Akai Koutei escrita por Kaguyama


Capítulo 5
Guerra


Notas iniciais do capítulo

Eai galera, tudo na paz?
Bom, tenho de pedir o perdão de vocês, pois era para eu ter postado antes, e devido a minha mal organização acabei atrasando a escrita do capítulo, bom, mas ele está aí, entregue e fresquinho.
Apreciem.



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Quinto Capítulo – Guerra

O funeral de Mito foi acompanhado por toda a vila, e até mesmo as outras vilas se informaram sobre ele, afinal, isso indicava que a Kyuubi tinha um novo Jinchuuriki.

Tsunade e seu irmão Nawaki foram os mais atingidos com isso, pois eles eram netos dela, então Musashi deu atenção especial a loira nesse dia.

[...]

Musashi estava sentado em sua cama meditando, havia levado sua consciência até o selo da Kyuubi.

Assim que chegou, pode imediatamente ver um vale, sendo que tudo em volta era enevoado. Podia-se dizer que esse era seu Spiritual Sea, como no conceito de Martial World, uma representação de sua alma.

Flutuou até o vale e quando pousou nele, começou a andar até certo lugar.

Enquanto andava, não pode deixar de perceber que apesar da exuberante natureza que o rodeava, o lugar estava em completo silêncio, não era possível escutar o pio de um pássaro. O lugar inteiro era desprovido de sua vida. Isso se devia ao fato de seu Spiritual Sea não ser forte o suficiente, quando o mesmo atingisse certo nível, ele iria funcionar como um mundo próprio, onde ele próprio seria algo como um deus.

Parou de andar assim que chegou a uma grande clareira.

No meio da clareira era possível ver uma gigante raposa de nove caudas, sua pelagem era de um laranja escuro e seus olhos tão vermelhos quanto sangue.

Grandes correntes levemente douradas prendiam seu pescoço e caudas.

A raposa olhava para cima, mais precisamente em um pequeno sol amarelo profundo, sentia a capacidade de destruição que aquilo trazia.

O pequeno sol era o Mysterious Yellow Flame, que quando não estava sendo usada por Musashi ficava em seu Spiritual Sea.

— O que é você? – A Kyuubi perguntou, finalmente olhando para o ruivo.

Além daquele estranho sol, também havia visto praticamente todas as peculiaridades do corpo do loiro, somente o sistema ficou fora de sua percepção.

— Uzumaki Musashi.

— Não brinque comigo, humano. – A raposa estreitou seus olhos. – Estou lhe perguntando o que é isso tudo?

Ela se referia a tudo a sua volta, nunca havia visto um ambiente mental como aquele.

— Fascinante, não é? – O ruivo falou enquanto se sentava em um trono que magicamente surgiu e olhava a sua volta, e recebia a atenção a Kyuubi. – Treinando sua alma até certo ponto, você consegue chegar nesse nível, apesar de esse ser somente o começo.

A raposa não entendia o que ele falava, afinal, o conceito de treinar a alma já era algo raro, ainda mais no mundo Shinobi. Pode se dizer que a alma afeta poucas coisas no mundo Shinobi, mesmo tendo os Genjutsus que atacam diretamente ela, e os ninjas que se especializam na área, como o clã Yamanaka, apesar de eles nunca aparentarem terem chegado ao ponto de criar um Spiritual Sea.

— E como você conseguiu chegar nesse ponto, criança?

Era algo que a incomodava, ela, uma raposa milenar, não conhecia nada disso, enquanto essa criança humana tratava como algo normal.

— Eu tenho meu jeito. – O ruivo disse misteriosamente. – Mas deixemos de falar de mim. E você, Kyuubi no Youko? Não está cansada?

— Cansada? Do quê? – A raposa estranhou a pergunta do jovem.

— De tudo isso, viver em busca de destruir tudo e a todos, viver em meio a um ódio infundado, de ser taxado como um monstro. Você já se perguntou se foi realmente por esse motivo que veio ao mundo?

A pergunta de Musashi chocou a raposa. De fato, seu pai realmente queria que ela fizesse tudo que fez nos últimos anos? Quando na verdade ele sempre pregou o contrário.

