A fazenda - Vick e Fred - Amf & Tda escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 1
C - 1 - "Viquetinha"


Notas iniciais do capítulo

Aqui estamos com mais uma historia para vocês meninas esperamos que gostem!!!!



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MÉXICO - FAZENDA OLHO D'ÁGUA

Victória pulou de seu cavalo e bufou seu pai tinha mandado chamá-la, pois seu futuro marido estava na fazenda e queria a atenção dela, era mimada e fazia as coisas quando e onde queria, mas naquela tarde não conseguiu fugir mesmo sendo apaixonada por Eulálio mais não era o tipo de mulher que vivia agarrada no pescoço de um homem era livre e gostava disso.

Entrou em casa e viu os dois sentados no sofá.

— Já estou aqui, papai.– deixou seu chapéu na mesa e os olhou.

— Minha princesa Sandoval chegou, minha filha, olha Eulálio, como ela é linda!– O homem grande e robusto disse se levantando para beijar sua filha, Victória era tudo que ele mais amava no mundo...– Seu noivo está aqui, filha e já disse que não quero você cavalgando por aí... não sozinha...

Victória beijou seu pai e o abraçou.

— Eu só fui olhar umas cercas que caíram, papai.– o soltou e foi até seu noivo dando um selinho.

— Oi, cheirosa, estava com saudades... – ele sorriu... – Meu sogro, posso fala sozinho com ela? – ele sorriu e olhou nos olhos de Victória...

Vick olhou o pai e esperou o que ele iria dizer.

— Pode, mas olha olha, minha filha é pura... – ele disse sério. – Quero Vick casando de véu igual a mãe dela! – ele encheu os olhos de lágrimas.

Victória fechou a cara no mesmo momento, não gostava de falar da mãe que os abandonou por uma aventura.

— Se for pra casar como ela, eu não caso!– falou firme.

— Filha, não fale assim de sua mãe... Ela foi uma vaca cestrosa solta no pasto, mas quando estava... – ele suspirou sem completar.– AHHH como ela era inteligente! – ele disse pensando safadezas com a ex- esposa.

— Papai, me deixe com meu noivo.– cortou o assunto.

— Sim, mas olha essa mão em Eulálio! – ele sorriu e foi embora.

— Lalinho não é assim, né?

Quando ele saiu Eulálio se sentou e puxou Vick dando um beijo intenso nela.

— Seu pai está certo, eu quero você, mas vamos casar direito, como manda a santa igreja!

— Você vai na festa comigo hoje?

— Eu não posso, tenho que ir com mamãe a uma festa na embaixada, ela será condecorada, você não quer ir! – ele a olhava nos olhos os dois sentados lado a lado.

Victória se esfregou no colo dele o atiçando.

— Eu quero muitas coisas, mas meu noivo quer ficar com a mãe!– beijou ele na boca tentando o convencer.– Vamos, amor, comigo?

— Eu não posso... – ele deu uma gemidinha bem leve e sorriu... – Não posso fazer isso!Mas eu queria muito, Vick...– ele beijou o pescoço dela e sorriu.

— Você pode mais não quer!– passou as unhas no cabelo dele.

— Eu não posso, Vickzinha, não posso, minha cheirosinha! – ele cheirou ela e sorriu o membro dava sinais. – É melhor você... – ele disse num pigarro.– Não me beijar sempre!

Victória suspirou e levantou.

— Assim desse jeito tão, tão...

— Então, eu vou sem meu noivo e que todos falem de mim.

Ele a puxou com carinho.

— Por que não fica em casa hoje?Hum?

— Não mesmo, a melhor festa da cidade e eu ficar em casa porque você vai sair com aquela bruxa ve...– parou de falar porque sabia que tinha falado demais.– É melhor você ir ou vai se atrasar para ficar com sua mãe.

— Vick, não seja ciumenta, depois nos vamos sair sozinhos e ficar beijando até não poder mais. Eu quero que você faça uma coisa proibida comigo! – ele falou olhando para ela com amor, ela o olhou e sorriu.

