A fazenda - Vick e Fred - Amf & Tda escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 44
C - 44 - Eu só sinto calor!!!


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura amores ♥



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— Disseram isso pra você? Foi isso que falaram, falaram essa besteira?- Ele a puxou para ele e a olhou nos olhos

— Você é uma assassina?- perguntou logo, todo mundo dizia que ela tinha matado seus maridos e seu pai.

Ela o encarou nos olhos, fria, com dor e raiva... Ela suspirou e o olhou firme com toda dor que trazia em seu coração.

— Eu amava meus maridos, amava! Eu não matei homem algum e se você acredita nisso, pode ir embora.- estava magoada, ele não podia ser como todos os outros.

Ele a segurou ali em seus braços para que ela não saísse e disse firme:

— Eu não estou acreditando em nada, apenas estou te perguntando, as pessoas falam demais.- tocou o rosto dela.- E se você for me matar vai perder um belo partido!- brincou pra tirar a tenção do momento.

Ela suspirou com ele ali e disse já mais calma.

— Eu não gosto dessas pessoas, não quero saber de nada, nada delas. Eu sou uma mulher decente, que trabalho e cuido de minhas coisas. Eu nunca fiz mal a ninguém.

— Não quero saber do que eles falam, quero saber se você me quer com você e com seu filho...eu sou um pião e você uma mulher rica.

— Eu e meu filho...- ela suspirou e o olhou.- Você sabe que ele já é uma rapaz, um homem.- Disse abrindo um sorriso. - Ele tem muito ciúmes de mim, eu sou a mãe amada dele.

Paulo sorriu e a cheirou.

— Podemos ir com calma se for esse seu desejo.

— Eu quero sim, mas é só se for para ser feliz com você. Eu posso ter sexo com quem quiser. Não é por sexo que vou casar. Tem que ser por outra coisa.

— Eu quero que essa bolachinha gostosa seja só minha, não precisamos casar se você não quiser.- falou com calma.- Eu só quero poder estar com você... Eu não tenho ninguém nessa vida e você é a mulher perfeita pra mim, eu tenho certeza.

Ela o abraçou ele beijando em sua boca e disse com amor.

— Vamos falar com meu filho, meu anjo precisa concordar e aí ficamos juntos.- Ela ouvia o filho de verdade. Beijou ele gostosamente na boca.

— Vamos agora?- falou com um sorriso no rosto.

— Vamos fazer mais, depois falamos.

Se o filho dissesse que não queria a relação, ele estaria satisfeito e ela também. Aquele homem lhe dava fogo na bunda. Paulo a consentiu e a fez montar nele, queria saber se ela era capaz de aguentá-lo naquela posição e o cavalar com maestria. Cristina foi se movendo com um pouco mais de delicadeza até ele entrar todo. Ela mordeu os lábios e rebolou, cravou as unhas na pele do braço dele. Ele fechou os olhos no mesmo momento e a segurou pela cintura, era sem duvidas perfeita para ele...

— Eu quero isso sempre...- A voz intensa se movendo.

Ele sorriu apertando a cintura dela e beijou seus seios.

— Eu é quem quero isso sempre!- Sorriu.

Ela moveu mais forte sentindo ele gemer. O homem era uma delícia. Beijou ele na boca e cavalgou com força até ele gozar. Ela gozou em seguida e sorriu.

— Você é meu agora, Paulão!

Ele sorriu e tocou o rosto de sua mulher, era perfeita e não queria mais perdê-la.

— Eu sou seu e você é minha para sempre!!

Ela o beijou com todo amor. Era tudo que mais queria. Um amor de verdade.

— Para sempre...

Era um desejo de seu coração estar com ela, estar com a única mulher que tinha o recebido tão bem, mas não era somente pelo sexo e sim pelo modo como ela conduzia sempre o momento dos dois desde que tinham se olhado de verdade a primeira vez.

— Vou cuidar de você... maridinho.- Ela riu beijando mais. Estava sendo cuidada de novo por alguém que era por ela. Sorriu e se aconchegou a ele. O homem dela ia cuidar dela.

Ele sorriu orgulhoso daquelas palavras e a beijou onde conseguiu e a apertou em seus braços era dele e faria de tudo para que fosse para sempre.

