The Mistake - HIATUS escrita por Ciin Smoak


Capítulo 25
Impossible Woman - Capítulo Bônus


Notas iniciais do capítulo

Olha quem voltou e nem demorou tanto dessa vez? Isso mesmo, EUZINHAAAAA KKKKKKKKKKK....
Dessa vez eu estou aqui com um cap bônus, ele está bem curtinho e apenas aparecem nosso casal maravilhoso, mas tenho certeza que vocês vão amar!!!!

Gostaria de agradecer a todo mundo que comentou no último cap, infelizmente anda tudo muito corrido pra mim agora que eu estou trabalhando e estudando ao mesmo tempo e por isso ainda não tive tempo de responder vocês, mas prometo que vou responder a todos os reviews assim que surgir um tempo tá!

E por último, mas não menos importante gostaria de dedicar esse cap a minha fofureza linda, Olicity0805 pela recomendação BAPHÔNICA, DIVOSA E PERFEITA que ela deixou aqui na fic, sério, muito obrigada meu bem, você é incrível!!!!



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—Eu posso saber o motivo de tudo isso?

Oliver ostentava um sorriso de orelha a orelha, embora parecesse extremamente nervoso e isso, aliado ao fato da animação sem fim da minha mãe me deixaram com a pulga atrás da orelha.

—Motivo de que? –Ele deu de ombros, se fazendo de inocente, mas minha mãe havia passado as últimas horas cantarolando no meu ouvido enquanto me arrumava como uma verdadeira boneca barbie, por isso a minha desconfiança já havia passado para o ponto de certeza.

—O motivo pelo qual você está me trazendo pra jantar no restaurante mais caro da cidade, o motivo pelo qual minha mãe parece ter ganhado na loteria e estar mais feliz do que quando eu contei pra ela que estava grávida, esses motivos! –Oliver riu baixinho, mas não me respondeu, pois nesse momento o garçom chegou para anotar os nossos pedidos.

—Boa noite, meu nome é Pierre e serei o garçom de vocês essa noite, o que gostariam de pedir? –Olhei pra Oliver, decidida a deixa-lo pedir já que eu não estava com vontade de comer nada em especial no momento.

—Eu gostaria de vinho tinto da melhor safra que você tiver e pra minha namorada, um mojito sem álcool, por favor! –O garçom anotou tudo rapidamente e então se virou na nossa direção novamente com aquele sorriso padronizado no rosto.

—E o que vão querer comer? Eu posso sugerir o especial da noite? –Oliver assentiu rapidamente e  o garçom se pôs a falar. –Hoje o nosso especial é um delicioso Contecchino Italiano com mostarda de Cremona, bolinho de semolina doce e raiz forte e Brasato ao vinho Barolo com risoto de trufas negras.

Sendo sincera eu não havia entendido metade do que o homem havia falado, mas decidi confiar no gosto dele e assenti na direção de Oliver.

—Pois bem, nós vamos querer então, muito obrigada!

O garçom anotou os pedidos e estava se preparando pra sair quando eu senti um cheiro realmente delicioso e segurei o braço dele enquanto buscava a direção de onde estava vindo aquele aroma.

Vi ao longe um garçom passando com um prato nas mãos, ele deixou em uma mesa onde estava um casal de idosos e se retirou logo em seguida. Não consegui ver o que era, porque eles estavam muito longe de nós (já que Oliver havia reservado praticamente metade do restaurante só pra nós dois).

—Esquece o Italiano sei lá o que, eu quero aquilo ali! –Apontei freneticamente na direção do casal e o garçom pareceu forçar a visão até conseguir enxergar o que eles estavam comendo.

—Aaaaah, a senhorita está se referindo ao salmão com risoto de parmesão? É claro! –Ele voltou a anotar rapidamente, mas eu continuei segurando o braço dele.

