A fazenda - Vick e Fred - Amf & Tda escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 45
C - 45 - Vendo papai!


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura amores ♥



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— Seu pai está dormindo... - sorriu. - A gente está trabalhando nisso.- Falou amorosa e andando com a filha agarrada nela.- É pra dormir, Paloma e se eu sonhar que esse garoto tá pulando janela, você vai apanhar.

— Eu vou dormir, mamãe, pode deixar.- Ela saiu toda sorridente cantando na direção do quarto para tomar o seu banho. Depois trancou a porta porque começou a rir Douglas já estava no quarto dela...

— Tomatinho, o que aconteceu?- Estava pelado na cama...

— Minha mãe, queria saber tudo de nós, brigando que a gente transa!!!- ela foi na cama agarrando ele e beijando.- Eu falei que não!!!!!

— Mais a gente não transa mesmo! A gente não faz isso!- Beijou ela.

— É por isso que eu fiquei lá um tempão conversando com ela porque ela teimou comigo que a gente faz. Vamos tomar um banho? Eu tô suada, aí você pode me ajudar um pouco. Falei tanto para mamãe que a gente não faz que ela até acreditou. Eu não sei o que está acontecendo com ela porque, ela custou para entender.- Disse já saindo da cama e tirando a roupa e indo para o banheiro.

— A sua mãe não entende igual a minha, em tomatinho. Eu disse ela que eu não transo com você e ela disse até que sou gay.

— Ela falou uma bobeira dessa. - Ela ficou esperando que ele entrasse no box junto com ela.- Eu acho que elas não estão boas da cabeça não!

— Eu também acho que não.- entrou agarrando ela.- Eu não sou gay só porque não transo com você!

— Elas não sabem de nada um dia quando a gente estiver transando, elas vão entender que não tem nada dessa bobeira aí. Mas eu tenho até medo de transar com você porque Mariano falou que vai doer tanto porque eu vou detestar.- Ela falou agarrando e beijando ele.

— Não vamos fazer porque não vai doer nunca!!!- apertou ela em seus braços.- A gente vai casar logo. né?- roçou nela mostrando que já estava pronto para ela.

— Minha mãe disse que não posso casar logo. Mas a gente conversa melhor com meu pai que ele entende que a gente precisa casar. Minha mãe não tá nem atendendo as coisas que eu tô explicando imagina se ela vai entender que a gente tem que casar. Vem que tá quente a violeta.

— Tomatinho, podemos falar com ele quando quiser tá.- beijou ela e a virou para ficar de costas para ele e entrou com tudo nela.- ooooohhhh, que delicia de violeta...

— Ahhhhh Doug... que grande essa mandioca.- Ela segurou na parede choramingando.- Move o corpo e faz forte, tá? Eu quero sentir aquela tremida.

Ele beijou no ombro dela e foi mais e mais forte para dentro dela até gozar.Ela sorriu depois de sentir seu corpo inteiro ter prazer depois se separou dele e os dois tomaram banho delicioso. Ela foi com ele para cama e os dois deitaram para descansar um pouco juntos e abraçados sem roupa alguma.

NO QUARTO DE VICK

Frederico abriu os olhos com certa dificuldade e viu a esposa andando no quarto. Ela não costumava ficar nervosa depois de terem feito o amor como eles tinham feito.

— Vem aqui deitar com seu jabuticão!

Ela tomou um susto e o olhou na cama.

— Volte a dormir, Frederico!- não queria delatar a filha naquele momento ou as coisas iam se complicar.

— Eu só vou dormir se você voltar para cama. Vem logo, amor, por favor!

Victória suspirou e foi para a cama, deitou de costas para ele e esperou que ele a abraçasse. Frederico a abraçou e beijou com gosto.

— Amor...- Tocou na intimidade dela coberta.- Eu quero chupar. Quero chupar sua viqueta.

Ela suspirou fechando os olhos.

— Eu não quero, Frederico... vamos dormir.

Ele achou que estranho, puxou Vitória para olhar para ele.

— Você está sentindo alguma coisa? Machucada?

Ela não o olhou nos olhos, olhou em todos os cantos menos nos olhos dele, não queria mentir, mas já estava tarde para arrumar tanto problema em sua casa.

— Não, amor só estou cansada!- deitou no peito dele.

— Vamos dormir, meu amor, vamos dormir em paz.- Ele disse isso cheirando os cabelos dela e a trazendo para ele. Era o seu amor, sua vida, seu sonho.- Victória respirou pesado nos braços dele e fechou os olhos para tentar dormir. Ele alisou ela e por fim a noite se foi...

ALGUNS DIAS DEPOIS...

Na empresa de Victória era uma correria só, estavam todos agitados, era um modelo novo que estava chegando e tinha ido se apresentar na sala dela. Era um homem lindo e educado e tinha causado um frisson nas modelos. Ele estava arrumado e cheiroso quando entrou na sala dela sorrindo e vendo que ela era tão bonita como ele tinha imaginado. Se aproximou educado e disse estendendo a mão.

