A fazenda - Vick e Fred - Amf & Tda escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 3
C - 3 - Passado e Presente!


Notas iniciais do capítulo

Mais um meninas ♥



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— Não pode pedir arrego...Eu sei que amanhã você não vai trabalha mesmo depois de hoje...– Falou convencida.

Ele riu alto e a puxou para um beijo porque sempre queria beijar.

— Eu te amo assim safada! – ele amava mesmo era dela e ela dele.

Suspirou e sentiu o perfume e alisou o corpo dela.

— Um crime não poder tocar esse corpo! Um cavalo usa sela!– Ela riu puxando ele e parou no canto do quarto arrancando o resto de sua roupa.– Pelado fica ainda melhor!

Ele sorriu feliz com aqueles elogios dela e com o modo como falava, ela tinha o poder de excitá - lo. Victória o sentou e pegou as algemas e o prendeu pelos braços numa espécie de barra de ferro que ali tinha para que eles "brincassem"

— Está preso, sestroso gostoso!

— Era tudo que eu queria, deliciosa, estar com uma potra assim, com uma potra de raça! – ele sentiu o corpo tenso e duro.

Ela abaixou sentando no colo dele e acariciou seus lábios com uma cara de prazer ele não podia toca-lá então ela o iria torturar.

— Você sempre beijou tão bem!

A aproximou para beijar mais tirou a boca antes de encostar na dele.

— Ahhh, Victória, ahhhh, amor, como eu quero você! – Ele estava sempre perto dela e com os anos aquela proximidade era maior. Queria sempre sentir seu amor!

Ela acariciou o peito dele passando as unhas de leve para atiçá-lo.

— Um corpo definido e não barrigudo!– Ela sorriu sabendo que passar as unhas nele assim o deixava louco.– Mas com o tempo você ficou muito melhor sabia?

— É, amor?

Molhou seus próprios lábios e se aproximou dele para beijar, Frederico sorriu e fechou os olhos sentindo ela e sabendo que ela iria fazer estrago nele que ia transformar aquele momento no momento mais especial que ele poderia ter, no momento de prazer, mas também de amor.

— O melhor boi de montaria! – Tocou o membro dele subindo e descendo.

— Eu quero muito você ! Eu quero você mais que tudo, Vick! Meu amor, eu quero que me beije. – ele gemeu.

— Quer que te beije aonde?

— Em todo lugar!– Provocou.

Ele riu para ela.

— Então, vou começar por aqui!– Beijou o canto da boca e foi descendo até chegar no pescoço onde o mordeu de leve.– Você quer que eu faça rápido ou devagar?- O olhou nos olhos.– Frederico...

— Sim, meu amor... – ele bufava e sentia o corpo todo reagir, estava em êxtase, sem rumo e sem chão.– Bem devagar... – ele gemeu porque nem sabia como reagir a ela, as coisas que ela estava dizendo ali.

Ela sorriu e levantou ficando na frente dele e tirou a calcinha.

— Então, me dá uns beijos aqui!– Abriu as pernas e coloco sua intimidade bem na frente de seu rosto.– Só pra molhar a sua bichinha!– Ela riu mais segurando na parede.

Ele endureceu na hora, mais que tudo aquilo ele amava e sem pensar ele meteu a boca porque ele amava aquela intimidade mais que tudo, ele amava ela e estar com ela, lambeu e sorriu queria segurar e esfregar o clitóris dela. Suspirou e abriu a boca tomando mais dela dentro dele e para ele.

— Aaaahhhhh...– Gemeu abrindo mais as pernas para senti-lo melhor.

Frederico foi mais, estava louco querendo segurar ela mas as mãos estavam presas, ele queria segurar.

— Me deixa segurar você, amor! – e voltou a sugar com o coração acelerado e sabendo que era só gozo o que ela ia receber dele mesmo com as mãos amarradas.

— Me deixa gozar primeiro!– Falou num sussurro com o rosto vermelho cheio de prazer como gostava.– Me morde como você sabe, aí amor e eu gozo!– Se retorceu toda ali no rosto dele segundo para não cair.

Frederico mordiscou o clitóris em varias partes, mas fazia isso e chupava também, ele sabia que assim, ela gozava como louca. Sorriu e continuou porque ela estava ali com aquele cheiro de mulher que sempre provocava ele, o pau estava como uma rocha e ele sussurrou.

— Goza, minha Viquetinha, goza forte!

Victória sentiu o corpo todo se tremer e ela se desmanchou ali nos lábios de seu amor respirando alto, ele sentia o gozo dela e sorriu com o coração cheio de amor por ela, daria todo prazer, tudo que ela quisesse, ela teria com ele! Frederico respirou e a olhou desejoso.