—Será que você poderia trazer o mais rápido possível, por favor? –Eu deveria estar com uma cara engraçada, pois ele riu baixinho e olhou pra minha barriga antes de assentir rapidamente e se retirar logo em seguida.

Minha barriga ainda estava bem pequena, mas a cidade inteira sabia da minha gravidez, então ele não deveria estar surpreso.

—Achei que você não fosse a maior fã de salmão. –Oliver tinha um sorriso no rosto, parecendo mais feliz do que em qualquer outro dia e eu apenas dei de ombros.

—Não sou, mas de repente me deu uma vontade de comer! Sério, a sensação é de que eu vou desmaiar se não comer logo esse negócio! –Eu sacudi a cabeça enquanto ria baixinho do absurdo que eu estava falando, mas qual é? Era o que eu estava sentindo.

Oliver se levantou rapidamente e veio parar ao meu lado, em seguida afastou um pouco a minha cadeira e se ajoelhou.

—Ei, vai com calma, tudo bem? Eu sei que você sente vontade de comer as coisas, mas precisa ir mais devagar, a mamãe acaba ficando agitada e fica parecendo meio maluquinha! –Ele acariciava a minha barriga enquanto falava e eu me segurava pra não chorar.

Percebi pelo canto do olho que todos no restaurante estavam nos olhando ao longe, mas naquele momento eu não me importava com nada.

Oliver ainda estava falando com o bebê, mas eu estava tão emocionada que não conseguia ouvir nada.

—Combinado? –Assim que terminou a pergunta, ele mesmo assentiu, como se tivesse acabado de escutar a resposta do bebê. Eu havia ficado em silêncio durante todo aquele tempo e somente quando Oliver voltou a olhar pra mim é que percebeu que eu estava emocionada. –Desculpe, eu estava tendo um papo de homem pra homem com ele!

—Mas você disse que achava que era uma menina! –Ele riu baixinho e em seguida beijou a minha testa.

—É, eu achava! Mas você disse que sabe que é um menino e Deus sabe que eu não sou louco de discordar de você, então...

O abracei com força nesse momento e simplesmente me esqueci de que haviam pessoas nos observando. –Eu te amo muito, você sabe disso, não sabe?

—É claro que eu sei! –Ele me lançou uma piscadinha antes de voltar pro seu lugar e então se inclinar na minha direção por cima da mesa. –Eu também te amo muito, senhorita Smoak!

...

—Por que você está nervoso?

Oliver estava suando frio nesse momento e agora eu tinha 100% de certeza de que ele estava aprontando alguma coisa e que a minha mãe totalmente sabia do que estava acontecendo.

O jantar havia transcorrido bem, ele estava relaxado e nos divertimos indo, mesmo tendo que ignorar todos os olhares em nossa direção, mas desde que havíamos saído do restaurante, ele estava dirigindo a esmo, dando voltas e mais voltas, parecendo perdido e nervoso.

—Eu pareço nervoso? –Ele deu uma risada estrangulada e eu o encarei de forma cética.

—Amor, parece que você vai vomitar em cima de mim e olha que sou eu quem está grávida! Você disse que era apenas um jantar normal, por que está assim então? –Ele parou o carro no sinal vermelho e então olhou pra mim com aqueles olhos de cachorrinho pidão.

—Eu admito, eu menti!

Huuuuum, é mesmo?

—Por que? O que tá acontecendo? –Eu estava segurando a risada, sentia que isso o deixaria ainda mais nervoso, então me esforcei para manter a seriedade.

—Olha, se você não quiser, tudo bem, ok? Eu não vou ficar chateado, nem nada, é só me dizer e eu esqueço completamente disso! –Eu não fazia a mínima ideia do que ele estava falando, mas assenti mesmo assim.

Após isso, Oliver rodeou a quadra e parou em frente a um condomínio com quatro prédios enormes, eu ainda nem havia entrado, mas tinha a impressão de que o aluguel de um daqueles apartamentos conseguiria pagar pelo aluguel do meu prédio inteiro.