— Proibida?- ela disse o olhando.

Ele foi no ouvido dela com a voz sensual.

— Sim, bem proibida e que seu pai pode ate me matar!– Ela sorriu largamente. – Você vai tomar banho na cachoeira comigo e eu vou ver você de biquíni! – Ele a olhou com seus olhos cheios de malícia.

— Eu não vou usar nada, nem biquíni eu tenho!– falou ousada.

— Pelada? – ele se afastou dela e olhou firme. – Não, Vick, assim não, seu pai me arranca!

— Meu pai não precisa saber e se você não for, eu conto pra ele que colocou a mão dentro da minha saia e pegou no meu peito.– falou decidida queria ter um momento com ele e teria estava decidida.

— Victória! Não fala isso não, por Deus, não fala! – ele disse baixinho.

Ela o olhou bem dentro dos olhos.

— Você está querendo sexo e não podemos, você é virgem! É virgem, poxa, eu não posso fazer essas coisas com você!

— Eu quero te dar minha pureza.– sorriu largamente. Ele sentiu um arrepio. – Vamos casar e eu quero te dar tudo antes, durante e depois!

— E o que vamos dizer a ele? – ele aproximou dela e a beijou na boca todo nervoso.

Ela beijou a boca dele com tesão.

— Então, que dia, Vick? Que dia... eu não quero morrer... Mas eu quero ver isso aqui... – ele segurou o seio dela.

— Ele não vai saber , eu não conto nem você!

— Eu quero ver isso aqui e poder beijar. E se alguém ver a gente?

— Ninguém vai ver, eu mando aqui!– ela segurou a mão dele e fez ele apertar o seio dela com vontade.– Eu sou sua, Lalinho.– beijou mais a boca dele e quando ouviu barulho pulou do colo dele e ficou de pé.

Ela segurou o ar e quase infartou.

— Victória, minha filha precisamos ir na fazenda ao lado.Você vai comigo ou vai ficar com seu noivo? – Marcão vinha com o chapéu na mão e todo imponente!

— Eu vou com você, Lalinho já vai porque vai sair com a mãe.– ela sorriu e foi para perto do pai o apertando.

Lalinho sorriu e se levantou.

— Eu vou sim, eu vou meu sogro, mas volto pra conversar com ela.

— Tá certo, rapaz, vai com Deus e dê parabéns a sua mãe!

Lalinho deu mais um beijo em Vick saiu. O pai dela olhou para ela e disse:

— Minha filha, esse rapaz te beija?

Victória sorriu e olhou pai, levava ela pela mão.

— Sim, eu beijo ele porque ele tem medo de você...– segurava a mão dele e na outra seu chapéu.

— Mas ele precisa ter mesmo porque eu não gosto de ninguém perto de você, filha! – ele pegou a mão dela e ajudou a entrar na caminhonete. – Não vamos à cavalo, tá amor?Eu preciso ir rápido!

— Ta bom, eu já andei muito de cavalo hoje!– se ajeitou toda no banco e esperou o pai, ele era a sua adoração a sua vida.

Marcão ligou carro e junto com outro peão. Eles foram até a fazenda vizinha e chegando lá ele conversou com alguns fazendeiros enquanto deixava Victória caminhar pelos arredores da Fazenda.

— Tá sozinha aí por que bonita? – A voz do homem soou direção dela.

Victória sorriu.

— Porque não se tem boa companhia nesse lugar!– Se virou para ver quem era.

— Se você quiser, eu posso te mostrar a fazenda!– Frederico disse todo sorridente vendo que ela era uma linda mulher que ele poderia ter sim um bom papo com ela.

— Eu já a conheço melhor que você!– fez bico.– Conheço como a poeira de minhas botas!– mostrou a bota preta até o meio da batata e sorriu.

— Eu posso te mostrar algo que você não conhece, mas vai amar! – Ele falou se aproximando e segurou um cacho do cabelo dela.

— O que tem que eu não conheça, Frederico?– tocou o botão da camisa dele era lindo e com um belo corpo juvenil.

— Eu posso mostrar, vem!