— Senta aqui amor, senta, estou explodindo!

Victória se ajoelhou sem deixar que ele a penetrasse e o beijou na boca sentindo seu gosto em seu bigode e sorriu sabia que ele estava louco para se solta.

— Amor, vai me matar... – ele gemeu louco por ela. – Preciso agora, ou eu vou morrer! Eu tô uma jabuticabeira louca. Arranca meu coro, senta em mim! Faz esse bode mugir...

Victória soltou uma risadona e levantou seu corpo o colocou em sua entrada e sentou deixando que ele entrasse todo dentro dela e gemeu sentindo que seu canal se rasgava com ele dentro. Moveu seu corpo com calma apenas para que ele sentisse o deslizar de Deus corpos unidos. Ele grunhiu e pediu que ela fizesse mais com os olhos.

Victória levou suas mãos para o pescoço dele e segurando ali ela subiu e desceu rápido gemendo e cada suspiro sentia que ela estava mais apertada em volta dele , dando prazer.

— Goza pra mim, amor, vem comigo!

— Eu estou louco, Vick, estou louco!– ele disse com o coração cheio de loucura estava com o quadril dela se movendo com ele, se dando a ele do modo como estavam, ele podia ver os seios dela, podia ver a barriga lisa e branca, o prazer no rosto dela!

Sem dúvida alguma ela tinha escolhido o melhor cavalo para selar e estava feliz não se via mais vivendo sem ele mesmo com tantas brigas por bobagem. Victória se moveu com um pouco mais de calma rebolando sobre ele com o corpo já suado os cabelos molhados grudavam em sua pele e suas testa estava molhada.

— Vai, Viquetinha, vai!

Os olho fechados sentindo que o prazer se apoderava de cada pedacinho de seu corpo.Victória não aguentou mais segurar e o arranhando no peito gozou para ele que também explodia dentro dela.

Frederico estava feliz e não conteve, sua felicidade estava quase explodindo nos braços daquela mulher, na verdade ele estava explodindo em gozo e se deixou ir quando viu que ela gozava. Ele deixou se ir e foi maravilhoso porque era tudo que ele mais queria, ser tomado, domado, ser inteiro e ser dela, ser totalmente dela.

Frederico ficou com o coração acelerado, o rosto vermelho, o corpo pegando fogo, mas o membro ainda latente e deliciosamente excitado. Sorriu buscando a boca de Victória para beijar, ele queria mais e mais com ela sempre.

— Victória! – Ela o olhou e levantou os braços o soltando não queria ele com dor.

— O que foi, meu amor?– Falou sentindo o corpo cansar ainda com ele dentro dela.

— Eu to morto? Estou enterrado na jabuticabeira? – riu alto.

Ela gargalhou com ele toda feliz.

— Estamos mortos juntos, então!– Agarrou ele pelo pescoço, riu mais.

— Me deixa te abraçar!

— Amor, está com os braços pra cima e solto já!– Ela riu dele e de como os braços estavam mesmo não estando mais preso. Ele estava tão louco que sorriu.

— Eu tô em choque, amor!

Ele a agarrou beijando e trazendo para ele com todo amor. Victória o beijou na boca com todo amor que carregava em seu peito.

— Victória...– Ele sorriu e a olhou.– Como pode depois de tantos anos, é a potranca mais chula dessa terra!– ele apertou as nádegas dela.– Minha viketinha é tão deliciosa! – ele riu.

— Você é um desgraçado de gostoso Rivero e me comeu tão bem que tivemos que casar!– Ela riu beijando ele na boca.

— Você queria me dar a Viquetinha, Victória! Você queria sim e eu vi na sua cara! – ele disse todo rindo.

— A gente ia só se divertir, Frederico, mas você meteu um filho em mim! Mais eu não me arrependo foi o melhor negócio da minha vida!

Ele sorriu e a olhou.

— Às vezes, eu fico pensando como teria sido se a gente não tivesse se encontrado, você estaria casada com...– não quis dizer o nome porque era sempre assim detestava aquele homem.

— Meu amor, eu só fui ver as terras com meu pai e você disse que queria me mostrar uma coisa e me comeu no meio do mato!– Se arrepiou toda.

— Eu olhei você e pensei que nunca mais teria uma chance! – ele a olhou e sorriu, era tão perfeita e tão linda.

Ela sorriu!

— Você também sempre foi tão perfeito pra mim...

Ele ficou um tempo pensando naquilo e depois olhou para ela.

— Eu nunca me arrependi da decisão que tomei. Eu sei que parece precipitado agora, mas eu acho que foi a melhor coisa que me aconteceu, você e a nossa família!