—Por que estamos aqui?

Ele tirou a chave da ignição e apontou para dentro do condomínio.

—Você já vai ver, vamos lá!

Assim como ele, saí do carro e então começamos a caminhar para dentro do primeiro prédio, a direita.

—Oliver?

—Você já vai ver!

Entramos no elevador e o vi apertando o botão do sexto andar, apesar de estar muito curiosa, sabia que ele não me contaria nada e por isso fiquei em silêncio.

—Nossa, quanto mistério!

Ele sorriu e pegou minha mãe, então eu percebi que a mão dele estava suando bastante.

—O mistério já vai acabar!

Depois de dizer isso, ele tirou uma chave do bolso e abriu a última porta do corredor. Eu sabia que ele queria que eu entrasse e apesar de não saber direito o que estava acontecendo, meu coração estava disparado.

—Oliver, o que...?

O lugar estava vazia, mas a sala de estar já parecia ser maior que o meu apartamento inteiro, o lugar tinha um cheiro de novo que empesteava tudo e eu me senti...em paz.

Me virei na direção do meu namorado e me deparei com ele, segurando uma chave bem na minha frente.

A chave estava pendurada em um chaveiro que tinha um “F” cor de rosa.

—Felicity Smoak, eu sei que talvez você ache que é cedo, mas vamos ter um bebê e eu te amo além da vida e quero começar a vive-la com você, então queria saber se você gostaria de morar comigo aqui e fazer desse apartamento o nosso lar.

Eu estava sem palavras, total e completamente extasiada, quer dizer, o homem que eu amava, o pai do meu filho, queria começar uma vida comigo.

Nunca achei que pudesse ter esse tipo de felicidade, não depois do que o meu pai havia feito com a minha mãe, mas agora eu realmente acreditava que o amor era pra mim também, que eu podia ser feliz ao lado desse homem, mesmo com todas as dificuldades que ainda teríamos que enfrentar.

Oliver deve ter interpretado mal o meu silêncio, pois logo desatou a falar sem parar.

—Quer dizer, eu vou entender se você não quiser, eu só comprei essa apartamento há um bom tempo, antes de te conhecer, na verdade, era como se algo me dissesse que um dia eu precisaria dele. Você poderia escolher toda a decoração, queria que isso aqui ficasse com mais cara de lar, sabe? Além do mais, eu sei que você gosta de ser independente, então você poderia manter o seu apartamento pra quando você ficar com raiva de mim poder ir pra lá e...

Larguei a minha bolsa de qualquer jeito no chão e me aproximei dele rapidamente, em seguida coloquei as minhas mãos em seu rosto e ele parou de falar.

—Oliver Jonas Queen, eu adoraria decorar esse apartamento e colocar vários quadros nerds na parede porque isso faz eu me sentir em casa, adoraria manter o meu apartamento pros dias em que você me irritar eu ir pra lá relaxar com as minhas amigas, adoraria todas essas coisas que você falou, mas principalmente, adoraria transformar esse lugar vazio em um lar, o nosso lar, o lugar onde vamos poder criar o nosso filho, porque a verdade é que não existe nada que eu queira mais do que ter uma família com você!

Oliver me olhou pelo que pareceram incontáveis minutos e em seguida, colou a sua boca na minha com sofreguidão.

Esse, senhoras e senhores, era um beijo de verdade!

Do tipo que envolve todos os membros do corpo, que te deixa sem fôlego, que te faz querer parar o mundo naquele segundo porque as sensações são tão intensas que você sente que pode ficar pelo resto da vida bem ali.

Oliver me beijava com paixão, com desespero, suas mãos percorriam o meu corpo como se ele quisesse se lembrar de cada pedaço meu depois e eu não estava diferente, minhas mãos pareciam ter ganhado vida própria e eu arranhava suas costas por cima do terno enquanto gemia baixinho.