LONGE DALI...

Douglas segurava Paloma de encontro a árvore a mão estava dentro da calcinha dela e ele beijava seu pescoço, queria fazer safadeza com ela, mas Paloma tinha dito que não que só queria carinho e beijo na boca. Ela era tinhosa e quando dizia que não ele não conseguia nada com ela.

— Ooohhh, tomatinho, me deixa só um pouquinho...- Mostrava a ela a todo o momento que estava duro feito rocha.

— Não Doug, só beijinhos.- Ela sentia seu corpo todo pegar fogo, mas naquele momento só queria um agrado e o carinho de seu namorado.

Aquele primeiro momento deles dois tinha despertado tantas coisas nela que ainda estava pensando como tinha sido. Era uma menina que adorava natureza e sempre estava prestando atenção nas coisas à sua volta quando se tratava dos animais. Mas sabia que o namorado estava com fogo.

— Não pode ficar duro assim toda hora! Minha mãe pode pegar a gente e vai saber que você entrou na minha violeta. Ela vai me fazer apanhar. Mas é gostoso, Doug...

Ele moveu o dedo nela com desejo estava molhadinha e a beijou na boca mais um pouco enlouquecido.

— Eu quero um pouco só, tomatinho!Só uma entradinha, sua mãe tá dormindo...

— Você põe só a cabeça do milho?- Ela gemeu bamba por ele.- Você põe um pouco e tira?- O seio estava duro e ela puxou a cabeça dele para lá.- Beija aqui as manguinhas...

Ele beijou chupando estava enlouquecido de amor por ela e tirou os dedos dela abrindo a calça.

— Eu prometo que é só a ponta, tá?- Falou suspirando.

— Ahhhh, Doug... a ponta.- Ela estava aprendendo tudo junto com ele e os dois achavam que tinham controle do desejo.

Mas nem Douglas nem Paloma podiam entender que o corpo não se controla como a gente quer. Ela ficou ansiosa e tirou a roupa toda, pelada em pé contra árvore. Douglas passou sua mandioca nela com calma e colocou somente a ponta sentindo o corpo estremecer somente de ter a ponta ali nela e segurou sua perna para que não soltasse de dentro dela.

— Aaaiiii, tomatinho...

— Ahhhhhh mandioquinhaaaa.- Ela sentiu o seu corpo responderem inteiramente à ele.Deu um gemido e quis mais.- Entra a ponta mais.- Pediu nervosa, estava excitada. Seu corpo parecia diferente e sem obedecer às regras. Ele era tão cheiroso.

Douglas se controlou um pouco mais porque a respeitava em tudo e foi só mais um pouquinho para dentro sentindo ela se ajustar a seu membro tão bem que ele não estava conseguindo se controlar. Paloma gemeu e se apertou toda . Estava com fogo.

— Doug... eu to com um negócio. Tá calor aqui, muito calor. Eu quero que passe o calor. Faz passar o calor...

— Eu posso ir mais igual àquela vez?

Ela se moveu fazendo para ele entrar mais.

— Faz igual que o calor passou todo.

— Ooohhhhhh...

Ela puxou o cabelo dele. Ele a beijou na boca e a pegou em seus braços e se colocou todo dentro dela, estavam escondidos atrás da árvore e ele a subiu e desceu sem perceber que as costas dela poderia machucar com aqueles movimentos.

— Tomatinho... tomatinho, eu te amo...- Falava afoito a movendo em seus braços pra passar o calor.

— Ahhhh, minha mandioquinha... a violeta adora isso. Com força para dentro.- Ela tremia toda.

Era tão gostoso ter a companhia dele que sempre tinha sido seu amigo e agora fazia o calor dela passar. O coração parecia que ia sair pela boca e ela prendeu ele com as pernas segurando forte nele.

— Enfia isso tudo que tá passando meu calor, Doug. Te amo!

Ele foi mais e mais fundo dentro dela e com rapidez deixando que sua testa suasse e a boca foi nas manguinhas dela que ele chupou com gosto fazendo barulho.

— Ahhhhhhhhhhhh!- Paloma gritou e depois sorriu o corpo ficou leve ela disse.- Tá bom isso demais em.- Tá bom para você?

— Eu ainda estou com calor, tomatinho.- Não parou de se mover dentro dela.

