva.

— Eu não contei porque tive medo da sua reação. O garoto é como ela. Não está abusando dela e tem horror a transar. Horror a essa palavra.

— Não está abusando? O pau dele entrou na minha filha que é...- ele bufou de ódio de desespero.- É uma criança!!!! Ele meteu nela, Victória!!!! Como assim não sabem o que estão fazendo?  E que porra é essa de Mariano ficar falando de transar com ela?

— Ele estava apenas colocando medo nela, Frederico pra ela não fazer! Eles fazem e fazem muito.- Soltou e sabia que era um tiro na cara dele.

Frederico não podia pensar em nada quando ouviu aquilo. O rosto dele perdeu a cor e ele apenas disse.

— Esse moleque vai me pagar, vou arrancar a cabeça dele!- Disse com ódio.

— Vai arrancar a cabeça dele e sua filha vai morrer de chorar.

Ele bufou. Frederico andou de um lado a outro tentando controlar aquele desespero que estava dentro de sua alma. Se ficasse parado ali pensando na desgraça que era aquilo ele ia ter um troço e morrer. Olhou dentro dos olhos de Victória e sentiu uma coisa tão estranha.

— Ela mentiu, nos enganou.- Frederico estava destruído e não queria nem pensar não queria fazer quando pegasse o maldito infeliz.- E o que você acha que eu devo fazer? Deixar eles ficarem se esfregando e transando pelo matagal? Ou eu devo permitir que ele venha pegar a nossa filha aqui dentro de casa?

— Quando começamos a se pegar foi onde mesmo, Frederico?- O encarava.

— No mato. Você tinha 18 anos Victória?

— Eu já conhecia o que era sexo aos assim como você o rei das pombas também!- Recordou o que ele tinha dito no quarto do filho.

— Isso não é hora para ciúmes e nem para deboche! Você foi enganada assim como a nossa filha! Ou você já se esqueceu o que é aquele maldito fez com você? É isso que você quer para nossa filha? Quer ela sofrendo como você sofreu?

— Frederico...- Ela se aproximou dele.- Você está vendo nossa filha chorando ou sofrendo por aí? Nossa filha está sorrindo. Está sendo amada e cuidada por aquele menino. Ele cuida dela com o maior zelo do mundo. Assim como um dia você cuidou de mim e me mostrou o que era dividir de verdade o amor e o corpo com alguém.

Frederico deu uma suspirada daquelas que parece que o peito vai sair para fora. O medo dele desesperador era ter que fazer com a filha o mesmo que ele tinha feito com a esposa. Não ia permitir que nem um desgraçado usasse sua filha como um pano de chão.

— Ela é só uma criança e deveria estar estudando e não transando! Não me peça para aceitar isso sorrindo, Victória!

— Ela está estudando e tirando o calor.- Ela suspirou.- Não quero que sorria se não quiser. Apenas que converse com nossa filha e com Douglas e veja como ele é como nossa filha. O médico dela é daqui a dois dois e eu vou cuidar pra que ela não tenha filhos cedo e acabe com seu futuro.

— Meu Deus do céu, Victória você já aceitou isso e simplesmente quer que eu aceite também.- Ele passou a mão pelos cabelos e andou de um lado a outro e depois parou na frente dela.- É claro que eu vou conversar com eles dois. Isso não quer dizer que eu vou aceitar esse romance maluco da nossa filha que nem sabe o que é transar.

— Ela não gosta dessa palavra, mas transa. Eu aceitei porque no mundo que vivemos se proibir é pior. Nunca proibimos Mariano em nada e ela não vai ser diferente.

— Victoria! Nós nunca fomos a favor do comportamento libertino de nosso filho coisa nenhuma. Os dois traíram nossa confiança porque assim como Mariano nunca nos obedeceu em questões de sexo a nossa filha também não.

— Mas também não o proibimos, Frederico.

— É isso que estou tentando te dizer. Não aceitamos, mas também não proibimos.- Ela também me pegou de surpresa com essa notícia.

Frederico estava tão desesperado que não conseguia raciocinar. Sentou na cama passando a mão no cabelo como se fosse um louco.

— O que vamos fazer?

— Conversar é sempre o melhor caminho.- Falou com calma.

Ele suspirou olhando para ela e depois com um pouco de pesar disse.

— Você agora tem medo de me contar as coisas?- Disse com o rosto tenso.Victoria era sua esposa e ele queria que ela ficasse bem. Confiavam uns nos outros.

— Olha como está a nossa vida, acha mesmo que eu tive tempo de te contar alguma coisa? Só brigamos e acudimos brigas dos outros. Acha que eu ia mesmo te esconder algo desse tamanho?

Frederico puxou o Victória para seu colo e alisou o rosto desse amor.

— Isso não pode estar acontecendo.

— Mais está e precisamos de calma com ela. Ela não é como as outras adolescente.

— Ela parece que não entende as coisas como a gente fala. Às vezes, tenho impressão de que ela não está ouvindo que estamos falando ou interpreta de outro modo. Nossa filha é diferente eu não quero que ninguém encoste nela.

