A fazenda - Vick e Fred - Amf & Tda escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 2
C - 2 - Nosso futuro


Notas iniciais do capítulo

mais um meninas ♥ esperamos que gostem!!!



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MÉXICO 2018 - ANOS DEPOIS

Frederico entrou na cozinha com chapéu na mão completamente aborrecido e deu um grito com a empregada.Estava aborrecido e era um homem de palavras bem duras quando se sentia assim.

— Onde está minha mulher? – Disse bufando com chapéu na mão.

— Ela ainda não voltou senhor.– umas das empregadas o respondeu cheia de medo.

— Não? – Ele bufou olhando para ela. – Você tem certeza que ela não chegou?

— Senhor o cavalo dela não esta amarrado lá fora e ela disse que ia para o riacho e que não a incomodassem nem mesmo o senhor. – repetiu as palavras de sua patroa.

Frederico nem escutou mais nada que ninguém estava falando só de imaginar que Victória estava sozinha no riacho fazendo o que ela gostava de fazer que era tomar banho, tomar banho nua era assim que ela nadava sempre no riacho!Ele foi até seu cavalo montou e correu até chegar ao riacho e quando chegou de seu cavalo prendeu ele na árvore e ficou observando Victória sem falar nada e sem deixar que ela visse.

Victória nadava sem se preocupar deixando que toda sua forma de mulher exposta ali sem medo de que alguém a visse o dia estava quente e ela estava ali se refrescando como nunca, parou numa pedra e sentou deixando ainda seu corpo dentro da água e contemplou aquele céu azul.

Frederico sorriu olhando aquela bela mulher que Victória era anos tinham se passado e ela continuava ainda linda como ele tinha visto a primeira vez em sua vida. Parou na beira da água e ficou olhando para ela com os braços cruzados o chapéu na cabeça e de lá gritou.

— Cabrita assanhada! Tá cheia de calor na Viquetinha!

Ela o olhou e sorriu.

— Xucro, está fazendo o que aqui?

Ele começou a tirar a roupa depois arrancou as botas e pelado entrou na água num mergulho só. Nadou até chegar perto dela e depois sorrindo, ele ficou de pé com a água batendo em seu peito passou a mão pelos cabelos molhados enquanto olhava para ela.

— Tá emburrada por quê? Tá prenha?– Ele falou já rindo da cara dela porque ela ficava com raiva toda vez que ele falava isso.

Victória o encarou com uma cara nada boa.

— Estou sim, de onze meses.

— Eta que meu pau tá bom mesmo! – Ele falou soltando outra gargalhada e olhando para ela porque sabia que ia gerar conflito.

Victória jogou água nele.

— Esse pau que só sobe com cachaça?– revidou.– É bom mesmo!

Ele foi até ela segurou colando o seu corpo no dela e rindo alto.

— Então, talvez você deva me deixar bem bêbado! – Beijou o ombro dela rindo foi beijando dando beijinhos pequenos e falou sabendo que ela estava chateada mas já com suas mãos amassando a cintura dela e fazendo o sexo colar um no outro. – Tá com saudade do seu jabuti cão?

— O que adianta estar com saudades se ele não sobe pra Viquetinha?– Falou chateada.

— Que isso, Vick? Tem dois dias que Viquetinha tá correndo de jabuticão!

— Mentiroso, depois de velho aprendeu a mentir,  eu estou ardendo por você e você nem me olha! Eu sou uma vaca que precisa de pasto ou eu vou...– ela nem terminou de falar, ele apertou ela.

— Ou o que, Victória? – Falou segurando os braços dela.

— Eu vou começar usar aquele brinquedo que temos no quarto e se me ver gemer por um pau que não é o teu não reclame!– suspirou sentindo as mãos dele era uma mulher cheia de fogo.

Ele deslizou a mão na água, passou nas pernas dela e sorrindo até chegar onde ela queria.

— Você correu e depois reclamou... por isso está nervosa gritando pela casa!

— Eu corri? Victória Sandoval não é mulher de correr!

Ele a olhou.

— Me dá logo um beijinho, meu amor!

— Porque está fugindo de mim, jabuticão?

— Não estamos fugindo não.... – Ele beijou ela nos lábios e a água estava deliciosa, a suspendeu e sorriu. – Pode ficar calma que vou te montar!– ele sorriu.

— Vai com calma que tanto tempo sem, eu fico apertada...– segurou ele pelo pescoço o olhando nos olhos era uma reclamona quando ficava sem o marido.