Ao ver o conflito interno da raposa, Musashi sorriu minimamente. Ele realmente queria trazer tal conflito a raposa. Afinal, mesmo que não se importasse em ter ela selada em si, preferia estar em bons termos com ela, ao invés de ter alguém que a cada deslize poderia tomar seu corpo.

Ao faze-la relembrar de sua missão dada pelo Rikudou Sennin, ele pode conseguir entrar em bons termos com a raposa.

— O que você pretende me dizendo isso? – A Kyuubi ainda desconfiava do Uzumaki, afinal, foi devido a ação dos seres humanos que ela desviou do caminho dado por seu pai.

— Uma boa convivência, talvez. – O ruivo respondeu, apesar da Bijuu ainda desconfiar dele, havia conseguido plantar a semente em sua mente. – Bom, por enquanto, é isso, voltarei para conversarmos mais. Até.

Aos poucos o Musashi foi sumindo, fazendo a raposa bufar, ainda não entedia o que aquele humano pretendia falando aquilo, mas não podia negar que aquilo tocou em algo que estava enterrado nos confins de sua memória.

[...]

Os dias foram se passando e finalmente foi decidido que Musashi seria mandado para o campo de batalha contra Suna junto a Tsunade. A perícia médica de ambos iria ser muito útil contra os venenos de Chiyo dos Honoráveis Irmãos.

Além disso, agora eles não precisavam se preocupar em manter o Jinchuuriki na vila, pois com a Kyuubi dividida em dois, um poderia ficar na vila enquanto o outro ia para a batalha. Afinal, mesmo dividida, a Kyuubi ainda é muito poderosa, como mostrado no anime quando estava selada no Naruto.

Kushina e Mikoto não deixaram de mostrar preocupação com a ida do ruivo para a guerra, afinal, era de uma guerra de que estavam falando, ninguém poderia garantir que com toda certeza voltaria vivo de lá.

Verificando se tinha pego tudo que precisava, ele saiu de seu quarto.

Na sala, Kushina e Mikoto estavam sentadas no sofá com feições tristes. Se levantaram imediatamente ao escutar o Uzumaki se aproximando.

— Você tem que ir mesmo? – Kushina perguntou ainda cabisbaixa.

— É meu dever, Kushina.

A ruiva se limitou a somente dar um abraço forte nele.

Passaram alguns segundos daquele jeito, curtindo um ao outro, até finalmente se separarem.

Logo após se separarem, Mikoto veio até o ruivo, e antes que ele falasse algo, ela o agarrou pela gola e lhe beijou, para a surpresa de ambos os ruivos.

Assim que a morena soltou seus lábios, falou corada.

— Não ouse morrer lá, você tem que assumir a responsabilidade.

Ele não pode falar nada, pois sua gola foi novamente agarrada, mas dessa vez por Kushina, que também o beijou, apesar de que sua face estava quase da cor de seus cabelos.

— Não ouse morrer lá, você tem que assumir a responsabilidade.

Falou a mesma coisa que Mikoto, sua mente não conseguia simular mais nenhuma frase.

O ruivo não disse nada, só a abraçou com um braço, e olhou para Mikoto, que imediatamente entendeu e se aninhou no outro braço, que a apertou para mais perto dele.

Não se sabia quando, mas ambas começaram a chorar nos braços do jovem. Ambas não escondiam a preocupação que estavam tendo.

Após um tempo, se separaram e sem dizer nada, foi até a porta.

— Eu voltarei.

Com essas palavras, saiu da casa e fechou a porta.

Fora da casa, encheu os pulmões de ar enquanto fortalecia sua determinação. Apesar de não temer a morte, não estaria voltando vivo por ele, e sim pelas garotas que tanto se preocuparam com ele.

Ao chegar no portão, pode ver todo o batalhão que estava indo como reforço para o campo de batalha contra Suna.

Procurou por Tsunade no grupo e logo a achou em um canto.

Se aproximou dela e ali ficaram, esperando dar a hora de partir.

Assim que deu a hora, imediatamente partiram.