— Muito prazer, sou Padilha, Evandro Padilha...

Victória o olhou de cima a baixo com a sobrancelha elevada e analisou aquele nome horroroso.

— Padilha?- torceu a boca.- Como pode ter esse nome?- falou sem cerimonia.

— Eu sou filho do senhor Padilha Santos Guerra. Acho que a senhora deve conhecer ele... Meu pai é empresário como senhora. Ele é um homem bastante comprometido com o trabalho dele.

— E por que quer entrar no mundo da moda?- o olhava e encostou na cadeira.

— Eu amo ser modelo, meu sonho é estar em todas as propagandas e passarelas do mundo. A senhora é a estilista e empresária da moda mais famosa do mundo. Ninguém pode estar em melhor lugar que aqui.- Disse com o rosto cheio de amor a profissão dele.

Ela ficou de pé e foi ele, girou em torno de seu corpo e tocou seus braços era uma bela figura de homem e ela sorriu.

— Você é modelo de rosto ou passarela? Me conte um pouco sobre você.

— Eu sou os dois, mas prefiro a passarela, dona Vick. Ela é meu lugar, gosto de tudo que sinto lá. - ele disse se lembrando como era. - Tenho 19 anos e sou um homem que trabalha desde os 12 com moda.

— Vamos a passarela quero ver como desfila.- foi a porta.

Ele se levantou e foi com ela, era perfumada e linda, estava nervoso de ver ao vivo a mulher famosa que ela era.

— Eu quero mesmo poder trabalhar aqui.

— Aqui trabalhamos com confiança e se chegou até aqui é porque alguém viu algo em você, ninguém chega até mim para que perca tempo.- falou firme e abriu a porta para ele entrar na sala da passarela.

Ele abriu um sorriso porque ela era direta e ele também gostava de ser muito direto nas suas questões de trabalho.

— Foi o Pepino quem disse que eu tinha talento depois de me ver em outra agência e me convidou para estar aqui. Ele me disse que eu era um Deuso.- Ele sorriu do jeito do Pepino falar e acabou não conseguindo conter.- A senhora me desculpe eu não sei muito bem o que isso significa mas ele disse para vir até aqui.

Victória deu uma risada alta o amigo era uma figura quando se tratava de homem.

— Se ele te acha um deuso, tenho que concordar, agora ande para ver como se move.

Ele foi a passarela e caminhou com elegância e autoconfiança tamanha, aprecia outro, ali n]ao era tímido, era um homem divino, um Deuso. E quando andava sorria, mostrava que gostava da passarela e de estar ali com eles todo público que ele imaginava era o sucesso que viria depois.

— Não abra tanto os braços.- falou o corrigindo.

Ele foi atendendo o que ela pedia porque sabia fazer seu trabalho. Ela era muito boa em corrigir. Ele continuou fazendo o que ela pedia. Victória deu pequenos toques a ele e sorriu ele era mesmo lindo e deslizava com facilidade pela passarela.

— Tenho a campanha certa para você, "Deuso".- sorriu.

— É serio?- ele sentiu o ar faltar de tanto que se sentiu feliz.- Eu posso estar a um passo de ser contrato por você, senhor Sandoval?- Estava em choque com as palavras dela.

Ela assentiu cruzando os braços.

— Sim e vamos te provar no próximo desfile!

— Otimooo!- Ele falou todo feliz e sorrindo.- Eu estou pronto para fazer isso.-Ele desceu a passarela.- A senhora quer começar quando?

— Vou te deixar nas mãos de Pepino e ele te dirá tudo.- Ele sorriu e disse que tudo bem. Saiu na direção que ela estavam mostrando a ele. E foi esfuziante. Era tudo tão perfeito para ele, trabalhar ali era perfeito.

Victória sorriu o olhando ir e sabia que Pepino ia acabar com a raça dele, voltou a sua sala e pegou o celular e ligou para o pai e esperou que ele atendesse, desde a briga não tinham se falado direito

— Alô...- Disse um pouco agitado.

— Papai? Está ocupado?

— Não estou...- Disse frio magoado com ela.- Está tudo bem?

— Podemos tomar um café?- mordeu a unha pelo modo como ele falou com ela.

— Quando?- Nunca tinha se recusado a sair com a filha mas estava magoado. Suspirou. Era linda a sua Vick.

— Agora...- esperou a resposta dele.- Precisamos conversar.

— Podemos sim... Pego minhas coisas e te vejo na cafeteria do centro.- Falou educado com ela.

— Obrigada, papai.- Ela desligou e pegou suas coisas saindo e indo para a cafeteria e o esperou chegar.

