Pasíon Prohibida escrita por Débora Silva


Capítulo 2
Pasión - 2


Notas iniciais do capítulo

O segundo meninas ♥



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— Quero pedir que me de a mão... - o sorriso dela era enorme e ele continuou. - Que me de a mão de Cristina em casamento!

Cristina sorriu e naquele momento se levantou e olhou bem para sua mãe que tinha os olhos arregalados e se soltou de imediato das mãos dele quase que gritando.

— O que?

Parecia inacreditável que ele queria casar com a filha do que com ela não poderia ser possível que aquilo estaria acontecendo e Cristina se aproximou deles dois e Consuelo gritou.

— Você não pode se casar com ela! - ficou horrorizada. - Ela tem idade pra ser sua filha... ela é da idade da sua filha! - gritou se afastando.

— Nós nos amamos mamãe! - Cristina a encarava.

— Isso nunca vai acontecer! - falou com os olhos em fúria e saiu dali.

Francisco nada entendeu e olhou para Cristina e Raquela junto a seu marido foi atrás de Consuelo, Cristina sentia tanta raiva da mãe mais controlou e olhou para ele e tocou seu rosto carinhosa.

— Eu não deveria ter dito assim de uma vez! - respirou fundo.

— Meu amor, não fica assim ela tem que entender que nós nos amamos! - falava com a voz branda e beijou seu rosto.

Francisco se afastou dela e olhou seu sobrinho.

— Vamos embora, Frederico. - caminhou para ir deixando Cristina ali falando sozinha e Frederico apenas se despediu e se foi atrás de seu tio.

Cristina respirou fundo e caminhou atrás dele o chamando.

— Francisco, por favor. - segurou ele pelo braço. - O que importa é o nosso amor! - tocou o rosto dele novamente.

— Eu já te disse que só caso com a aprovação de sua mãe! - beijou a bochecha dela e entrou em seu carro.

Cristina suspirou não ia permitir que Consuelo estragasse sua felicidade e ela entrou em casa correndo. No carro Francisco dirigia com o coração apertado estava inseguro e disse depois de alguns minutos em silêncio.

— Você acha que eu sou muito velho pra ela? - falou com pesar.

Frederico o olhou e soltou a fumaça de seu cigarro.

— Tio, o que importa é o amor e eu já vi casos de homens muito mais velhos casados com mulheres mais novas então acho que se vocês se amam tem que ficar junto. - falou com calma e fumou mais uma vez deixando a fumaça sair pra fora.

Francisco suspirou e nada mais falou apenas dirigiu até a sua fazenda...

[...]

Cristina ao entrar se deparou com sua mãe possessa na sala andando de um lado ao outro com um copo de uísque na mão tinha tanto ódio que ao ver Cristina avançou nela, mas ela desviou e ela quase foi ao chão e as duas se encararam com Raquela morta de medo pelas duas.

— O que foi, Consuelo? - não a chamava de mãe apenas assim pelo nome.

— Você é uma maldita desgraçada me deixou flertar com ele enquanto escondia sobre vocês dois. - passou as mãos no cabelo.

— Eu não escondi nada apenas guardei o meu relacionamento porque você acha que eu e Raquela somos seus talões de cheque! E foi até divertido ver a senhora cair em seu próprio jogo! 

— Esse casamento nunca vai acontecer!

Cristina a olhou e se aproximou mais dela.

— Por quê? Está com inveja dele ter preferido a mim que a senhora? Está assim por que ele ama a mim e não a você? - sorriu pra ela.

Consuelo perdeu o controle e sentou a mão na cara dela que virou o rosto sentindo o tapa, mas logo encarou a mãe e Raquela ficou entre elas.

— Se matando entre si não vão resolver nada! - não queria as duas em guerra.

— Você, não vai se casar! - sentenciou.

— E quem vai me impedir? Você? - desafiou ela.

— Me aguarde, Cristina! - e sem mais ela saiu dali subindo para seu quarto.

Cristina respirou fundo e foi até o bar e encheu um copo e tomou todo de uma vez e logo foi sentar no sofá queria e iria se casar com ou sem a ajuda de sua mãe. Raquela se aproximou de sua irmã e a tocou nos ombros.

— Você tem certeza disso? - falou com calma. - Tem certeza que o ama?

Cristina ficou por alguns minutos olhando para o nada e lembrou-se...

(...)

Era noite de chuva e todos estavam ali para prestar a última homenagem a Severiano e entre todos que ali estavam Cristina olhava para Francisco que era o único que a entendia apenas pelo olhar ele estava longe dela mais apenas com um olhar eles se entendiam...

(...)

— Eu não o amo ainda, mas vou aprender! - olhou para eles. - Ele consegue me entender apenas pelo olhar e eu vou amá-lo....

     


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