[...]

Demorou um total de uma semana até chegarem em Ame e se juntarem ao acampamento militar de Konoha.

Com suas identidades especiais, ele e Tsunade foram levados até a tenda do comandante do acampamento, este que era Sakumo.

Após todas as formalidades, imediatamente foram informados de seus postos, Tsunade iria liderar os Iryou-nin, designando as funções de cada um e trabalhando em antídotos para os venenos de Chiyo.

Já Musashi ficaria encarregado de um esquadrão de nove Genins, como qualquer outro Chunin, afinal, de todo o acampamento, só ele, Sakumo e Tsunade sabiam de seu status como Jinchuuriki da parte Yin da Kyuubi, e era melhor esconder isso como um trunfo.

Como todos estavam cansados da viajem, só iriam assumir seus postos amanhã.

No outro dia, Musashi se encontrou com os Genins de seu esquadrão que era composto por: um Hyuuga, um Uchiha com o Sharingan de duas tomoes, dois ninjas com o elemento Doton, um com Suiton, um com Fuuton e três com Katon.

Praticamente todos os usuários de Raiton foram levados para a batalha contra Iwa, pois o Raiton era fraco contra o Fuuton, especialidade de Suna, e forte contra o Doton, a especialidade de Iwa.

No total, o esquadrão era composto por seis homens e quatro mulheres.

Musashi então definiu o papel de cada um, o Hyuuga iria ser o batedor do time, avisando sobre os inimigos que se aproximam. Os dois usuários de Doton iriam cuidar das defesas do esquadrão, enquanto o resto seriam os principais atacantes. O Uzumaki iria cuidar dos feridos por ser o único Iryou-nin, além de poder ser um batedor com o Kenbunshoku Haki, além de sua força de combate.

Após tudo isso, seguiram para fazer sua missão, iriam patrulhar uma área de Ame, eliminando qualquer ameaça.

Enquanto se dirigiam para o local da missão, o ruivo não pode deixar de suspirar. Devido a sua idade, alguns de sua equipe estavam insatisfeitos, apesar de não mostrarem explicitamente, com ele sendo o líder, enquanto outros eram neutros ou tinham admiração por ele.

Uma equipe complicada.

[...]

A missão estava ocorrendo bem, a formação que Musashi organizou se mostrou bem efetiva contra os ninjas de Suna, mesmo quando estavam em desvantagem numérica.

A insatisfação de alguns membros da equipe com Musashi foi aos poucos diminuindo, devido a capacidade que ele demonstrou em combate.

Assim que terminavam de lutar, buscavam por bolsas de veneno do inimigo, e caso não tivessem, pegavam as armas que estivessem envenenadas, pois foram ordenados a recuperar e levar o veneno para ser analisado por Tsunade e produzir posteriormente um antidoto.

Apesar de todo o perigo que a guerra trazia, ela se mostrou bem benéfica para Musashi, que conseguiu diversos pontos em todas as lutas.

Já estavam em missão fazia 15 dias, logo um novo esquadrão iria os substituir para poderem voltar para o acampamento e descansar por um tempo.

Chegando ao ponto de encontro, esperaram por um tempo e puderam ver o esquadrão que iria os substituir chegando, após poucas palavras, seguiram viagem para o acampamento.

Quando chegaram, Musashi os liberou, e entregou os venenos que coletaram para a Tsunade, por ser uma prioridade. Em seguida ele foi até Sakumo, onde fez um breve relatório de tudo que aconteceu enquanto estavam em missão.

Tendo feito tudo que devia, ele foi liberado por Sakumo. Foi novamente até Tsunade, os cinco dias que deveria passar descansando iriam ser passados ajudando Tsunade a formular antídotos para os venenos.

[...]

Após quatro meses em campo de batalha, Musashi já tinha entrado no ritmo da guerra. Mais dois meses e ele poderia voltar para a vila, para ter um verdadeiro descanso e não enlouquecer durante a guerra.

Hoje, ele foi designado para as linhas de frente, ali ele não teria nenhum papel de líder, seria somente um soldado, lutando para sobreviver em meio a batalha.