— Eu não posso dizer que me arrependo... não mesmo porque se não fosse isso você teria se casado com aquela nojenta da Cristina que vive rondando você, eu ainda dou um tiro nela!

Ele riu...

— O que você acha? Essa besteira de novo? – Ele suspirou.

— Eu não acho, eu vejo! Ela cisca e você sorri!

— Victória! – Ele foi firme com ela. – Eu não estou nem aí pra aquela mulher!

— E por que sorriu?– Ela se levantou o tirando dela e foi pra cama estava com a perna doendo de ficar de joelhos em cima dele.

— Eu não quero mulher nenhuma, Victória! Eu quero você, é você minha mulher! – ele suspirou e a puxou mais para ele, Frederico a virou de costas para ele e ficou roçando no traseiro dela.

— Não vai me convencer assim me roçando!– Se esticou na cama.

— Não?– ele sorriu e roçou mais e mais.– E como eu consigo provar que nem olho aquela mulher?

Victória o sentia todo duro em seu traseiro e apenas riu ele era maravilhoso e seria assim para o resto de suas vidas...

...

MÉXICO - PASSADO

— Victóriiiiaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa! – o grito soou em toda fazenda com a procura da filha.– Filhaaaaaaaaaaaaaa! Onde essa menina se meteu! – Marcão caminhou procurando a filha no entorno da casa.

Victória saiu do meio do mato e foi ate a fonte que tinha ali e lavou o rosto molhando um pouco o pescoço. Estava com calor e grudando de suor.

— Filhaaaaaaaa!– ele chamou mais porque não a via. Ele não gostava que ela se afastasse assim, era um absurdo.

— Papai.– Victória gritou para chamar a atenção dele e olhou Frederico como se o mandasse sumir com aquele risinho dele.

Frederico ficava só olhando para ela porque para ele não fazia diferença nenhuma se o pai dela descobrisse era ainda melhor. Mas ficou quieto no canto dele e alguns segundos depois de ver o nervosismo dela ele se afastou entrando no pomar. O pai dela se aproximou e olhou Victória de cima a baixo.

— Meu Deus, minha filha, onde você estava? Não me diga que você também estava roubando as jabuticabas da casa do seu Olavo!

Victória riu.

— Papai, eu me perdi no meio de tanta, olha como estou vermelha!

Ele a olhou e disse segurando a mão dela.

— Vamos logo, filha, eu preciso que você me ajude com umas coisas na fazenda! – e ele a puxou pela mão para ir embora.

Ela riu olhando pra ver se via Frederico mais não viu mais a noite o pegaria de jeito na festa estava desejosa e tinha tanto fogo que precisava apagar.

— Filha, você vai viajar comigo para comprar uns cavalos! – disse com o coração cheio de preocupação.– Mas é leilão demorado, filha, preciso de sua ajuda!

— Quando?– O olhou.– O que resolveu com Olavo hoje?

— Daqui a três dias, Victória! Olavo também vai, minha filha! – ele abriu a porta do carro para ela.

— Vamos só nós três?– Entrou no carro se arrumando no banco.

— Apenas vocês três é suficiente, Victória, porque você queria que fosse mais alguém só se o Olavo quiser!

Marcão entrou no carro e ligou a caminhonete.

— Pode ser que ele decida levar aquele funcionário dele não sei como ele se chama o que está sempre rondando por aí. É funcionário da confiança dele!

— Não quero que vá mais ninguém porque iria querer mais alguém?

— Não sei, minha filha, eu tô só perguntando não entendi sua curiosidade! – Começou a dirigir.

— Você não é de ficar perguntando assim!– Ele foi direto para casa. – A sua tia vai vir passar um fim de semana com a gente, eu preciso que você dê atenção a ela! – A irmã dele era super protetora com Victória.

— Titia vai ficar no meu pé e eu não vou poder namorar, sabe como ela é se bem que ele tem tanto medo que nem me toca como eu gosto...– Parou de falar porque tinha dito demais.

— O que? O que Lalinho fez, Victória? Ele fez alguma coisa com você, minha filha?

— Ele não faz nada, pai, nem me beijar quer com medo de você matá-lo!– Suspirou contando.

— E você está triste por isso? – ele a olhou sério.– Você é direita, Victória, não quero você falada por ai! Esse cabaço chega com você na igreja! – deu um soco no volante sendo rude com aquele modo de falar.

— Pai, eu gosto de beijo, eu gosto muito!Não fale assim, pai!

— Me desculpe, filha, eu foi um grosso, mas eu sou um homem da roça e homem da roça não gosta de mulher rodada não! Se alguém falar de você, eu mato!

— Eu não sou rodada...Tenho um noivo e gosto de beijar! Gosto muito e ele não faz porque é um bobão!

