Aqua, o filhote de humano escrita por Mar la


Capítulo 28
O inicio do inicio II




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Arla olhou para os três filhotes sentados a mesma que cochichavam e conversavam entre si. E então chamou por Mhonikr, para que ela chegasse e se aproximasse de Aya. Para que ela servisse de conforto e não o deixasse sozinho.

— Mhonikr, será que você pode apresentar tudo e cuidar dele? — A loba se abaixou para ficar na mesma altura que a filhote. Que sorriu entusiasmada com a ideia de ser uma “irmã mais velha”.

— Siiim, eu posso sim. — Mhonikr olhou para Aya, que era bem menor que ela. Tendo aparência de um humano de 5 ou 6 anos. Por estar perto dele. Ela pôde ver a sua aparência, ele era um tanto parecido com Wan, cabelos brancos, olhos azuladas claros, mas suas escamas eram diferenciadas. Tendo um reflexo colorido e diferente do normal. Aya não tinha expressão alguma em seu rosto. Era sereno. Calmo. Quase impossível de interpretar. Mhonikr pegou na mão dele, para tentar amizade mas logo ele puxou com um pouco de força para evitar o toque. E então ele se aproximou um pouco mais de Ellian.

— Ele é um pouco... tímido. Terá que ter paciência com ele minha querida. — O elfo olhou e sorriu para Mhonikr, que estava um pouco perplexa pela reação. E então deu um pequeno tapinha nas costas de Aya, empurrando-o para mais perto de Mhonikr e logo após tirando o capuz que ele vestia. Deixando-o “a mostra”. Aya rapidamente olhou para Ellian, furioso e descontente. Mas então suspirou, criando coragem e estendendo a mão para Mhonikr. Que prontamente retribuiu e pegou na mão do menor. Levando-o até a mesa de jantar.

Ravkar e Wan olhavam de longe. E quando viram que eles se aproximaram, Ravkar se ajeitou na cadeira um tanto quanto receptivo. Já Wan encarou Aya com seriedade, analisando-o. Mhonikr levou Aya até o lugar em que ela estava sentando antes.

— Pode sentar, e dai jantar com a gente. E depois eu te mostro tudo. Esse de cabelo vermelho é o Ravkar, e esse aqui é o Wan. — Aya se ajeitou para poder sentar na cadeira. Por ele ser pequeno ele teria que “subir” nela. O que pra ele era normal e sem problema algum. Mas Mhonikr, preocupada e dedicada logo foi na direção dele e o pegou no “colo”, envolvendo os braços na cintura do mesmo e dando um impulso subindo-o e o fazendo sentar na cadeira. O pequeno dragão, não gostou muito. Pois na verdade aquilo o deixou um pouco envergonhado mas não falou nada.

— Wan, vai pro lado. — Disse a dragão. Empurrando o amigo que não satisfeito com a decisão dela, a empurrou para trás, bravo.

— Não! Este é o meu lugar. Você que vá para outro. — Ravkar e Aya olhavam a situação. E Mhonikr então, também brava, tirou Aya da cadeira e o levou para o outro lado da mesa. Ajeitando lugar para que ele e ela ficassem lado a lado. Enquanto ela emburrada várias vezes olhava para Wan, também emburrado com ela. Ravkar dava risadinhas da situação, e Aya observava. Arla e Ellian ficaram conversando durante todo o jantar.

Quando todos já teriam terminado de comer, e os empregados terminado de limpar. Arla decidiu dar um recado e fazer uma reunião. Chamando todos para a colmeia. Mas os filhotes deveriam permanecer no castelo. Dito isto, Mhonikr decidiu apresentar os lugares para Aya. Que apenas a seguiu.

Quando chegou a noite e o horários de dormir, Mhonikr arrumou os colchões de uma maneira que o colchão dela ficasse ao lado do de Aya, e eles dormissem juntos. Além disso, ela fez questão de não ficar no mesmo quarto que Ravkar e Wan.