Frederico segurou a mão dela e saiu arrastando para trás da casa e quando chegou lá ele segurou Victória pelos ombros virou de frente para uma árvore e disse sorrindo no ouvido dela.

— Olha como tem jabuticaba nesse pé de jabuticaba!

Segurou as mãos de Victória e fez ela segurar na árvore enquanto ela não sabia nem o que ele estava fazendo. Frederico desceu as mãos acariciando o corpo dela e segurou na perna ficando colado nas costas dela.

— Eu tenho certeza que você gosta de jabuticaba, você tem cara de mulher que come jabuticaba!

Victória soltou uma gargalhada era um pior que o outro e ela tirou uma jabuticaba do pé limpou e colocou na boca colando mais ainda seu corpo no dele.

— É uma das minhas frutas favorita!– virou o rosto o olhando.

Frederico segurou ela pelo pescoço e trouxe bem perto dele e disse quase colando a boca.

— Eu também adoro essa fruta. – e sem dizer mais ele beijou Victória com a língua furtiva invadindo de modo rude e fazendo ela o beijar de um modo tão intenso que perdeu o ar, a outra mão ele desceu apertando e acariciando ela. – Você é potra de laço... –ele sorriu vendo ela não resistir a ele.

— Você é um cavalo safado que beija mulher alheia e beija tão... tão...– ela olhou a boca dele se perdendo ali mesmo sem conseguir terminar de falar apenas ficou olhando.

Ele puxou e beijou mais e sem receio ele beijou o pescoço dela.

— Se você me deixa te beijar é porque seu cavalo não te monta! – Ele segurou o queixo dela e ficou olhando. – Ou então, ele monta errado!

— E você sabe montar, Frederico ou sabe deixa ser montado?– Virou para ele passando os braços por seu pescoço estava pegando fogo e ardia por ser tocada e não se preocupou se alguém os veria.

— Um potra como você, eu monto de todo jeito...– Ele a suspendeu e andou com ela para dentro das árvores.– Eu posso te mostrar agora, se você quiser. – segurava as coxas dela que tinha enrolado as pernas em sua cintura num gesto automático.– Você gosta de cobra? Eu crio uma com os ovos dela, bem perto!

— Eu gosto de cobras grandes e grossas.– ela o segurava arfando.

Frederico não quis ouvir mais nada, ele tomou a boca de Victória e devorou enquanto abria a blusa dela com desejo. Não sabia quem ela era, mas ela era perfeita e linda! Abriu os botões enquanto beijava ela. Colocou Victória no chão e abriu a calça dela descendo rápido como se tivesse medo que ela desistisse.

Depois desceu a calcinha olhando para ela com tesão louco até a calcinha descer, puxou nervoso um dos lado da calça, tirou, mas deixou as botas. Puxou do outro lado também com força, beijou as pernas de Vick e sorriu tocando entre as pernas dela.

Ficou de pé e devorou de novo a boca dela que estava nua da cintura para baixo e ainda com o sutiã e a blusa aberta, apertou a perna dela e disse firme.

— Abre minhas calças e pega ele! – a voz forte com ela e beijou mais.

Victória arfava e sentia escorrer por suas pernas de tão molhada que estava. Ela olhou para ele e abriu os botões de sua camisa e o beijou no peito descendo as mãos e pegando em seu membro duro por cima das calça. Duro feito rocha e grande! Sorriu, abriu as calças dele rapidamente e tirou o membro o massageando.

— Vão nos ver aqui...– falou rindo sem temer o perigo que era estar daquele modo com ele ali no meio das árvores.

— Eu não ligo, cabritinha, eu não ligo mesmo! – ele sorriu e abriu o sutiã dela chupando o seio, estava louco e a forma como tomou em sua boca foi selvagem, abriu a boca toda como se fosse engolir ela o outro ele apertou, estavam encostados em uma mesa de concreto que tinha ali no meio das árvores.

— Aaahhhh, sestroso...– acariciava o membro dele querendo mais que a boca de Frederico.