— Então, vai mais até passar o seu calor também.- Ela disse se movendo com ele ali entro e alisando ele com amor.- Vou mover e te ajudo a sair o calor mais rápido.- Ela se moveu sorrindo, era gostoso demais.

Ele gemeu com gosto e foi mais forte e mais rápido

— Eu quero, quero isso, vai, Doug, enterra a mandioquinha em mim.- Ela disse safada e sentiu que ele obedecia, que fazia tudo por ela. Já fazia antes, imagina agora.

Ele foi mais e mais forte até que tirou sua mandioca dela e o gozo foi como um jato em sua barriga, sabia que não podia gozar dentro dela e deixou que seu calor passasse todo ali em sua barriga sujando ela e ele ao mesmo tempo. Ela riu dele com amor e disse toda feliz.

— Assim que é bom, todo a hora que tiver calor, você vem aqui tá?- Ela riu beijando ele e nem ligando para nada.- Mas minha mãe vai ficar de olho.

Ele riu suado e a olhava nos olhos.

— Eu posso vir de hora em hora?- Falou safado.- Eu lembro e fico toda hora com calor, muito calor.- Abraçou ela todo lindo e amoroso.

Paloma sorriu toda feliz. Sabia que o pai e a mãe podiam brigar com ele e ela não podia deixar.

— Toda hora eles vão saber, mas pode vir de manhã bem cedo e de tarde e de noite você entra lá no meu quarto pela árvore. Aí fazemos um montão até passar o calor do dia todo. Quantas vezes você tem calor, Doug? Umas sete?

Ele sorriu e a olhou de novo.

— Eu tenho quando acordo, depois do café, no almoço, na hora de trabalhar, trabalhando, no café da tarde, no trabalho de novo, na janta e na hora de dormir... tem dia que eu acordo com muito calor também!- Falou com calma e verdadeiro como sempre falava com ela.

— Que bom, Doug, você parece comigo em!!!- Ela sorriu e beijou ele de novo, já estava vestida.- Eu quero chupar seu picolé mais tarde, você volta aqui?

Ele sentiu que o corpo ficava com calor de novo e a beijou na boca.

— Eu já posso ficar aqui o que acha?- Falou amoroso.- Mas é melhor ir trocar de roupa, né?- Falou todo educado com ela.

— Vai pegar uma roupa e você toma banho aqui comigo lá em cima. Só subir, vou ver se papai tá dormindo. Eles devem estar fazendo meu irmão porque o quarto tá fechado. Então, você vem e entra, toma cuidado se meu irmão te pegar, ele briga.

Ele assentiu e a beijou novamente.

— Eu volto, tomatinho.- Beijou de novo e saiu correndo e montou em seu cavalo e foi embora...

Paloma sorriu e entrou em casa com os olhos cheios de amor. Estava tão feliz de saber que ele sentia tanto calor quanto ela, assim sempre ia poder deixar ele entrar na violeta e o calor passar. Será que devia contar a sua mãe? Sorriu e foi subindo a escada. Victória vinha da cozinha quando viu a filha subir as escadas e a chamou.

— Paloma? Onde estava?

Ela sentiu uma pontada e tomou um susto. Olhou a mãe e foi a ela beijando.

— Foi ver a lua, mãe.

— Por que está suada assim?- Analisou a filha.- Olhar a lua com quem?

— Eu estava correndo, mamãe...- ela sorriu e olhou nos olhos.- Doug estava lá fora comigo...
— Ela não ia mentir para sua mãezinha.

Victória sentiu uma pontada no estômago e segurou a mão de sua menina.

— Minha filha, você está namorando?

Ela balançou a cabeça.

— Não mãe, eu só tô beijando ele. E a gente se abraça.

— Desde quando você está namorando, Paloma?- Falou séria.

Ela olhou a mãe e disse puxando ela para o sofá.

— Mãe, vou te explicar... Eu não namoro ele de anel igual meu irmão faz. É assim, ele me beija, eu beijo ele, ele me coloca a mão e eu coloco nele e ele sente calor e eu também. Aí o calor passa e a gente conversa. É assim, mamãe...

Victória arregalou os olhos e sentiu suar.

— Você está transando, Paloma Rivero?- Deu um berro com ela.