Eles deitaram, no primeiro momento Aya estranhou mas decidiu deitar-se junto dela de qualquer forma.

— Eu não sei porque eles são tão idiotas. Aqueles dois... Eu entendo que eles viveram a guerra bem mais do que eu. E entendo eles serem um pouco daquele jeito, sabe? Mas, eu não acho que eles deveriam agir daquela maneira. Se a gente for rude com todo mundo, a gente vai só afastar as pessoas e fazer mais guerras. Você não acha Aya? Se bem que, você é mais novo que nós, então... não deve entender muito bem. O Wan ele... teve que lutar pela sobrevivência dele, e então conseguiu chegar aqui. E o Ravkar, quase mesma coisa. Mas diferente do Wan ele chegou com alguns outros dragões do mesma tribo, ou grupo, sei lá, até hoje eu não entendo muito bem a diferença. Daí, ele veio com alguns outros que ele já conhecia mas diferente dele, eles não são “especiais”, são ou de fogo, ou sem alguma característica magica. Eu fui a primeira a chegar aqui, porque eu morava na floresta oeste, lá é pacifico então, quando souberam que teria alguma guerra os adultos evadiram todos os filhotes e se juntaram pra tentar defender nosso lar. A Arla me aceitou, por causa da minha natureza. Os outros filhotes estão bem mas... — Mhonikr conversava tanto, tagarelava tanto, que muitas vezes esquecia de parar. E foi com uma respiração um pouco mais forte de Aya que ela interrompeu seu desabafo e percebeu o que fazia. — Ah... você... deve tá dormindo.

Após isto ela virou-se para tentar dormir e ficou em silêncio. Mas, pouquinho tempo depois daquela mudez, foi Aya quem quebrou o remanso.

— Eu não estou dormindo. Tudo bem. Você pode continuar falando. Eu só estava ouvindo e não quis interromper. — Era a primeira vez que ele falava diretamente com ela. E isto foi uma surpresa. Como num pulo de felicidade e excitação pelo momento, ela virou-se para o lado dele. E tateou o colchão do mesmo, procurando a mão do menor. E então, pegou-a e ficou de mãos dadas com ele.

— A sua voz é muito baixa e calminha. É fofo! E, agora acabei de lembrar dos meus meio irmãos. Pois bem, quando eu era pequena eu gostava muito de...

A noite foi passando. E Mhonikr foi contando toda sua vida. O que gostava. O que não gostava. Ela não teria vivido tanto assim. Mas já eram consideradas experiências. Aya a respondia sempre de forma curta, até mesmo porque ela empolgada continuava a conversa logo em seguida. Falou tanto, que pegou no sono sozinha. Mas pelo bom tempo de lero lero que teve com seu novo irmão, que era o que ela o considerava. Acabou que ambos não tiveram tempo o suficiente para dormir. Aya na verdade, se quer dormiu. Estava reflexivo. Pensativo e tendo monstros internos em seus pensamentos. E Mhonikr contando suas infinitas histórias acabou por ajuda-lo a distrair.

Teria dado cerca de uns 45 minutos apenas, que Mhonikr teria pego no sono. Mas o céu já estava clareando e ficando azulzinho. Aya decidiu levantar-se e ir até a janela do quarto do segundo andar em que estavam. Este, ficava de frente para o jardim que Mhonikr tanto amava. Era espaçoso, e bonito.

Ele olhava aquele céu, buscando encontrar respostas. Buscando entender tudo e a si mesmo. A imensidão de vazio que ele sentia, era tão vasto quanto a infinidade daquilo que ele olhava.

                                                              [O jardim ↑ ]

Ficou perdido, ali, por quase uma hora. Até que ouviu passos e sentiu uma magia se movimentar em sua direção. Olhou para baixo e era o filhote mais velho de cabelos brancos como os dele. Este não conseguiu sentir a presença de Aya lá em cima, que o observava. Wan foi até o jardim, se abaixou e tocou nos lírios, além de cheirá-los. Depois ele olhou para a porta de entrada do primeiro andar em que Aya e Mhonikr estavam. Suspirou e foi até o centro do jardim. Começando a se alongar. Fez movimentos de flexibilidade e de preparação por alguns minutos. E depois sumiu. Voltando para a direção que teria vindo. Tempo depois ele volta para o jardim com um boneco de treinamento mágico, junto com Ravkar. Que estava atrás sem ajuda-lo a carregar o peso, além de bocejar.