Ele sorriu, queria ficar ali nos seios dela o resto da vida, ela era uma delicia, nunca tinha estado com uma mulher como ela, soltou o seio e segurou a perna direita dela erguendo e sorrindo.

— Vai, sestroso, mostra que sabe montar uma vaca com maestria! – pegou seu membro e sorriu olhando para baixo...

Ele apenas colocou na porta de entrada dela e deu uma estocada estava tomada pela loucura que era aquele encontro e depois de entrar todo ele olhou o rosto dela e sua reação

— Aaaaaahhhh!– o grito ecoou entre as árvores era um homem enorme e ela era apertada mais que tudo tinha exprimido ele dentro dela, ele segurou ela pelo pescoço e trouxe para um beijo e enquanto a beijava com todo desejo e chupado os lábios dela.

Frederico moveu dentro dela e entrava e saia com força, intenso, dando a "coiçada", entrava rápido e saia quase todo dela de vagar.Victória o laçou com as duas pernas dando a ele mais espaço para que ele se movesse e gemeu era a melhor loucura que ela estava vivendo naqueles últimos dias em que tinha perdido sua virgindade.

— Mais forte que eu não quebro!– arranhou ele todo onde pegou.

Frederico segurou o traseiro dela e bombou como um doido, Victória queria um cavalo louco, ela teria! Ele chupou o pescoço dela e puxou seus cabelos, se encurvou e tentou chupar o peito dela.

Saiu de dentro dela, abriu as pernas dela e meteu a boca dando uma chupada forte, enterrou a cara toda e chupou dentro e depois o clitóris.

— Ah, selvagem!– gritou se curvando e olhando ele devorar sua vagina.– Meu Deus, mais em baixo, Frederico...– pediu sentindo o gozo chegar.

Frederico desceu e moveu a língua dentro dela enquanto chupava e foi questão de segundos ate sentir o gosto dela no gozo que ela estourou para ele enquanto arrancava seus cabelos. Frederico ficou ali, homem rude dando sua boca ao prazer dela, a vagina tomada pela boca enorme que ele tinha.Depois que ela gozou, ele se ergueu e entrou de novo nela, mas fez Victória deita na mesa e entrou com força erguendo as pernas dela e colocando em seu ombro, ela ia ver como ele era um cavalo especial. Era um búfalo!

— Aaaaahhhhhhh!– sentiu o quanto ele ia rápido e seu membro deslizava para dentro dela com tal facilidade que ela apenas fechou os olhos e tocou os seios sentindo tanto prazer que era capaz de gozar novamente.– Vai mais fundo, me quebra ao meio...– pediu enlouquecida e querendo tudo dele.

Frederico nem consegui dizer nada apenas entrou mais e mais e sem pensar depois de bombar tão forte que movia ela sobre a mesa ele gozou. Era perfeita, ele deixou que todo seu gozo entrasse nela bem dentro bem fundo enquanto estocava forte gemendo.

Victória foi junto a ele em um gozo tão perfeito que ela nem conseguiu gritar estava molinha e vermelha de tão perfeito que tinha sido aquela transa, tinha os olhos fechados e sentiu o quão quente ele era. Frederico deitou sobre ela e chupou mais o seio, estava louco por ela queria ela mais e mais, depois a beijou na boca ele ia aproveitar aquele momento.

Se afastou e tirou ela da mesa e virou de costas para ele e ficou se esfregando nela e segurou o seio e apertou, puxou a cabeça dela para trás e mordeu a orelha dela e grunhiu. Victória respirou fundo e sabia que se ficassem ali iriam pegá-los.

— Precisamos ir... Papai vai vir atrás de mim.– Gemeu sentindo ele intenso em sua traseira.– Frederico...– falou perdendo as forças.

— Fica quieta que eu vou rápido!Vamos fazer bem gostoso!