— Não, mãe, não estou fazendo isso!!!! Isso é horrível!!! Eu não sei nem fazer isso!- falou alto quase chorando e olhando Vick.- Nunca fiz isso não! Pára de gritar comigo!

— Você está deixando ele colocar o pinto dele em você? O dedo? O que estão fazendo?- Falou rápido a enchendo de perguntas e nem conseguiu falar educadamente com a filha de tão nervosa que ficou.

—Ele sente calor, mamãe!!! Igual meu pai sente calor, todo mundo sente calor!!!- Ela falava nervosa e sentia o estômago doer.

Victória tocou o rosto dela e as mãos estavam tremendo.

— Quando ele sente calor tem que passar se não ele passa mal, ele fica mal e pode adoecer. Você não entende as coisas, mãe.- e começou a chorar com raiva porque a mãe não entendia.

Respirou pesado para poder falar a filha só entendia as coisas do modo dela.

— Minha filha, Você deixou ele tocar sua violeta? Deixou ele tocar aí?- Apontou entre as pernas dela.

— Ele entrou nela, mãe, se não, não passa o calor! Ele entra e sai até o calor passar e ele se sentir bem. Eu tô explicando as coisas para você, mas você fica aí gritando que tô transando. Acho que meu pai entende melhor.

— Você acha que seu pai vai entender que tem alguém violando a sua violeta? Ele vai dar um tiro nesse garoto, eu vou dar um tiro nele por se aproveitar de você!- Falou nervosa, mas não gritou.- Minha filha, Vocês estão transando sim... Você chama de calor, mas é transar, fazer amor, fazer safadeza... - respirou. - Tem muitos modos de dizer o que estão fazendo.

— Aproveitar o que, Mãe?!!!!- ela gritou chorando. - Eu que pedi!!! Eu que falei com ele, eu que disse para ele fazer tudo. Não vai machucar ele não!!!! Mãe, eu adoro fazer aquilo !!!! Não é transar nada!!! Porque Mariano falou que transar doía e eu ia detestar!!! Ele não mente. Eu faço, adoro e nem doeu. Então, não é transar nada!!!!!- Falou todo imponente como se soubesse algo sobre sexo.

Victória colocou os cabelos atrás da orelha tentando manter a calma e respirou fundo a filha era uma terça e se perguntou se aquele garoto teria se aproveitado da filha já que ela era tão inocente Segurou as mãos da filha e procurou um modo de dizer.

— Mãe, não pode machucar ele, não pode fazer nada com ele. Ele é bom e meu pai pode machucar muito as pessoas com o chicote dele. Eu sei que ele machuca, você já até gritou que ele estava te machucando com o chicote!!! u ouvi tá!!!

— Tudo bem, minha filha, vocês não transam, eu já entendi, mas eu quero saber como isso foi acontecer!!!- Estava nervosa.- Você disse que nunca ia deixar ninguém entrar na sua violeta e agora já está tran... - respirou. - Passando o calor. Você tem noção do que está fazendo, minha filha?

— Mãe, só foi umas vezes, eu acho, nem contamos, mas tem poucos dias. Você acha que eu adoeci ele?- Foi para perto da mãe e sentou no colo dela com amor.

Quanto mais ela falava, mais Victória entrava em surto com aquela novidade, a filha parecia tão boba, mas mostrava naquele momento que não era bem assim como ela pensava.

— Você que o chamou pra passar o calor?- Segurou ela com amor em seus braços mesmo nervosa.- Não é doença, minha filha.

— Mãe, a gente estava na cama e ele e eu ficamos com calor de beijar, ele beijou as partes aqui da manguinha e eu disse que queria passar o calor, ele foi e passou entrando na violeta e agora a gente sabe que para passar o calor, tem que ir muito rápido e um monte de vezes na violeta. É isso, mãe... é isso que tem que fazer direito até passar.- Ela agarrou a mãe e beijou.- Eu to sendo cuidadosa, mãe, não estou transando não.. Eu nunca ia fazer isso com você!!!! Eu disse que não fazia.

Ela respirou pesado.

— Tudo bem, minha filha, você não transa e eu já entendi. Mas você não pode fazer isso sempre e tem que se cuidar porque se seu pai descobrir vocês é capaz de dar um tiro nele.- Você o ama?- Falou cuidadosa. A filha estava cheirando a sexo e isso era preocupante.