Ao chegarem perto da maior área do jardim, que ficava ao centro, como uma espécie de praça e com ladrilhos em seu chão. Wan foi até lá, enquanto Ravkar sentou-se em um dos bancos que fica junto ao chafariz. Com uma cara de sono, afim de aos poucos ir acordando.

— Em vez de ficar com essa cara, por que não se levanta e faz algo pra ficar logo pronto? — Perguntou Wan, já tendo terminado de colocar o tal boneco no lugar em que ele queria.

— Porque eu sei que você demora nisso ai e até lá eu já acordei. E eu não preciso de preparação.

— Você está se achando superior? — Wan ao ouvir a resposta do outro já mudou seu tom de voz e retirou o foco que tinha no que estava fazendo. Para poder encarar Ravkar.

— É só a lógica. Em batalha ninguém espera você se alongar e blá blá blá. — Ravkar suspirou e então coçou os cabelos vermelhos. Wan o olhou e deu uma pequena risadinha. Junto com um ataque rápido que fez ao levantar o braço e estender a mão. Fazendo com que uma rajada de estacas de gelo fossem lançadas até Ravkar. Que como resposta, expandiu e fortificou sua aura, já que seu elemento principal é o fogo. O que fez com que as estacas fracas propositalmente, derretessem.

— E muito menos esperam que você acorde. — Wan olhou para Ravkar, que sorriu. Um sorriso de orelha a orelha. Seus olhos brilharam num tom amarelo forte e contrastado. Ativando sua magia ainda mais e respondendo o ataque do dragão de gelo. Ambos começaram a se desferir golpes mágicos. Estacas, bolas de fogo, flechas, ondas de calor, lava ao chão, rochas, pequenas geleiras, e muitas outras possibilidades que com suas naturezas eles eram capazes de fazer e combinar.

Aya permaneceu quieto olhando lá de cima. Estava curioso e surpreso em ver que não importava o quanto de golpes e danos o jardim tomava, ele não se destruía ou tomava impacto. Era como uma miragem. Ele entendeu que isto significava que aquela área era provida de alguma magia forte de restauração ou bloqueadora. Mas, no fim, saber o motivo do jardim continuar intacto não era tão importante. Ficar olhando o que os dois faziam com suas magias era mais legal.

Mhonikr em seguida acorda. Com os cabelos desarrumados e uma cara de quem não dormiu. E realmente, ela não dormiu direito. E com o barulho da “brincadeira” dos dois lá em baixo a filhote acordou e se levantou indo até Aya, e também olhando para fora da janela. Ela olhou para o filhote em seu lado e lhe deu bom dia, com um sorriso gentil. Mas logo virou seu olhar para os outros dois. Puxou um tanto de ar nos pulmões e gritou.

— EU QUERO DOOOORMIIIIIIIIIR!

Wan e Ravkar pararam por um segundo e olharam lá em cima. Ravkar normalmente de bom humor, suspirou e pareceu estar irritadiço ao ver que Aya estava com Mhonikr.

— Quanto tempo essa coisa estava ai? — Ele perguntou. Não estava bravo por questões de ciúmes. E sim pelo ego e orgulho de não mostrar suas habilidades pra quem ele não queria. E Aya era estranho para ele. Não só por ter chegado na noite anterior, mas por questões de magia que eles não entendiam. E a verdade é que isto lhe dava um pouco de ansiedade e medo instintivo, daquilo que ele não sabia.