Marcão chegou sério e a beijou assim que chegou a mesa. Era linda e estava com os olhos brilhando. Depois sentou e disse:

— Está com fome? Já pediu?

— Não, eu estava esperando pelo senhor.

— Vamos comer o que?- Disse dando um meio sorriso a ela. Estava certo de que tudo podia ser conversado.

— Não quero comer não, papai.- sentou mais perto dele.- Papai, me perdoe por aquele dia?- encheu os olhos de lágrimas.- Eu estava brava e descontei no senhor e não deveria, eu te amo.

Marcão começou a chorar... Era tão mole com sua Vick. Ele suspirou e disse com um pouco de receio.

— Você me magoou muito gritando comigo. Eu e sua mãe fazemos tudo por você.

Victória pulou nele e o abraçou forte e chorou junto a seu paizinho, ele era tudo para ela era tudo que tinha em sua vida.

— Me perdoe, eu não deveria. Eu te amo claro que te perdoo. Você é minha menina... Sofri não poder ajudar...

— Papai, não tinha como me ajudar, eu tinha que resolver com Frederico.- falou agarrada ainda nele.- Eu te amo tanto!

— Mas eu podia ter ficado do seu lado e cuidado de você. Mas você fez um monte de grosseria só quis atenção da sua mãe. Você sabe muito bem que eu faço qualquer coisa por você, minha filha. E naquele dia você simplesmente não estava nem ouvindo ninguém, mas eu sei como é isso porque sua mãe me deixa assim também.- Ele falou aquilo já rindo de um pouco porque ela era exatamente como a mãe.

Ela sorriu e o soltou ainda pertinho dele.

— Eu fiquei cega, papai e não quero nunca mais fazer uma coisa dessas. Você é tudo para mim.- tocou o rosto dele.- Eu te amo muito!- sorriu lindona.

Ele sorriu de volta para aquela filha linda que ele amava mais do que a sua própria vida. Desde que tinha pego sua filha primeira vez no colo ele sabia que ela seria para sempre a pessoa mais importante da sua vida. Tinha criado sua menina sozinho e agora ele podia ver ela tão famosa e feliz no mundo da moda que tinha escolhido a tanto tempo.

Victória era o orgulho dele e sempre seria a pequena menina que tinha carregado no colo todos aqueles anos. Marcão suspirou tocando o rosto dela mais uma vez e se lembrando todas as vezes que ele tinha segurado sua menina no colo para cuidar de seus machucados.

— É isso que um pai faz. Ele perdoa e ama e você é o meu amor.

— E você o meu paizinho, eu senti sua falta em papai.- se arrumou na cadeira.- O que quer comer?

— Quero uns três pedaços de bolo de chocolate.- Ele soltou uma gargalhada porque a esposa estava proibindo ele de comer um monte de coisa.- Vou aproveitar que a chatolina não tá aqui vou comer tudo o que eu puder. - Amava Paulina como nada mais nesse mundo só que era como todo marido um reclamão.

— Se mamãe te ouvir dizer isso acaba com sua raça...- riu e pediu o bolo dele e apenas um café para ela.- Papai, ela parou de ir no Chico leite?

O rosto dele chegou ficar vermelho de raiva porque odiava o homem.

— Já tivemos uma conversa bem séria sobre isso. Eu não quero sua mãe passando nem perto daquele homem. Já disse que não quero saber dela fazendo nada dessas coisas de ir lá na fazenda dele cavalgando. Tá com fogo naquela pomba dela. eu baixo... Meto piru nela que ela vai ver só... pomba velha assanhada.- Ele falou indecente se esquecendo que estava conversando com a filha.- Perdão, minha filha...

Victória soltou uma gargalhada sem conseguir conter e negou com a cabeça o pai era um ciumento.

— Papai, até eu vou lá beber o leite dele.- falou com calma.

— Você que não se atreva a ir comprar leite daquele...- Bufou fazendo pedido para o rapaz pedindo tudo que ela queria e o que ele queria também os dois come muito quando estavam juntos.- Nem quero falar desse assunto que me dá até dor de cabeça acho até que eu vou infartar.- Ele falou vermelho e depois sorriu para filha.- Leva meus netos para comer um macarrão lá em casa no fim de semana que eu quero cozinhar para vocês.

Victória sorriu e beijou a mão dele era sempre tão carinhosa com ele.

— Papai, eu posso te contar uma coisa?

Ele sorriu e a olhou com amor...

— Pode me contar tudo, minha filha.- Sorriu com ela ali, era sua menina linda.- Somos amigos...

— Papai, Paloma está tendo relação e eu não sei como contar a Frederico.- Falou, sabia que se o marido descobrisse que ela tinha contado a ele primeiro iria ficar ainda mais bravo. Ele olhou com o coração espremido.

— O que? O que me disse? Paloma está transando? Quem é o vagabundo que furou minha neta?- Ele estava sem cor...


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