— Oh, minha jabuticabinha, não precisa ficar assim, está tudo bem... – ele sorriu e entrou nela com amor se movendo, mas gostava de sentir ela e a beijou na boca.– Foi por isso... por isso que minha manhosa veio pra cá? Só pro marido vir também.

Ela gemeu grudada nele.

— Eu vim porque tenho calor!

— Calor, na Viquetinha né, amor? Hum? – se moveu gostoso dentro dela sorrindo e sentindo a água gelada

— Eu estou, meu jabuticão...– gemeu.

— Então, vamos acalmar essa garota. – ele riu movendo mais forte e beijando Victória bem gostoso na boca, segurando ela pelo pescoço e sorrindo com ela toda derretida agarrada nele, soltou o pescoço e segurou com as duas mãos o traseiro dela e suspirou.

— Vamos fazer mais um cabritinho, vamos...– gemeu tentando se mover.

— Vamos, agora, agorinha! – ele sorriu e moveu ela mais e mais estava com o peito molhado e ela ali colada nele dava tanto prazer...

Era uma mulher formidável, apertou as coxas, sorriu, sorveu os lábios dela e se sentiu um marido privilegiado, ela era uma prenda, uma mulher especial, além de linda, era firme, forte, cheia de vida e sabia como ninguém tirar a paz dele. Estavam assim, nessa vida de felicidades, algumas brigas e muitas transas desde que tinham decidido ser um do outro.

Moveu mais e mais e sentiu ela se abria para ele, que o arranhava, que o sentia, estava entregue, acelerou e saiu um pouco da água para não perder a força nos movimentos e os dois gozaram forte, agarrados um ao outro com fidelidade.Frederico sentiu o corpo relaxar e ficou olhando o rosto vermelho dela e seu jeito.

— Agora pode me soltar.– falou ofegante.– Já me deu o que queria!

— Eu não vou soltar, Victória, eu quero saber de nossa filha. – ele disse agarrado a ela que tentava sair.

— Deve estar com alguma galinha, ela diz que não sai de lá enquanto não ver uma botar.– suspirou.

— Por Deus, amor isso de novo?

— A culpa é sua que diz a ela essas coisas, ela é uma menina e acho que tem um parafuso a menos porque antes era o porco que ela queria ver parir agora a galinha botar ovo e nem me imagino o que vem depois...

— Vick, ela é curiosa - ele disse com o coração cheio de amor. Não fazia ideia de que a filha estava fazendo algo na fazenda.– Eu achei que ela estivesse em algum lugar, mas não aqui... – ele saiu de dentro dela e soltou ela para que ficasse em pé. – Preciso viajar a capital, vou ficar seis dias fora...

— Aiiiii!– ela falou arranhando as costas ao ser soltada daquele modo.– Você não vai a lugar algum!– sentiu arder, mas manteve os olhos nele.

Ele sorriu, conhecia aquele discurso dela e ficou parado olhando para o rosto lindo que ela tinha.

— Doeu? Te machuquei?

— Vai fazer o que na capital?– não o respondeu.

— Vou fazer umas vendas fechar umas coisas que preciso comprar produtos para usar são novos produtos que eu quero usar aqui na nossa fazenda. Estamos perdendo uma quantidade muito grande de frutas.Eu não posso manter a fazenda perdendo coisa desse jeito. – Ele passou as costas da mão no seio dela.

— Eu vou junto, não vou te deixar sozinho por aí não!Ainda mais sendo um cavalo sestroso desses!

Ele sorriu e deu um beijo de leve e passou a mão no traseiro dela.

— O que vai fazer? Vai cortar roupa essa semana? – ele disse implicando com ela. – Vai lá naquele seu seleiro de mulher bonita?

Ela sentou o tapa nele nos braços.

— Eu acabo com sua raça se ficar olhando aquelas desgraçadas!– Ela saiu de perto dele e nadou pra sair da água.

Frederico soltou uma gargalhada e foi caminhando bem devagar porque a água estava batendo no peito dele. Ele dava quase dois dela então onde a água batia no peito dele ela estava sem tocar o chão. Caminhou até chegar aborda, Victória saiu e começou a secar seu corpo com a toalha que sempre levava. Secou seu corpo todo de costas para ele e sentiu arder novamente as costas sabia que as pedras ali não eram de se confiar e pegou seu sutiã para vestir. Ele a beijou nas costas ainda molhado.