— Mais já encostou e ela gostou.- Falou com calma segurando ele.- Nossa filha é especial e temos que apenas cuidar e falar do modo que ela entende.

— Meu Deus do céu, eu vou arrancar a cabeça desse garoto. Ela está lá fora deve estar assustada achando que vamos brigar.- Ele suspirou porque a última coisa que ele ia querer era brigar com a sua mulher por um assunto tão grave como aquilo.

— Ela está sim e você pode ter certeza que se não falar com ela, ela vai chorar a noite inteira. Ela é muito sensível a qualquer coisa, Frederico.

— Não quero, minha filha, chorando mas ela está errada e eu não gosto de mentira. Ela tinha que ter contado para você antes de fazer. Somos os pais dela!

Victória sorriu por um momento.

— Quando é novo, a gente somente aproveita sem pensar nas consequências.

— Mas eu não quero nossa filha machucada. Ela é uma menina muito doce e quero que ela seja feliz protegida de qualquer mal desse mundo. Acho que sou capaz de imaginar que nossa filha está sendo furada todos os dias? Como isso foi acontecer, Victória estamos o tempo todo prestando atenção nela?

— Eu não sei como foi, mas sei que ele conseguiu algo que eu achei que fosse demorar mais uns dez anos.- Suspirou.- Vamos conseguir ajustar as coisas, meu amor.

— Quero nossa filha no médico vendo tudo que aconteceu. Ele pode ter furado ela de tudo quanto é jeito, Victória! Ela me pediu para viajar com ele e com a família dele.- Frederico segurou a perna de Victória com amor.

— Sinal que está ficando cada vez mais sério. Ela o ama e sorri para a mandioca dele.- Soltou uma gargalhada.

— Que coisa mais horrorosa de se dizer. Deve ter uma porcaria de graveto e nossa filha é uma bundona, tá rindo por causa de um gravetinho.

— Meu amor, eu não sei não em.- Ela riu mais.- Vamos pensar com calma, mas antes vamos dar um beijo em nossa filha e acalmá-la.

— Pode chamar a nossa filha lá fora para conversar com ela. Quero que ela preste bastante atenção nas coisas que vou dizer.

Ela levantou e foi chamar sua menina que nem tinha ido para o quarto e estava ali perto da porta, ela se agarrou a mãe e ela a trouxe para dentro do quarto.

— Seu pai quer falar com você, meu amor.

Ele estava com o rosto tenso.

— Vem cá, minha filha.- Ele estava olhando com ternura para ela porque sabia que a filha estava pensando que ia apanhar.

— Não, você vai me bater.- Ela falou agarrada a mãe.

— Vem cá... meu amor...- Ele amava tanto aquela filha e desde que tinha visto aquele rostinho tão lindo a primeira vez ficou apaixonado.- Senta aqui no meu colo para conversar com seu pai.

— Se me enganar, eu nunca mais te dou beijo em!- Ela soltou a mãe e foi até ele sentando em seu colo.

Frederico agarrou sua menina com tanto cuidado apertando junto do seu corpo entendendo a inocência dela. Pessoas como Paloma eram raras nos dias de hoje e por isso ele tocou o rosto de sua menina.

— Você quer namorar esse rapaz?

— Eu quero sim. Ele sabe tudo que eu gosto e eu sei o que ele gosta também. Eu amo ele, papai!

Aquilo era como um tiro e ele tentou segurar sua respiração enquanto via o olhar de Victória.

— Eu quero conversar com ele de homem para homem. Você não devia ter deixado ele...- Frederico parou de falar porque estava tentando encontrar um jeito delicado de dizer aquilo.- Montar você...

— Ele tira meu calor. Tira o meu calor igual você tira o da mamãe.

Frederico depositou sua cabeça no ombro da filha e teve vontade de chorar naquela hora, mas se segurou.

— Minha filha não podemos tirar o calor toda hora, não é assim que as coisas são. Sua mãe vai conversar com calma depois com você, mas não pode ficar tirando o calor toda hora.

— Pode sim, vocês tiram toda hora e ficam sorrindo. Eu vejo vocês e a mamãe gosta.

Victória ficou vermelha de vergonha. Era verdade ela amava tirar o calor toda hora do dia.

— Mas eu sou casado com a sua mãe e responsável pelo calor dela, a pessoa precisa amar muito o outro e cuidar dele. Não se pode sair por aí entregar o calor para qualquer pessoa ou podemos ser magoados e feridos.

— Papai, só ele sabe tirar o meu calor, ele cuida de mim e me ama também e eu não quero entregar meu tomatinho a ninguém além dele.- Falou com calma.- Eu não quero entregar a mais ninguém.

— Está bem, minha filha, então, você vai cuidar muito bem do seu tomatinho e nós vamos cuidar de você e do seu mandioca.- Como vencer a inocência dela? Como vencer aquela pureza?

Paloma sorriu lindamente limpando os olhos.

— Obrigada, papai, muito obrigada, mesmo! Ele é o meu amor.- Agarrou o pai com todo seu amor.

— Eu te amo muito, minha filha e ninguém vai te fazer mal. Você é linda e especial.

— Eu também te amo muito, papai. Muito e eu não vou deixar ninguém te fazer mal também não.

