A fazenda - Vick e Fred - Amf & Tda escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 43
C - 43 - Os casais certos!


Notas iniciais do capítulo

Obrigada a todas pelo carinho com nossa historia ♥



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— Eu te amo, Fred...Te amo!- Puxou o rosto dele e beijou na boca.

Queria sufocar todos seus sentimentos ali em seus lábios e naquele momento de amor. Ele segurou firme no traseiro dela e apertou enquanto a fazia subir e descer nele.

— Vai, amor, me monta!- ele disse com o rosto sendo trazido para ele e beijado. Era tão linda, sentia que ela estava cada dia melhor. Aquele momento seria deliciosamente perfeito.- Monta o seu amor...

Victória o olhou nos olhos era seu amor e sentir que poderia perdê-lo a tirava do sério e ela era capaz de qualquer coisa pelo amor dos dois. Ela era intensa e ele muito mais e quando pegavam fogo eram capazes de tudo. O beijou na boca e respirou pesado movendo seu quadril de encontro a seu membro sem penetrar apenas o excitando mais.

— Victória....

Frederico não tinha limites quando pensava no amor por ela. Uma vida sentindo que aquela mulher era a perfeição. Tinha nascido para pertencer a ela e não podia nem imaginar que ela quisesse estar em outro lugar que não fosse com ele. Era um modo alucinado de perceber a vida.

— Te amo... te amo mais que tudo.- Dizia com o coração na boca.

Ela sorriu e o mordeu nos lábios movendo com mais intensidade queria gozar daquele modo e foi cada vez mais intensa segurando o rosto dele enquanto o beijava.

— Eu quero gozar assim... - falou num suspiro. - Não goza...- Falou com autoridade.

Ele respirava fundo. Era quase impossível ele resistir aquela maravilha que ela companhia de Victória. Mas ele se segurou para atender exatamente do modo como ela queria ter aquele prazer. Sentia latejar forte...o membro duro sendo roçado por ela.

— Ahhhhh, Vick.. - As mãos prendiam o corpo dela.

Victória se moveu como louca intensa deixando que a água balançasse com seus movimentos até que sentiu o corpo tremilicar e as pernas fraquejaram com ela tendo um gozo tão intenso que mal conseguiu respirar nos lábios dele.

— Aaaaaahhhhh...- Gemeu baixinho.- Te amo tanto.

Frederico a prendeu junto a ele. Segurou o quadril dela, apertou suas curvas de modo intenso. Os seios foram tomados na boca. Frederico não ia soltar. O gozo dela tinha o poder de deixar todo seu corpo ainda mais excitado na espera do abrigo dela. Ele gemeu e entrou nela com força. Estava em choque, queria mais que tudo estar dentro. Os lábios beijavam onde ele conseguia pegar.

— Perfeita, você é perfeita!- Era quase como um sussurro.

Victória sorriu ofegante e o sentiu todo dentro dela, duro, forte e cheio de vigor como ela amava... os problemas tinham ficado para trás e só o sentimento fazia parte daquele momento especial que era estar nos braços de quem se ama. Começou um cavalgar lento para senti-lo, mas sabia que ele não aguentaria se ela continuasse naquele ritmo.

— Aaaaaahhhhh, Frederico!

As mãos dele seguraram os braços dela com toda doçura que ele sabia ter quando se tratava de sua mulher. A respiração ficou completamente pesada e os olhos dele foram diretamente nos olhos dela. Victória era uma deusa absoluta e quando ele estava com ela nada no mundo importava. Como ele controlaria aquele desejo?

Movimentou o seu corpo de modo bem rápido e fez com que ela também estivesse rápida até não aguentar mais e se perder dentro dela. Ela sorriu e rebolou como gostava ele era tão maravilhoso que se perder era fácil quando estavam assim cheios de emoção no corpo, moveu rápido e sentiu que o gozo chegava novamente e era ainda mais intenso que o outro e ela gritou arranhando seus braços.