— Eu vou casar com ele e ele vai cuidar da fazenda comigo, mãe, a gente combinou. Ano que vem ele casa comigo. Ele trabalha e sabe fazer tudo que meu pai faz. Você conhece ele, mãe, ele é aquele grandão.- Ele era mesmo alto e ela adorava ele ser assim.

Victória só conseguia pensar na reação de Frederico ao saber que a filha estava transando, ou melhor, passando o calor. Era tão nova e tão inocente que seu coração disparava de medo.

— Minha filha, você não vai casar assim tão nova. Você vai fazer dezessete anos ainda. Não pode casar e nem deveria estar passando o calor.

— Mãe, eu to com vontade de casar com ele. Eu quero ele comigo na fazenda e a gente apagando o calor toda hora, mãe dá vontade de gritar!

— Você puxou seu pai...- Falou com um meio riso.- Só quer saber de apagar o calor. Vamos ao médico para ver se está tudo bem com você.

— Vamos mãe, leva Doug também. Ele sente o mesmo que eu. Ele tem que ir no médico também.

— Ele está bem, eu tenho certeza.- Tocou o rosto da filha.- Você gosta mesmo de passar o calor, né?

Ela ficou toda feliz e sorriu para perguntar que a mãe tinha feito para ela. Amada sua mãezinha mais que tudo

— Adoro, mãe. Minha garganta...- Ela escondeu o rosto no peito da mãe como se fosse uma criança se escondendo quando faz uma travessura e disse.- Eu fico de garganta seca e pega fogo na violeta. Dá uns choques e eu tenho vontade de rir e me mover forte.

Victória estava espantada, mas queria que a filha confiasse nela e contasse tudo o que acontecia a ela, era tão menina e já se via naquele mundo de prazer que era estar com outra pessoa.

— Você tem que tomar cuidado. Me promete que vai tomar cuidado e se for ruim e ele te machucar em algum momento tem que nos contar, tá bom?

— Mãe ...- Ela segurou o rosto da mãe com as duas mãos como se fosse uma criança. Olhou dentro dos olhos de Victória com todo aquele carinho.- Ele nunca vai fazer isso porque faz tudo que eu mando e do jeito que eu gosto. Você que me ensinou que o homem só pode fazer o que a gente manda. E eu mando nele igual você mandar no meu pai.

Victória soltou uma gargalhada e a beijou muito mesmo.

— É assim que tem que ser, minha filha, porque se não eles fogem do cercado e pra gente domar de novo da um trabalho e tanto.

— Eu sou igual você. Eu que mando. Eu falo. Beija a violeta e ele fica doido beijando. Mãe, ele faz igual boi domado. Bufa doido e faz um montão de vezes e eu fico gritando.

— Você para com essa safadeza, minha filha e vai tomar banho que você está cheirando a sexo! Não deixe seu pai ouvir você falando assim ou ele vai comer grama de tanto ódio. E quero que me prometa que não vai ficar usando essa violeta toda hora ou mais machucar. Ele é muito grande pra você!

— Ele cabe aqui, mãe. Ele cabe todo, sabia?-Ela falou como se fosse uma coisa incrível.- Eu não vou falar nada perto do meu pai porque senão ele vai ficar falando por aí que eu estou transando. Eu não estou já falei que eu não estou.

— Todos cabem aí, minha filha.- Beijou a filha e a colocou de pé e ficou também.- Todos cabem aí e eu sei o que é calor ao extremo.

— Vou tomar meu banhozinho e dormir e você também tem que ir dormir. Cadê meu pai? Você acabou com a raça dele estava fazendo meu irmão?

— Seu pai está dormindo... - sorriu. - A gente está trabalhando nisso.- Falou amorosa e andando com a filha agarrada nela.- É pra dormir, Paloma e se eu sonhar que esse garoto tá pulando janela, você vai apanhar.

— Eu vou dormir, mamãe, pode deixar.- Ela saiu toda sorridente cantando na direção do quarto para tomar o seu banho. Depois trancou a porta porque começou a rir Douglas já estava no quarto dela...

— Tomatinho, o que aconteceu?- Estava pelado na cama...


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