Antes que eu pudesse prever, ele me ergueu por uma perna só e eu a enrosquei em sua cintura para ajuda-lo, depois disso ele me levou alguns passos à frente e me colocou contra a parede, literalmente.

—Senti sua falta! –Era isso que ele ficava repetindo em meio aos beijos enquanto eu gemia baixinho e me esfregava nele como uma completa desavergonhada.

—Mostre o quanto você sentiu minha falta! –Seu membro já estava mais do que ereto contra a minha intimidade e eu sinceramente já estava pronta pra me entregar a ele ali mesmo, quando de repente Oliver se afastou e começou a sacudir a cabeça sem parar, como se estivesse desesperado para espantar os pensamentos.

—O que foi? O que aconteceu?

Oliver me olhou por longos segundos e sua expressão era tão desejosa que eu tinha quase certeza de que ele voltaria pros meus braços em questão de segundos, mas ele logo estendeu uma mão me afastando e começou a respirar fundo.

—Me dê um minuto! –Franzi o cenho e tentei alcança-lo, mas ele se afastou rapidamente.

—O que foi? Não vai me dizer que não quer fazer sexo comigo porque eu estou grávida! –Tentei me aproximar novamente e ele voltou a se afastar. –Estou grávida, Oliver! Não doente.

—Eu disse que preciso de um minuto amor, não tem nada a ver com o bebê, ok? –Depois daquilo eu me calei e apenas fiquei esperando por ele. Alguns minutos se passaram e então ele finalmente voltou a olhar pra mim com um sorriso no rosto. –Pronto, estou melhor agora, desculpe, mas eu precisava me controlar!

—Por que você precisava se controlar? Eu não queria que você se controlasse! –Eu estava quente, irritada e confusa.

E COM VONTADE DE MATÁ-LO!

Malditos hormônios de grávida...

—Porque eu preciso te mostrar a casa primeiro, isso é muito importante!

Oi?

Porque diabos era mais importante me mostrar uma casa do que fazer sexo comigo?

—Você não podia me mostrar a casa depois de termos terminado? –Sério, eu iria mata-lo!

—Não amor, eu já disse que te mostrar a casa é o mais importante no momento!

Sacudi a cabeça e apenas desisti de tentar entender, se ele falasse mais alguma coisa eu acabaria pulando em cima dele (e não no bom sentido), então...

—Tudo bem, vamos ver a casa então, é melhor que tenha uma mala cheia de dólares em algum lugar por aqui ou você vai morrer! –Ele riu baixinho e eu percebi seus olhos brilhando um pouco, mas aquilo logo sumiu e eu apenas achei que estava vendo coisas.

—Bom, vamos lá!

Oliver começou a me mostrar cada cômodo com a maior calma do mundo, me mostrou a sala de jantar, a cozinha, os dois quartos de hóspedes (que um seria transformado no quarto do bebê), o banheiro, o escritório e a área de serviço.

O lugar era praticamente do tamanho de uma casa gigantesca e eu precisava confessar que estava encantada pelo lugar, pra falar a verdade eu já conseguia imaginar cada coisa em seu devido lugar, cada cômodo completo e preenchido do jeito que eu sempre havia sonhado.

—E é isso, o que achou? –Estava pronta pra dizer que tinha achado tudo incrível quando perceber que algo estava errado.

—Você não acha que está faltando alguma coisa? –Oliver pareceu realmente confuso e eu me perguntei se ele estava dizendo a verdade ou apenas brincando comigo.

—Faltando o que amor? A academia? Eu não sabia que você gostava de exercícios, mas ela fica lá embaixo, podemos ir lá agora se você quiser! Dei um tapa de leve na cabeça dele e ri baixinho.

—Eu não quero ver a academia, não preciso porque eu já faço ioga! –Ele me olhou de cenho franzido e eu completei a frase com um dar de ombros. –As vezes! –Oliver abriu um sorriso e segurou a minha mão, depois disso me aconcheguei nele e ele me abraçou de maneira protetora. –Você está se esquecendo do nosso quarto, sabia?