Frederico sorriu olhando as bochechas vermelhas dela.  Respirou pesado e fundo. O amor era a dose especial de sua sanidade. A puxou para um beijo.

— Eu te amo, te amo acima de tudo.- As mãos tocaram o rosto que ele tanto amava.

— Eu te amo mais que tudo, Frederico Rivero!- Sorriu o tomando nos lábios e moveu ainda mais intenso em busca do prazer de ambos.

Ele agarrou seu amor, com ela tinha tudo que precisava. Era a mulher mais linda do mundo e seu amor. O beijo foi deliciosamente dividido com ela.

— Meu amor...- Falou com um sorrisão lindo no rosto.- Acho que fizemos nosso filho...- Falou com calma sentindo o coração acelerado.

Ele deslizava as mãos no corpo dela com todo amor que podia. Era o paraíso.

— Eu acho que fizemos, Vick, pelo modo que estamos, ainda estamos fazendo.- ele riu e beijou seu amor de novo.

Ela sorriu mais ainda entregue a ele.

— Vamos fazer mais... Muito mais, meu amor!- O beijou mais intensamente e voltou a mover os corpos com vigor.

Frederico sabia que quando Victória queria fazer amor era isso e ponto. No casamento deles tinha sido assim desde sempre. Quando tocava seu corpo quente, podia sentir o amor dela fluindo para cada parte de sua pele. Se moveu colando nela e movendo a intensidade que ela se movia, mordeu o queixo dela e sorriu.

— Todo tempo que queiras, meu amor.

Ela sorriu e não poupou beijos e muito menos carícias a seu amor e se entregou ao mais gostoso e prazeroso momento dos dois. Ele apenas desejava que ela estivesse com o corpo agarrado ao dele. Era um momento a dois, o momento deles. O momento de serem quem eram.

Frederico sabia que seu amor por Victória era tão forte e denso quanto o dela era por ele. A vida deles tinha passado por tantas transformações, por tantas lindas propostas. Ele era um homem cheio de sonhos e ela uma mulher de realizações. Tudo que os dois tinham desejado era agora realidade. Mesmo que os filhos não estivessem como eles desejavam, eram o amor consumado.

Ter aqueles olhos verdes ali com ela era a certeza mais perfeita de amor. O corpo dela pegava fogo e o dele queimava. Os corpos se moviam com aquele desejo todo concentrado neles, era o amor e ao mesmo tempo a paixão.

— Victória...- disse olhando nos olhos dela enquanto se moviam intensos, corpo no corpo, perfume de amor por todo lado.- Você sempre será a luz dos meus olhos.

Era o coração acelerado, era o amor perfeito e a luz da vida entre eles. A mão parecia aquecer ainda mais o momento. Victória sorriu ele era tão perfeito que ela nem sabia como retribuir muitas vezes o amor que ele lhe brindava, era uma só carne, um só amor.

— Você é o amor de minha vida, Frederico.

Ele respirou fundo sorrindo.

— Você é o meu, o meu, Victória.

E eles trocaram mais um beijo, nada mais importava para os dois além daquele amor enlouquecedor.

LONGE DALI...

Era quase dez na noite quando Paulo entrou pela janela de Cristina, estava sedento por aquela mulher e sorria porque ela era a única que o tinha recebido sem reclamar, já estava pronto e queria apenas possuir o corpo dela e a viu de costas com uma camisola vermelha, ele nem esperou e já foi agarrando ela por trás.

— Que delícia de cheiro...

Cristina sorriu e sentindo aquelas mãos disse.

— É você, bolachudo?

— Sou um bolachão... - apertou o membro nela rindo.

— Como você entrou?- Ela disse atenta a ele.

— Não precisa saber...

O toque daquele um homem era diferente de todos os homens que ela já tinha estado na vida. Apertou os seios dela sedento por mais prazer. Era um homem bom apesar das coisas que diziam dele.