Wan que estava sob uma rampa de gelo que teria feito. Foi criando ainda mais altura até chegar na janela e ficar frente a frente com Mhonikr e Aya. Ele olhou para a filhote, como um cumprimento de bom dia, acenando com a cabeça. Ela, o olhou séria, sem retribuir.

— O que você quer? — Mhonikr sabia do temperamento de Wan, e sabia que ele provavelmente seria implicante com alguma coisa. E assim ele o fez. Olhou sério e encarou Aya em um contato fixo com seus olhos. E então ele soprou um ar gélido quase congelante no rosto do menor. Sua franja um tanto comprida inicialmente levantou-se com o movimento mas logo as pontas de seus fios congelaram, assim como as laterais de seu rosto.

— Por que você tá aqui se nem aura mágica tem? Única coisa que você tem de parecido com a gente é as escamas, e mesmo assim elas são estranhas. — Disse Wan, sendo esnobe. Aya permaneceu quieto. Mas Mhonikr não podia aceitar aquela atitude. E então com sua magia, fez com que as raízes dos lírios engrossassem e subissem em seu comando até o caminho de gelo que Wan teria feito. Enrolando-se em uma de sua parte e quebrando-o. Como se fosse o abraço de uma cobra ao quebrar os ossos de uma presa pequena. Ravkar viu o ataque que Wan sofreria, e por mais que soubesse que Wan era capaz de refazer seu apoio. Ele decidiu dar a ele. Com uma rocha. Além de também se aproximar da janela.

— Mhonikr, não se meta. — Wan a olhou com raiva. E ela fez o mesmo. Aya percebeu a situação. Sabia que mesmo sem se conhecerem Mhonikr provavelmente devido sua carência e visão de responsabilidade sobre ele, iria brigar com os amigos por sua causa.

— Meu nome é Aya. Eu sou filhote de Agatha, Yato, Arguya e Akruvir. Eu lutei durante a guerra para defender minha família.

Neste momento Wan e Ravkar se olharam, como se processassem a informação. Mas Wan, logo começou a rir.

— O que? A gente entende que você é um filhote e fala baboseiras ou tem uma criatividade fértil dependendo de quem você é. Mas você dizer que tem 4 pais e além disso ser da Arguya e o Akruvir é piada. — Wan respondia, rindo do que teria ouvido. Duvidando do que o filhote da sua frente dizia. Aya mantinha a mesma expressão, era sereno, e difícil de entender o que se passava. Na verdade, ele era bastante inexpressivo. Ravkar por alguns segundos olhou para baixo como se pensasse bastante. Até que deu uma cotovelada como se fosse um toque, em Wan. Fazendo-o parar de rir aos poucos.

— O que foi? — Wan indagou.

— Eu sou filho de Rarwq e Reshri. Eles são os líderes do nosso grupo. E eles contaram sobre a junção de Arguya e Akruvir. Mas achavam que poderia ser impossível pelo poder da formação. Se o que ele está falando é verdade. Então eles conseguiram. E se eu fosse você eu não iria rir. — Ravkar agora estava sério. Mhonikr olhou para Aya como se não acreditasse. Mas acreditando ao mesmo tempo. Estava surpresa. Já Wan, continuava a não acreditar no que os outros teriam lhe dito.

— Então por que ele não tem aura nenhuma? E qual é essa ideia dos outros dois pais? É tudo mentira para de ser idiota Ravkar. Achei que você pensasse melhor.

Wan assim que respondeu o colega. Desferiu uma de suas magicas mais fortes em direção ao rosto de Aya. Ele era capaz de materializar gelo. Um gelo forte e incomum. Ele não precisou fazer nenhum outro movimento além de querer que aquilo acontecesse. Uma rajada de gelo, como um iceberg surgiu em um instante atingindo até mesmo um pouco dos outros dois que não eram seu alvo. Wan sorriu se sentindo vitorioso mas como uma resposta instantânea ele foi jogado ao chão. Com uma pressão estrondosa que uma magia de ar, fez ao encontrar com seu corpo. Tendo sua direção de cima para baixo. Como um raio, mas de um ar pesado. Rachou e quebrou até mesmo a rocha que Ravkar teria feito. O que fez com que Wan simplesmente fosse pressionado contra o chão mágico do jardim. Caso o jardim não tivessse essa magia. Provavelmente Wan estaria sendo “enterrado” pela força do vento. Abrindo caminho entre as camadas da terra.

