Pasíon Prohibida escrita por Débora Silva


Capítulo 1
Pasión - 1


Notas iniciais do capítulo

Oi turu bão com vocês? Aqui estou eu com mais um amor proibido porque eu gosto é disso



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Fazenda Álvarez 

Consuelo desceu as escadas de sua casa sorrindo estava radiante tinha um lindo vestido negro no corpo até os joelhos, os cabelos bem penteados, um belo perfume se fazia presente junto naqueles poucos passos que tinha dar para o andar de baixo. Quando chegou ao andar debaixo sorriu ainda mais para suas visitas que levantaram para agraciar sua chegada e ela os cumprimentou.

— Boa noite! - sorriu. - Sejam muito bem vindos a minha casa.

Logo atrás deles estavam Cristina e Raquela suas duas filhas e ao lado de Raquela seu marido Diego Hernandez, todos estavam ali para jantar em cumplicidade e Consuelo e Consuelo já tinha alertado as duas para que se comportassem já que tinha grandes esperanças para aquela noite.

Raquela segurava a mão de seu esposo e olhava a mãe com um sorriso já Cristina tinha um leve deboche nos olhos e apenas queria rir daquela cena patética que sua mãe estava fazendo nunca tinham se dado bem e não faziam questão de ter uma boa relação.

— A senhora está linda, Consuelo. - Francisco sorriu para ela depois de beijar sua mão.

Consuelo sorriu mais ainda para ele tinha desejo e uma paixão louca por aquele homem e o melhor de tudo era que ele era podre de rico o que mais lhe interessava nele, olhou para seu sobrinho que ali estava seria uma noite memorável e ela o cumprimentou.

Frederico sorriu para ela em cumprimento e Consuelo os chamou para a mesa onde sentaram e logo o jantar foi servido a eles que jantaram com uma conversa agradável. Cristina estava um tanto mais distante e apenas observava a todos na mesa e sua mãe que sorria como se o mundo dela fosse aquele homem.

Quando o jantar terminou ela pediu que o café fosse servido na saleta do lado de fora e todos foram para lá e se sentaram para mais um "dedinho de prosa" até que francisco levantou assim como todos ali em exceção de Cristina que se manteve sentada esperando o tombo de sua mãe.

— Bom, eu não quero mais enrolar para dizer o que vim fazer aqui! - sorriu para todos era um homem de pouco mais de cinquenta anos e bem afeiçoado de um sorriso lindo e de um corpo de dar inveja para a sua idade.

Consuelo se sentiu ainda mais radiante quando ele segurou a sua mão e os olhos brilharam era o momento certo de realização para ela e ele sorriu para o sorriso dela e disse.

— Consuelo, eu quero pedir...

— Sim... - ela falou afoita.

— Quero pedir que me de a mão... - o sorriso dela era enorme e ele continuou. - Que me de a mão de Cristina em casamento!

Cristina sorriu e naquele momento se levantou e olhou bem para sua mãe que tinha os olhos arregalados e se soltou de imediato das mãos dele quase que gritando.

— O que?

     


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