— Ahhh, Paulo... hoje na cachoeira.

Ele riu cheirando ela.

— Essa bolachinha aí foi tão recheada...- Falou safado.

— Quero mais, tira logo essa camisola!- Beijou o ombro dela descendo a alça.

Cristina sentia que o coração estava cheio de desejo, o homem era especial. Ela sentiu a mão dele, o corpo dele, tudo a enlouquecia, pela primeira vez tinha sentido uma coisa louca que ninguém tinha despertado nela.

— Paulo... eu quero você..- ela disse nervosa, ansiosa.

Paulo Bolacha a virou e a beijou na boca com desejo a levantando em seu colo. Não ia esperar nada e foi direto pra cama e a deitou.  A olhou e rasgou a camisola , tirou sua roupa e mostrou o membro enorme para ela. O massageou olhando aquela pequena calcinha e delirou. Cristina sorriu sentindo o coração cheio de desejo, mordeu os lábios e disse com loucura.

— Você é delicioso.- disse agarrando ele.- Meu amor lindão.

— Me chupa um pouco, vai?- Ele disse sorrindo e safado.

Cristina nem pestanejou e agarrou o membro enorme e rindo.

— Meu Deus, que delícia, que maravilha.- levou a boca e chupou com fome. Ela estava com o desejo a flor da pele.

— Ooooohhhh... - gemeu alto.- Que boquinha, minha bolachinha.- Segurou os cabelos dela e gemia afoito.

Ela segurava ele com desejo e apertava a base do membro dele cheia de tesão. O homem era enorme quase não cabia em sua boca, era delicioso o gosto dele apesar de grande. Chupou forte, segurou firme e cada vez gostava mais e mais daquele momento. Se moveu e sentiu que ele estava urrando de prazer. Soltou e sorriu dizendo com calma enquanto sugava e soltava.

— Você está gostando, Paulo?

Ele sorriu e a puxou beijando sua boca. Rasgou a calcinha dela e dois de seus dedos entraram nela que abriu as pernas. Moveu com calma sendo delicioso como gostava de ser. Ele era um homem romântico, mas nunca tinha dado sorte com mulher alguma até aquele momento.

— Faz essa bolachinha chorar por mim.- Falou com os olhos brilhando de desejo.

Cristina sufocou de tanto prazer que sentia, ela o desejava, o queria, ele era maravilhoso e cheio de cuidado com ela. Segurou nos ombros dele e suspirou nervosa.

— Me beija e entra em mim, me faz sua mulher, Paulo.- ela pediu toda excitada, quase gozando e revirando os olhos.

Ele a beijou na boca e tirou os dedos dela, puxou a perna dela e ali mesmo de pé a penetrou entrando metade porque sabia que era grande não queria machuca-la naquela posição. Era tão quente que ele gemeu sem deixar de segurar seu corpo, moveu devagar esperando que ela reagisse a ele. Ela gemeu forte, sentiu as mãos, o toque, tudo dele. Puxou ele para mais perto e sorriu, revirou os olhos, ia gozar logo, ia ser uma delícia gritar pelo nome dele.

— Isso, eu quero, ahhhhhh...- ela gemeu sofrida de tesão. Rebolou gostoso dando prazer a ele e se dando prazer.

— Ooooohhhhh!- A cada rebolada ele pirava ainda mais por ela.

A pegou melhor em seus braços e a deitou na casa sem sair de dentro dela. Naquela posição podia sentir ainda mais prazer e foi mais rápido entrando quase todo dentro dela. Gemeu, socou e viu revirar os olhos como nenhuma outra mulher fazia quando estava debaixo dele.

— Vai, Paulo, eu quero, vai com força...- ela era uma mulher excitada e feliz, o homem era gigante, mas ela o queria mesmo assim.

Mas Cristina era especial e tinha sido feita para ele. Ele tinha certeza disso.

