P.O.V. Mary.

O dia do nascimento de Davina foi um caos, levamos Clary até o hospital onde ela conseguiu dar pane em todos os equipamentos enquanto paria. No fim ela estava certa e a criança nasceu menina.

Agora Davina tem cerca de três meses.

Ela tem lindos olhos verdes que deve ter puxado do pai. Joseph e eu estávamos tomando café quando o telefone toca.

—Alô?

—Mãe! Pega o pai e sai da casa agora! Tem uma bomba!

—Clarissa...

—Mãe pelo amor de Deus!

—Tudo bem.

Nós saímos da casa e ela foi pelos ares.

—Meu Deus!

P.O.V. Beth.

Eu preciso desse bebê. Eu quero uma família.

O bebê começou a chorar.

—Oh, tudo bem. Calminha. Eu vou ser sua mãe agora e nós seremos uma família.

De repente o carro simplesmente morreu.

—O que?

Não importava o que eu fizesse aquela coisa não pegava. Eu vi a casa ir pelos ares, e então senti minha pele queimar e o carro ligou. Ainda com dor, eu olhei para o banco de trás e a criança olhou de volta pouco antes de desviar o olhar.

Eu senti alguém me puxando pra fora do carro e eu ouvi os disparos. Senti a dor.

—Nitrato de prata líquido. Vai direto para a sua corrente sanguínea sangue suga desgraçada.

A última coisa que eu ouvi antes de abraçar a escuridão foi ela dizendo:

—Esse bebê é meu.

Levou meses para a casa ser reconstruída e nós ficamos hospedadas na casa dos Horandale.