Ele apertou sua menina contra seu corpo dando ela toda a segurança que precisava. Eles sabia que ser pai era ser casa. Sabia que precisava dar a ela todo apoio. Ela sorriu e chamou a mãe para o abraço e Victória foi a agarrando também cheia de amor e a beijou muito.

— Eu quero que vocês fiquem bem e sem briga em.

— Não se preocupe. Eu e sua mãe estamos muito cansados e precisamos dormir. Fique um pouco com seu irmão ele está precisando de atenção.

— Eu vou cuidar dele.- Falou toda amorosa.- Te amo muito, papai! E você também, mamãe!- Beijou os dois e levantou saindo do quarto.

Victória suspirou e deitou na cama estava exausta física e mentalmente. Frederico suspirou e foi até ela deitando ao seu lado.

— Meu Deus, ela é uma criança!- Ele tocou o seio de Vick.- Amor, vamos fazer nosso filho?

Victória sorriu um pouco.

—  Ainda não esqueci o que falou senhor comedor de pomba!

Ele abriu a roupa dela e beijou o sutiã.

— Eu quero mesmo comer uma. Uma pomba cheirosa!

— Safado.- Victória sorriu para seu amor e o acariciou nos braços.- Você está bem, meu amor?

— Meu amor, vamos apenas pensar em nós...- ele disse todo manhoso com ela apesar da raiva que sentia. E beijou mais o corpo dela.- Eu te amo, Victória.- Estava sempre tão consumido por ela.

Ela sorriu o segurando em seus braços cheia de amor por seu homem.

— Eu quero que saiba que não escondi por maldade, apenas não achei o momento certo e não queria nossa filha sofrendo. Eu te amo e não gosto de esconder nada de você.- Beijou mais a boca dele acariciando seus cabelos.

Frederico não ia estragar aquele momento discutindo aquilo com ela. Victória era maravilhosa demais para ficar pensando em qualquer outra coisa quando estava com ela.

— Eu e você vamos apenas fazer amor.- Ele disse isso terminando de ficar completamente sem roupa e deixando ela assim também.

Os passos que se seguiram foram rápidos e quando deu por si já estava deitado de lado com Victória em sua frente em conchinha.

— Eu quero você...- Disse apertando o seio dela com força e deslizando seu membro nela.

Ela sorriu sentindo o corpo pegar fogo e ajustou o corpo ainda mais no dele sentindo o quanto ele estava duro para ela.

— Eu também te quero, Frederico. Te quero muito mesmo, meu amor.

Frederico invadiu o corpo dela. As mãos percorrendo cada parte do corpo de sua esposa com intensidade. Deslizou com uma das mãos para os seios e a outra ele segurou a cintura dela entrando e saindo com força. Aconchegou sua cabeça entre os cabelos de um ombro dela.

— Eu quero você gemendo...

— Aaaaaahhhh....- Gemeu para ele como queria e sorriu realizada como mulher.

Não podia não gemer com ele ali acoplado a seu corpo era um homem maravilhoso e a levava ao céu com apenas um toque e gemer era como canção para seu amor e ela o fazia com gosto. Victória queria Frederico sempre realizado a seu lado e dava a ele sempre tudo que queria e o prazer ali pele na pele era o que mais desejava sempre de seu marido.

Frederico se moveu enquanto pensava em como era maravilhoso estar com seu amor. Eram tantos anos compartilhando o amor que o corpo dela podia demonstrar. Mas era um sorriso de Victória que deixava ele completamente enlouquecida era como se fosse um afrodisíaco toda vez que ela ria ele se sentia ainda mais excitado.

Moveu cada parte do seu corpo dentro dela com bastante força intensidade cada vez sendo mais preciso nos seus movimentos. As mãos apertavam as partes sensíveis e mostravam que ele estava completamente tomado pelo calor daquele sexo...

—  Ahhhhh, Victória...

— Fred...

Gemeu segurando a mão dele e movendo o corpo de encontro ao dele como podia, sentia cada estocada em seu interior com mais e mais força a fazendo gritar cada vez mais alto o prazer que se espalhava por todo seu corpo.

— Te amo... Te amo...- Ele desceu a mão e tocou o clitóris dela esfregando. O movimento que fez com a mão foi tão forte que ouviu o grito dela em seguida. Movia o quadril com força e os dedos ainda mais. Ela gozaria com ele.- Aaaaaaahhhhhhhhh...

Victória se retorceu toda sentindo o gozo chegar e as unhas gravaram na mão dele e a cabeça foi para trás sem controle com aquele prazer que invadiu todo seu ser. Frederico deu um pequeno sorriso enquanto sugava na pele do pescoço dela. Tão maravilhosa aquela sensação de ter seu amor.  Estocou firme com ela se tremendo toda em seus braços e ele em seguida sentindo o prazer estourar dentro dela.

— Ahhhhhh Viqueta...

Ela sorriu mais ainda levando a mão até o rosto dele como deu. Era bom sentir seu amor dentro de si que nem sabia o que falar e apenas ficou sentindo a respiração dele em sua pele enquanto se acalmavam daquele prazer todo.


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