— Me toma...- ela gritou nervosa e sentindo ele todo nela.- Você é ahhhhhhh.- ela gritou explodindo em prazer e sentindo ele em seu corpo. Era tão bonito e tão intenso, ela sentia que as pernas não fichavam.- Ahhhhhh, Pauloooooo!- gritou apertando ele.

— Oooooohhhh, Cristina.- Chupou o pescoço dela enlouquecido enquanto ia e vinha dentro dela. Foi intenso e delicioso do jeito que tinha sido na cachoeira, ou melhor, estava sendo ainda mais maravilhoso do que a primeira vez e ele sorriu agradecendo a Frederico mentalmente por dar aquela ajuda a ele.

Cristina gemia forte com ele ali, era tão intenso, tão forte, tão homem. Ela gozou nos braços dele sentindo alegria, uma força estranha tomou seu corpo, gemeu, sorriu, bufou, revirou os olhos e apertou ele mordiscando seus lábios. Era tão bom, como nunca tinha sido com homem algum.

Ela se moveu mais e gozou forte esperando o gozo dele. Mas o gozo não veio naquela posição e ele saiu de dentro dela e a virou de costas para ele puxando sua perna e novamente entrou todo dentro daquela mulher que era a sua perdição.Bufou chupando a orelha dela e foi mais e mais forte até sentir que se derramará todo dentro dela.

— Eu quero ser seu dono...- Falou sem cerimônia.- Eu quero ser o dono de você e de seu corpo!

Cristina estava respirando pesado e sentiu o corpo relaxar, quis deitar completamente na cama, mas ele estava dentro dela ainda. Parecia tão grosso duro quanto depois de gozar, era o homem perfeito de uma mulher como ela.

— Paulo...- ela gemeu querendo ficar com ele abraçada.

Ele ronronou em seu ouvido apertando seus seios estava tão tomado pelo desejo dela que nem sabia como trabalhar aqueles sentimentos.

— Paulo...- ela o puxou e virou para ficarem juntos frente a frente.

Ela tocou o rosto dele com carinho e o olhava nos olhos.

— Você nunca foi cuidado como você merece por uma mulher?- alisava com amor, queria que ele sentisse felicidade com ela ali.

Ele suspirou acariciando o braço dela.

— Eu nunca tive uma mulher tão perfeita como você!- falou com verdade nos olhos. Ela sorriu e disse com calma, colada a ele e sentindo uma coisa diferente. Ela sabia que tinha que dizer o que sentia.

— Eu não quero ter um dono, quero ter um amigo, um amor, um marido se for o nosso desejo. Não sou uma de minhas vacas, sou uma mulher e quero ser amada.

Paulo sorriu e disse bem perto dos lábios dela.

— Eu caso agora mesmo!

Ela sentiu uma coisa pegar no corpo dela. Era uma mistura de fogo com loucura. Ela o beijou na boca com tesão, ele a deixava doida.

— Você gosta de mim? Você nem me conhece direito, nem sabe como eu sou.- Ela se sentia uma mulher complicada, cheia de defeitos. Ele riu.

— Quem aqui não conhece Cristina Alvarez? Eu sei tudo sobre você!

— O que falam de mim não é o que sou.- disse com o rosto todo avermelhado, pensando o que tinham dito a ele. Se sentou na cama e suspirou.- O que falaram de mim para você?

Ele se esticou todo na cama como se já fosse dono daquele espaço.

— Me diga, o que falaram para você sobre mim...- Ela estava com o rosto cheio de tensão. Ela sabia que falavam muito mal dela.

— Que você é uma viúva negra...- falou rindo, não ligava para aquelas coisas.

Ela ficou virada com raiva e olhou ele chateada.

— Disseram isso pra você? Foi isso que falaram, falaram essa besteira?- Ele a puxou para ele e a olhou nos olhos

— Você é uma assassina?- perguntou logo, todo mundo dizia que ela tinha matado seus maridos e seu pai.

Ela o encarou nos olhos, fria, com dor e raiva...


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