— E ele é o quê, viado? Não beija nunca?– ele disse rindo e olhando para ela com atenção.

— Só quando não está!Eu que beijo porque ele não quer cheio de medo!– Confessou.– Eu posso beijar outro, então, né?– Olhou ele.

— Que isso, Victória? – ele parou o carro com raiva. Uma freada brusca e a olhou.– Nada de beijar outro, acabei de dizer que não quero você falada, se não quer ele termina e vamos encontrar alguém!

— Ai, pai, quer matar a gente? Mais eu amo ele e quero estar com ele, mas não sei se aguento até casar.– Foi realista tinha um fogo na pomba que com certeza o pai via, mas nada dizia.

— Victória, minha filha, eu sei que a sua mãe faz falta para conversar essas coisas com você, mas não pode ser assim! Eu vou pedir a sua tia que converse com você quando ela chegar!

— O que o senhor está me escondendo? O que eu não sei, pai?– Olhava ele.

— Eu não estou escondendo nada minha filha só não quero que você fique desse jeito nervosa você é uma moça já precisa conversar com uma mulher precisa da companhia de uma mulher em nossa casa! – Ele não tinha se casado de novo.

— Só me diz uma coisa, pai... O que eu posso fazer com os homens? Eu posso deixar pegar no meu peito sem deixar eles chegar no seu tesourinho?– Estava provocando o pai porque sabia que ele ficava nervoso.

— Victória! – Falou alto com ela.– É claro que não pode fazer nada desse tipo de coisa! Sabe muito bem que uma moça não pode se comportar desse jeito e nem pode permitir esse tipo de coisa! Pare com isso só tem que prestar bastante atenção ao fato de que se o rapaz está fazendo isso ele não tem respeito com você!Porque um homem que respeita uma mulher não vai desonrá-la antes do casamento!– Ele suspirou.

— Então, não vou mais beijar também porque eu fico com tanto calor...– Se arrumou no banco sentindo a calcinha molhada ainda e fechou os olhos.

— Calor, Victória?

— Sim...!

— Que calor é esse, Victória que você tanto está sentindo? – Ele começou a rir.

— Eu sinto pai e eu tenho que tomar banho porque não posso fazer outra coisa.– Foi sincera numa parte mais mentia na outra.

— Minha filha, já, já você vai se casar e esse fogo todo vai se acalmar, você vai ver! – Ele falou todo carinhoso dirigindo para casa e olhando a filha porque ela era tão bonita tão nova. Eu sei que você é uma boa menina, que não está falando essas coisas para assustar o seu pai, mas eu preciso te perguntar uma coisa, Victória!

— Pode pergunta pai o senhor sabe que eu não minto!– Sorriu segurando a mão dele e beijando.

— Lalinho fez algo ruim? Brigou com você? Porque eu corto a cabeça dele se ele fez alguma coisa para você...

Ela riu.

— Pai, estou te dizendo que ele nem me beija direito, imagina me tocar ou dizer algo!

— Graças a Deus, minha filha, porque senão eu acabava com a raça dele!– Ele chegou em casa abriu a porta do carro para ela e pegou a filha no colo.

Marcão era um homem enorme então pegar a filha no colo e uma coisa engraçada.

— Você é tudo que eu tenho minha filha e tudo isso que está aqui é teu! Eu trabalho para que você tenha tudo, mas não quero você por aí sendo leviana.

— Eu não sou pai, eu te respeito e o senhor não me vê fazendo coisa feia por aí ou vê?– Beijou ele muito.– Eu vou ir festa hoje, tá bom?

— Pode ir, mas você vai com o motorista! Vai com o motorista e vai ficar com ele porque eu não quero que mande ele embora para voltar com ninguém! Vai voltar com ele! Esse é o nosso combinado, Victória ou você não vai! – colocou a filha no chão da sala. – Eu vou aproveitar que você não vai estar em casa e vou fazer... – Ele segurou a língua porque não queria falar demais ele tinha um encontro com uma mulher misteriosa que Victória não sabia quem era.

— Tudo bem, pai, eu deixo ele lá mais se ele ficar na minha cola, eu dou um chute na bunda dele!– Riu.– Eu vou chegar bem tarde!– Beijou e abraçou ele.– Eu te amo muito!Agora vou me arrumar!

Ele agarrou a filha e abraçou muito.

— Tá bom, minha filha, mas, por favor, se comporta! Não quero você bebendo, Victória nem quero você fazendo coisas que você vai se arrepender depois. Promete para o seu pai que você vai ter juízo!

Ela sorriu e cruzou os dedos.

— Eu prometo papai e você cuidado com esse encontro!– Beijou mais ele e subiu para o quarto.


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