Chegando lá pode sentir o forte cheiro de sangue no ar, escutou o bufo irritado que a Kyuubi deu em sua mente, provavelmente irritada com tal guerra, não era isso que seu pai desejava.

O exército de Konoha e Suna se enfrentavam, em qualquer parte da batalha era possível ver morte.

Sem falar mais nada, ativou o Mystic Eyes e correu para o campo de batalha, sendo seguido pelos ninjas que o acompanhavam.

Chegando em um ninja de Suna, brandiu sua Asauchi e com um golpe em uma linha da morte, o ninja caiu morto.

Não se importando continuou seu caminho de sangue.

Não era preciso mais de um golpe para matar o inimigo, e aos poucos, parecia que os ninjas de Suna tentavam evita-lo, haviam percebido o perigo que aquela criança trazia.

Já não sabia quantos havia matado, mas ainda assim continuava brandindo sua espada, seu corpo não conheceu o cansaço após treina-lo tanto.

Terminando de matar mais um ninja, imediatamente teve de usar um Shunshin para desviar de uma Kunai que acertou o chão onde estava e em seguida explodiu.

Olhou para seu atacante e percebeu que ele parecia ser um Jounin, e vendo que não havia nenhum Jounin de Konoha por perto, ele que teria de cuidar de tal problema.

Respirando fundo, imediatamente correu até o Jounin, que retirou outra Kunai, dessa vez uma normal, e se preparou para receber o golpe de Musashi.

Sem se desconcentrar, viu as linhas da morte da Kunai e acertou a maior, causando na mesma estilhaçar, para a surpresa do Jounin.

Tentou mais um golpe contra o Jounin, mas teve que desistir de sua investida para desviar de um chute de seu oponente.

Sugou um pouco de ar e cuspiu uma pequena bola de fogo.

Apesar de saber que o Endan não prejudicaria em nada seu oponente, ele continuou atirando diversas bolas de fogo sobre o Jounin, cobrindo a visão do mesmo, para em seguida fazer seis selos com uma mão e atirar o Goukakyuu no Jutsu.

Os vários Endan’s de antes impediam o Jounin de ver e sentir a temperatura do Jutsu de Rank B indo em sua direção, causando em ser atingido em cheio.

Apesar disso, ainda não foi o suficiente para mata-lo, então sem dar chance de se recuperar, Musashi avançou contra ele e com um corte de sua Asauchi, terminou com a vida daquele Jounin.

O hospedeiro ganhou 1500 PE, 1532 PH, 3000 PI e 521 PS.

Estranhando o fato de não ser um número redondo para PH e PS, perguntou mentalmente ao sistema o motivo enquanto continuava a matar seus inimigos.

— Respondendo ao hospedeiro, a partir de certo nível de força, o sistema consegue adquirir com mais precisão as forças de vida do inimigo, enquanto PE e PI são números padrões por serem dados materiais e é possível vender ao sistema o que se junta, o PH é dado a quantia de conhecimento em habilidade que o inimigo adquiriu em sua vida e PS é a quantia de força de vida que o sistema conseguiu arrecadar.

Ao que parecia, o nível de força que o sistema falava era a partir do Jounin, e de certa forma fazia sentido, pois a verdadeira diferença de forças vinha de Jounins, enquanto eles também são a principal força de uma aldeia. Genins e Chunins meio que tem certo padrão de força, causando no sistema padronizar a quantia que arrecadava de pontos.

Entendendo isso, o ruivo ficou mais animado, esse era um de seus receios, pois, para adquirir as armas, técnicas, itens e personagens mais fortes, ele teria que arrecadar quantidades colossais de pontos, e caso fosse padronizada a quantia de pontos para cada classificação ninja, isso iria demorar muito, afinal, quanto mais forte um ninja, mais raro. Com isso, ele não iria precisar se preocupar muito.

Animado com tudo isso, e percebendo que ele não estava gastando muito chakra, resolveu fazer três clones, dividiu seu chakra em cinco e deu um quinto para cada um, sendo que ele ficou com dois quintos para uma emergência.