Ravkar olhou para a situação e viu que aquela magia era vinda de Aya. E em resposta de tentar ajudar Wan, ele fez com que rochas cercassem Aya como numa estreita bolha e então fez com que surgisse o magma. O ataque contra Wan parou. Mas logo bolhas avermelhadas e um grande vapor surgiu do ataque de Ravkar. Aya em defesa fez também para si uma esfera com água para proteger-se. A esfera girava. E o contato do magma com a água faz com que inicialmente o magma se torne sólido mas logo ele começa a borbulhar, bolhas perigosas, vermelhas e explosivas. Além do vapor enorme que se forma devido a ebulição. O que faz com que Aya tivesse controle da água que ele criava para sua proteção. Em cara movimentação e vaporização, ele fez com que mais água reforçasse sua esfera e assim não acabasse se machucando devido o magma existente ou as bolha. Mas, ele não estava preocupado apenas consigo. Ele sabia que Mhonikr estava ao lado e mesmo ela também sendo forte sua magia de plantas e regeneração não seriam tão boas contra queimaduras que um magma é capaz de fazer. Portanto ele rapidamente fez com que a esfera de água que o protegia, assim que ter solidificado o magma, se transformasse em uma esfera de ar. Circulando e resfriando o magma. O que faz com que aconteça o processo de consolidação, do mesmo. Criando rochas ígneas. E assim que as rochas foram lançadas contra o vento. Ele utilizou de sua magia de geocinese (terra) as destruíssem fazendo com que virassem pó.

Tudo isto aconteceu em segundos. Apesar de todo o processo. Os cabelos brancos e olhos azulados de Aya sofreram as transformações de cor de acordo com a magia que ele usava. Passando do branco, ao cinza, ao azul, ao cinza, ao castanho. Tudo foi muito rápido. Mhonikr se quer teve expressão. Ravkar, olhou aquilo desacreditado e Wan estava jogado no chão do primeiro andar (jardim).

Mas além de toda essa demonstração de controle mágico. Aya também deixou que sua aura magica fosse libertada. O que por mais que não fosse sua intenção. Chamou a atenção e fez com que aqueles que estivessem no castelo sentisse seu condão. Arla e os outros que continuavam tendo suas reuniões, sentiram e até mesmo interromperam seus afazeres com estranheza do que estaria acontecendo.

— Ellian, vá dá uma olhada nos filhotes. Você é o mais próximo deles. — Disse Arla para o elfo.

Mhonikr ao sentir a magia de Aya lacrimejou os olhos. Não por medo dele em si, mas por lembrar das auras poderosas que tinham na guerra. Wan, frustrou-se e também desabou em choro. Por se sentir insignificante, jogado ao chão e também de lembrar de tudo o que perdeu e viveu. Ravkar, apenas olhava.

Aya vendo a situação que teria causado. Tentou fazer com que sua magia não ficasse evidente. Nem ele mesmo gostava da sensação que emitia. E isso o trazia a lembranças. Todos eles, eram afetados por estes traumas individuais.

Ellian surgiu em seguida no jardim. E olhou para a janela. Assim que Aya viu o elfo. Ele mordeu o lábio inferior. Segurando o choro. Mhonikr viu a expressão triste e o que ele tentava segurar. E então ela tomou iniciativa de tentar se aproximar dele. Mas ele a desaproximou de si. Ellian presumiu a situação e com um estalar de dedos ele conseguiu teleportar-se para dentro do quarto. Ao aparecer em sua frente, Aya foi em sua direção e abraçou-o pela cintura. Ellian decidiu afaga-lo em afeto. E foi aí que o pequeno dragão caiu em choro, igual a um filhote normal de sua idade.


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