— Põe no chão essa tolha, amor e vamos fazer, vamos fazer de novo, eu quero você!

— Não, Frederico, eu tenho um monte de coisas para fazer ! Te esperei aqui por duas horas e nada de você, deveria e estar comendo capim por ai!– vestiu a blusa.

— Você não disse a nossa empregada que não queria ninguém aqui e nem eu? – ele gargalhou. – Como sabia que eu ia vir? – ele agarrou ela e beijou mais.

— Porque você é um safado, Frederico e não me respeita!

— Você queria que eu viesse aqui, queria que eu viesse e pronto! E aqui estou eu com você!

— E já fizemos seu bonequinho gozar.

— Mas ele gosta de muito mais que uma vez! Não gosta de uma vez!

Victória riu.

— Você é tão bobo as vezes que me pergunto como pude eu uma mulher tão centrada pudesse casar com um bobo.

Ele sentiu aquilo de um jeito diferente.

— É isso que sou, Victória? Um bobo? – ele se afastou e começou a se vestir mas não estava zangado.

— Amor...– ela engoliu em seco.– Eu... não me entenda mal.– ela foi até ele e o segurou.
— Foi assim que você me conquistou e não é uma queixa!

Ele deu um suspiro estranho. Era como se tivesse sentido aquilo de um jeito diferente não sabia explicar. Deu um selinho nela e terminou de se vestir.

— Fred...Sestroso...Não faz assim!

Ele a olhou.

—  Vamos para casa, dona Victória! – ele implicou com ela.

— Não faça assim ou eu não te dou mais Viquetinha!

Ele sorriu alto e a olhou.

— Você não se atreveria! – ele terminou de se vestir e deu um tapa no traseiro dela.

— Eu sou capaz até de dormir em outro quarto.– terminou de colocar sua calça e começou a colocar suas botas.

Ele a olhou sério.

— Vick, me diz, onde Mariano tem dormido? – ele disse com atenção.

Ela o olhou.

— Achei que tivesse falado com ele para não dormir mais com aquela porca da Catarina.– odiava a empregada, mas não podia demitir por conta do filho que ameaçava sair de casa.

— De novo a galega? – ele riu porque sabia que o filho tinha se apaixonado por uma das empregadas e que ela era uma jovem linda e ele conhecia bem o filho era mais que normal que se apaixonasse por ela. – Mulher e cachaça, tudo que destrói um homem, Vick! – ele disse rindo.

— O que me destrói é saber que ele está com uma qualquer que só quer o dinheiro dele porque ela já fica sentada lá sem trabalhar fingindo ser quem não é!– Bufou ficando de pé e o olhou secando os cabelos.– Eu não quero uma cabrita dessas na minha casa!– Falou com raiva do filho.

— Ele é homem, Vick! Homem fica doido por uma racha, tenha paciência eu vou conversar, quanto mais proibir, pior! Homem querendo mulher, fica doido!

Ela foi até ele e parou bem de frente a ele.

— Então, foi por isso que você só me pegava debaixo da jabuticabeira sempre? Seis meses você me pegou deixo daquela árvore e de outras mais escondidas. Mas sempre com a história de me levar para comer jabuticaba e comia mesmo, a minha!

— AHHHHH, Victória, eu queria comer essa viquetinha! Você tem ideia de como eu ficava? Eu fico doido até hoje, me da uma dor de cabeça! Homem não pensa, Victória!

— Você comia a minha e de quantas mais? Porque sempre que eu te queria estava cansado tinha que ser no seu dia.

— Quando comia a sua, de ninguém mais, não tinha gosto, só queria a sua!– se lembrava mesmo depois de todo aquele tempo. Ela abriu a boca e fechou.

— Sem vergonha quer dizer que tinha outras?– ela deu um monte de tapas nele.– Desgraçado!– empurrou ele.

— Eu não tinha nenhuma outra, Victória, estou dizendo que depois que eu vi a sua não quis de mais ninguém! Você não entende, mulher, o que eu falo, eu não quis de mais ninguém naquele dia que você se entregou para mim embaixo daquela Jabuticabeira, acabou! Eu não fiz nenhuma outra mulher na minha vida! – Ele falou segurando ela pela cintura e olhando nos seus olhos completamente apaixonado.– Você me laçou como um boi solto no pasto!E eu nunca mais quis pastar solto na minha vida!

  – E acho bom, Frederico, porque se não eu acabo com sua raça!

Ele começou a rir.