Com seus clones, a velocidade com que matava e recebia pontos aumentou muito, apesar de que nenhum clone tentou matar um Jounin.

Com a ajuda dos clones, a batalha que estava em um impasse até agora começou a favorecer o lado de Konoha, pois ele eliminando Chunins e Genins de Suna, ajudava os de Konoha, aumentando assim a taxa de sobrevivência, pois os Jounins de Konoha não iriam mais precisar dividir sua atenção em atacar os Jounins de Suna e proteger os Chunins e Genins de Konoha.

Claro, que sua ajuda não mudou completamente o campo de batalha, pois os ninjas de Suna ainda tinham seus venenos.

Chegando a noite, ambos os lados começaram a recuar aos poucos, afinal, uma luta a noite poderia se mostrar prejudicial a si mesmo, na escuridão fica difícil diferenciar aliados de inimigos.

O clima do acampamento da linha de frente de Konoha era animado, a batalha que até agora estava em um impasse finalmente começou a mostrar mudanças a favor de Konoha, o número de baixas foi bem menor do que dos últimos meses.

Um relatório foi imediatamente mandado ao acampamento principal, informando as boas notícias e o responsável por elas.

Musashi também estava animado, só com essa batalha, conseguiu matar mais de cinquenta Genins, vinte Chunins e dois Jounins. Arrecadando quase 2.500 PS, junto aos anteriores 2.000 PS que ele tinha, estava quase tendo 1/10 do necessário para chamar a invocação mais barata que tinha.

[...]

Em Konoha, já fazendo cinco meses após a saída de Musashi para a guerra, o Sandaime Hokage fez um pronunciamento informando sobre os avanços da guerra em Suna, claro, isso só porque eles estavam em uma posição vantajosa, pois com isso poderia melhorar a moral dos habitantes da vila e daqueles que estão prestes a ir para a guerra.

Em frente ao prédio do Hokage, uma multidão se reunia, entre todas aquelas pessoas, Kushina e Mikoto esperavam ansiosas por notícias do ruivo, apesar de terem pouca esperança, afinal, o Hokage não falaria de cada ninja lutando na guerra.

— Hoje, é um dia para se alegrar! – O Hokage começou. – Após diversos esforços, graças a Senju Tsunade e Uzumaki Musashi, boa parte dos venenos de Suna não irão mais matar nossos amigos, esposas, maridos, irmãos e filhos!

Imediatamente o povo se animou, afinal, todos escutaram sobre os perigosos venenos da areia.

— E com a ajuda de todos, mas principalmente de Uzumaki Musashi, nosso exército avança no campo de batalha com cada vez menos baixas!

O povo imediatamente vibrou em alegria, principalmente as duas jovens relacionadas ao ruivo.

— Em vista de toda a contribuição a vila e sua força demonstrada em combate, assim que Uzumaki Musashi voltar a vila ele será promovido a Jounin.

Promovendo Musashi a um Jounin de certa forma também era uma forma de impulsionar a moral, pois mostrar que será dada recompensas a aqueles que se sobressaem fara com que trabalhem mais.

Em seguida o Hokage falou sobre mais situações sobre a guerra, afinal, ele não iria reunir toda a vila só para falar sobre as contribuições de Musashi.

[...]

Os seis meses finalmente haviam acabado, Musashi e Tsunade poderiam voltar a vila e poder descansar por um mês antes de voltarem aos campos de batalha.

Nesses últimos meses, apesar nem sempre estar na linha de frente, Musashi ainda foi mandado diversas vezes para lá, sua presença lá era essencial, seja com sua força, ou mesmo moralmente para os ninjas de Konoha.

Nesse tempo, finalmente havia conseguido arrecadar 20.000 PS, chegando mais perto do mínimo para uma invocação.

De sua equipe original, infelizmente um Genin morreu na linha de frente, e um estava gravemente ferido, mas fora de risco.

Tendo arrumado suas coisas no acampamento, foi até onde a tropa que estava voltando para Konoha estava e ficou junto de Tsunade.

Assim que deu a hora, todos partiram, finalmente poderiam descansar.

Continua...


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Notas finais do capítulo

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