History Repeating escrita por Erin Noble Dracula


Capítulo 7
The Volturi


Notas iniciais do capítulo

https://youtu.be/v9cBdW9pb-I-Jean mata.
https://youtu.be/PrRXNolBYDk-Needy mata Félix.



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P.O.V. Elijah.

Eu finalmente tive a oportunidade de conhecer a família Cullen e eles não são nem de longe parecidos conosco.

—O que estamos fazendo aqui?

—Esperando.

—Os casacos vermelhos estão vindo. Os casacos vermelhos estão vindo.

—Casacos vermelhos?

—O Clã Volturi.

Logo um bando de gente vestindo mantos pretos começou a entrar na clareira.

—Está tudo bem. Está tudo bem garotinha.

Eles tiraram os capuzes e olharam para nós com seus olhos vermelhos como o fogo do inferno.

—Oh! Mas, que coisa. Parece que você conseguiu ter uma prole.

—O nome dela é Jean. 

Os olhos de Jean mudaram de cor. O líder do exército inimigo tentou avançar, mas ele bateu numa espécie de barreira.

Eu olhei pra ela em choque e ela deu um sorriso debochado.

—Que foi? Eu não sou só bonita. Sou esperta.

—O que é isso?

—Um feitiço. Um feitiço que nos protege. Eu sabia que você e o seu ego gigante jamais veriam isso chegando.

—E quem nos garante que essa criança não será uma ameaça?!

Perguntou o loiro e Renesmee respondeu:

—Ninguém. O que está sentindo agora Caius, chama medo.

—Isso é ridículo!

—Não. É medo. Agora é raiva.

O vampiro loiro veio com tudo pra cima de nós, mas ele bateu na barreira e voou longe.

—Vem Caius, eu vou adorar te mostrar um pouco de hospitalidade híbrida.

Ela mostrou os dentes e seus olhos ficaram azuis como os de Jean.

Ele tentou avançar novamente, mas o outro o segurou.

—Calma irmão. Nós gostaríamos de negociar.

—Negociar? E o que você quer negociar? Você não tem nada que eu queira. Sabe Aro, um dia essa sua compulsão de consumir tudo e todos á sua volta vai consumir você.

De repente, os membros do exército inimigo começaram a sangrar pelos olhos e começaram a cair mortos.

Eu olho para Renesmee e ela olha pra mim em total confusão. Sem saber o que está acontecendo. Então, ela olha para Jean.

—Você fez isso? É a minha garota.

—E a humana?

—Meu nome é Jennifer. Eu sou era a babá, mas eu não quero mais lidar com isso. 

—Você quer o emprego Anitta?

—Quero. Acho que posso usar o que a minha ex-melhor amiga me deu nesse emprego.

—E o que a sua ex-melhor amiga te deu?

A garota tirou todas as roupas até ficar só de sutiã, então ela virou de costas e deu pra ver a mordida no ombro dela.

—Está um frio de quarenta á baixo de zero.

—Graças á isso, eu não sinto frio, nem calor, nem dor... eu não sinto nada só uma coisa. A necessidade mais básica... fome. Eu sou mais forte que aquele que me gerou, mas como eu sou humana eu tenho valores humanos. Mas, eu nunca vou morrer, nem envelhecer. Quando eu fico com fome eu fico fraca, feia e ressecada. Eu não ligo de matar, pouco me importam esses sacos de carne ridículos.

—Aquele que te gerou? Quem te gerou?

—Você já leu a bíblia?

—Já. Á muito tempo.

—Já ouviu falar em Asmodeus? Uma banda de rock ridícula, eles sacrificaram minha amiga pensando que ela era uma virgem só que ela não era então ela voltou com Asmodeus habitando o corpo dela e ela tinha que se alimentar de carne humana para saciar a besta. Ai ela me mordeu, bom ele me mordeu. O fato é que se você for mordido por um demônio e viver acaba absorvendo os poderes da besta. Então esperei ela ficar com fome, invadi o quarto dela pela janela e enfiei um estilete no coração dela e ela e o demônio morreram.

—Matou um demônio com um estilete?

—É o único jeito de matar um. Lâmina no coração. Ai me internaram numa clínica psiquiátrica e eu provei para os médicos que eu não era doida, deviam ter visto as caras deles quando eu me transformava e comia as entranhas deles. Eles gritavam, mas ninguém se importava até encontrarem os corpos. Ou o que sobrava deles. 

—Um demônio?

—Uma humana com poderes de demônio.

—Demônios não existem.

—Já se olhou no espelho? Você é um vampiro. Se vampiros existem, o que te faz pensar que demônios não?

Ela recolocou as roupas e se sentou no chão. Eu fiquei abismado vendo a humana levitar, então ela avançou sob um dos membros do exército inimigo e ele voou longe.

—Olá Félix. Que alegria ver você novamente. Olhe pra você, não está tão alto e forte agora. Pode ter ganhado a batalha, mas perdeu a guerra. E agora vai morrer pelas mãos de uma humana.

—Jane!

—Dor.

A garota continuou inabalada. Então, ela enfiou uma espada na barriga do vampiro.

—O que é isso?

—Como vê essa não é uma lâmina mortal, foi forjada no fogo do inferno. Adeus Félix.

O vampiro explodiu em milhões de cacos como vidro estilhaçado.

—Que tipo de vampiros são vocês? Vocês não queimam.

—Vamos embora. Já deu por hoje.

Nos viramos e saímos.


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