Ele apenas se moveu e inclinou Vick para que ela o recebesse, entrou forte alisando as costas dela e urrou porque ela era como seda nunca tinha entrado numa mulher como ela e sentiu que ia gozar só de estar ali. Foi firme e rápido e quando viu ela gemia por ele como louca e ele fazia mais forte, ela ia arder quando estivesse no banho e fez, fez com gosto e com força, como selvagem e puxou os cabelos dela para que a cabeça fosse para trás. Bombou muito até gozar e sentir ela gozando também.

Victória sentiu as pernas bambearem e fraquejou quase indo ao chão. Estava rendida e aquele homem poderia fazer dela o que quisesse. Ela não se importou com as consequências que poderiam vir ela apenas estava ali matando seu desejo e saciando seu prazer.

Ele saiu dela e a olhou nos olhos depois de virá-la, beijou ela na boca por longo minutos estava agradecendo aquele momento perfeito, depois sorriu e disse alisando o seio nu dela em sua frente.

— Eu te monto o resto da vida se quiser, eu sou Frederico Rivero e você é Vick, não é?A filha de Marcão Sandoval?

— Sou Victória Sandoval pra você!!- se afastou arfando e começou a se vestir o pai já deveria estar atrás dela e não conseguiria negar o que tinha acontecido.– Sim, ele mesmo!

— Você é maravilhosa e eu não sou o primeiro a dizer isso não é?– Ela fechou sua calça e sentiu sua intimidade tremer e ela fechou os olhos se escorando na mesa. Ele sorriu se vestindo e olhando para ela.

— Todos dizem a mesma coisa e os que não estão mentindo!– falou toda orgulhosa de si mesma, tinha um ego lá em cima e se achava e era a melhor para ela.

— E quando eu vejo você? Se disser que nunca, eu apareço la na sua fazenda e digo que você me usou!

Ela o encarou, ele riu alto e segou no seio dela e puxando para um beijo.

— Meu pai te da um tiro! Aaaaahhhhh...– gemeu tentando se afastar.– Para que temos que ir...

— Eu não ligo de tomar tiro, Viquetinha!– ele debochou. – Eu acho que vou te chamar de Viquetinha!– ele sorriu e beijou ela alisando o seio mais. – Um dia te conto porquê!

— Você é um sestroso que sabe fazer uma mulher gozar, mas precisa aprender a usar a língua lá em baixo.– falou se soltando dele e arrumando seu sutiã e sua blusa.– Mas eu posso te ensinar a fazer direitinho!

— Eu usei tão bem que você se molhou toda. Tá dizendo isso só para eu fazer mais e mais, sua gostosa! Viquetinha! – ele foi ate ela e alisou entre as pernas.– Você pega fogo aqui, em garota!

— Cala a boca, estou te fazendo um favor porque você não foi tão bom assim, se eu não te digo pra ir mais pra baixo!– ela se tremeu toda e o olhou nos olhos com puro desejo.– Você não viu nada!– puxou os lábios dele com os dentes.

— Eu quero ver tudo... – ele sabia que ela estava provocando tinha adorado a língua dele, mas queria desdenhar e ter um motivo para ficarem juntos de novo. – Talvez você deva mesmo me mostrar como se faz! Eu posso aprender o dia todo ficar ai nessa sua graminha a chupando e fazendo tudo! – ele apertou ela forte.

— Eu vou a festa hoje e sozinha!

— E quem é o doido que deixa uma cabrita dessa sozinha? Onde é esse lugar ai que vou! Posso te pegar! – Ele tinha dinheiro e sabia dirigir, mas não ia se gabar.

— Nem pensar o que vão dizer de mim para meu noivo se me virem entrar no carro de um jagunço como você? A festa e na fazenda dos Romeros quem sabe se você aparecer eu te dou minha companhia e te pago umas bebidas.– debochou.

Frederico sorriu...

— Eu quero que me pague outra coisa, garota. – ele sorriu e a olhou nos olhos, colocou seu chapéu que tinha caído na loucura daquele encontro.– Você pode me esperar lá!

— Você me espere que eu te laço.– ela começou a caminhar com ele ao seu lado sentindo o corpo ainda tremer com as bombadas dele.

Frederico sorriu e foi com ela sem pensar em mais nada, estava completo, mais que completo!


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