—Eu não mostrei? –Ele parecia tão confuso que agora eu tinha certeza que tudo não se passava de fingimento.

—Não senhor, mas algo me diz que é naquela porta ali, a última do corredor. –Era a lógica, já que era a única que não havíamos aberto.

—Será que é? Por que você não vai lá e descobre? –Era impressão minha ou eu havia visto uma gota de suor escorrendo pelo pescoço dele?

Acabei dando de ombros e segui em direção a porta, pelo tom de voz dele eu tinha a mais absoluta certeza de que tinha alguma surpresa me esperando, talvez algo pra que comemorássemos o fato de que iríamos morar juntos?

Abri a porta em um rompante, com um enorme sorriso no rosto e qual não foi minha surpresa quando me deparei com um quarto...

Vazio!

Olhei pras paredes várias vezes, tentando achar alguma mensagem, mas nada. Estava me virando pra ele, pronta pra perguntar o que diabos estava acontecendo, quando um brilho no chão chamou a minha atenção vindo do centro do quarto.

Não, não podia ser!

Me aproximei do objeto calmamente e parei de respirar assim que percebi que eu não estava louca, que aquilo realmente estava lá.

No centro do quarto estava uma caixinha com um lindo anel dentro e a não ser que eu estivesse louca, isso só poderia significar uma coisa.

—Oliver, o q...

Ele estava ajoelhado atrás de mim e tinha um sorriso enorme no rosto.

—Felicity Megan Smoak, você me daria a honra de se tornar Felicity Megan Smoak Queen? Porque eu posso dizer que a coisa que eu mais amaria no mundo seria ver o meu sobrenome sendo escrito junto do seu, você foi o início de uma nova vida pra mim e eu espero poder viver essa vida com você até o fim dos meus dias.

Era possível que um coração explodisse de felicidade? Porque caso fosse, eu estaria em séries problemas nesse momento.

Eu não tinha forças pra falar, não tinha forças nem pra me mover, então apenas me apoiei nele e deixei que ele me guiasse até estar ajoelhada na sua frente.

Oliver sabia qual era a minha resposta, é claro que sabia, desde o dia em que havíamos nos conhecido, a resposta não poderia ser outra. A verdade é que eu nunca havia acredito muito nessa coisa de destino, mas quando pensava em Oliver e eu, em tudo o que havíamos passado, a única coisa que passava pela minha mente era que estávamos destinados, a minha mão havia nascido pra segurar a mão dele e eu sinceramente não podia querer outra coisa da vida.

Ele se afastou um pouco e se esticou para pegar a aliança que estava no chão, em seguida, sabendo o que eu deveria fazer, estiquei a mão na direção dele e Oliver encaixou o anel em meu dedo.

Me senti como a Cinderela quando havia experimentado o sapatinho, porque a aliança havia me servido perfeitamente.

—Amo você, mais do que achei ser possível amar alguém! –Minha voz não passava de um sussurro e ele sorriu ao escutar isso, em seguida passou os braços pela minha cintura e me beijou com calma.

O problema é que apesar da emoção, eu ainda estava grávida e ainda tinha hormônios borbulhando dentro de mim.

—Oliver? –Ele me olhou nos olhos e eu deixei a minha mão descer até o bumbum dele e apalpar com força aquela região. –Preciso que você tire a roupa agora!

Ele me olhou por alguns segundos antes de começar a rir baixinho e tirar a camisa.

—Mulher impossível!


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Notas finais do capítulo

E aí meus amores? Realizei todos os sonhos de vocês em um só capítulo ou não realizei????? kkkkkkkkkkkkkkk...
Espero que vocês tenham gostado e bora bater meta de comentários? Estamos quase chegando nos 700 reviews, então comentem muito nesse cap pra que a gente possa bater essa meta, tá legal?

Adoro vocês, até o próximo cap!
Beijoooos.....



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