— Para de graça amor não precisa se preocupar com isso! Esse aqui é todo seu! – Deu dois tapas no traseiro dela e um beijo na boca. – Vamos para casa!

— Você me ama, Frederico?– perguntou parando perto do cavalo.

Ele a olhou nos olhos com o coração brilhando.

— Mais que tudo nessa vida...– ela era tudo para ele, tudo de mais lindo e especial.

Victória o puxou para ela pela camisa e o beijou na boca com gosto.

— Eu também te amo seu jabuticabinha.– sorriu.

Ele riu beijando ela, era seu amor... era linda.

— Você é perfeita, Vick, eu não vivo sem você! – ele riu. – Sou peão laçado!

— Acho bom porque casamos pra toda vida! Não te largo não te vendo e nem troco e se continuar a olhar o traseiro daquela empregada, eu arranco seus olhos.

Ele sorriu e a olhou com amor.

— Eu não olho ninguém, minha perigosa! – beijou mais.– Rivero não olha!

— Vamos pra casa que quero tomar banho e deitar com você...– falou mais mansa, adorava quando ele se declarava para ela a deixava mais leve.

— Deitar comigo como? – ele riu implicando com ela. – Eu quero saber que deitar é esse!

— Eu por cima você por baixo...A ordem não é importante.– ela sorriu dando um monte de selinho nele.

— Hum, nem vou pra ronda com um convite desse em amor, que delícia. – ele sorriu e a olhou. – Pena que tenho que deixar você no seu cavalo!

Ela beijou mais ele e sorriu.

— Uma corrida por um desejo, topa?

— Sim, pode me falar! – ele sorriu.

— Em casa eu te digo!– Ela riu e montou em seu cavalo.– Pense bem, meu amor é a sua chance!

Ele sorriu e viu ela sumir.

— Eu quero! – ele gritou para ela sorrindo como gostava.

Victória sorriu cavalgando para casa iria fazer amor com ele o resto do dia esquecendo que havia um mundo lá fora queria que os problemas ficassem da porta pra fora e do lado de dentro somente amor e prazer. Frederico correu até chegar em casa sorrindo, ela ganhou a corrida e mas ele já entrou sorrindo.

— Victóriaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!

Ela nada respondeu já estava no andar de cima, rindo como se fosse uma menina de quinze anos que iria fazer travessura. Ele subiu e foi ate ela correndo e saltando todos os degraus da escada, chegou no quarto e bateu na porta rindo.

— Amor, você não fez nem questão de correr...– Estava apenas de calcinha sentada no divã.

Frederico entrou e foi a ela depois de fechar a porta!

— Eu corri, sim Vick! Eu sempre corro atrás de você!

— Eu quero que se ajoelhe e depois me deixe te amarrar na cama!– Falou logo.

— Essas coisas, em safada! – ele riu e a olhou.– Eu não sei se quero não! – ele implicou.– Vai cortar meu pau!

Ela soltou uma gargalhada.

— E vou ficar sem?– Negou com a cabeça e abriu as pernas se mostrando a ele que respirou fundo e foi a ela, foi mais perto e sorriu.

— Eu deixo você fazer o que quiser!

— Você sempre deixa! Todo mundo deixa, eu fazer o que quiser!– O olhou bem safada.

Ele sorriu mais.

— Eu sou seu escravo!

— Eu sou sua escrava da jabuticaba!– Começou a rir ele era tão lindo para ela.

O homem perfeito e não se imaginava viver sem ele nunca mais passaram por tanta coisa até conseguirem ficar juntos mesmo com ela grávida dele. Ele soltou uma gargalhada e sentiu que ela estava completamente entregue. Ele sorriu!

— Onde eu fico? Como você quer?

— Você sempre tem um lugar desde quarto pra me fazer feliz nem que seja por dez minutos o senhor acha senhor Rivero!

Ele apontou para ela no canto do quarto.

— Eu quero ali e vou ficar relaxado! Você me amarra ali? Ou só pode na cama?

Ela sorriu!

— Te amarro em qualquer lugar!– Levantou e o beijou na boca tirando sua camisa.

— Então, vamos ...– ele disse com os olhos cheios desejo.

— Não pode pedir arrego...Eu sei que amanhã você não vai trabalha mesmo depois de hoje...– Falou convencida.

Ele riu alto e a puxou para um beijo porque sempre queria beijar.

— Eu te amo assim safada! – ele amava mesmo era dela e ela dele.


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