Pasíon Prohibida escrita por Débora Silva


Capítulo 11
Pasión - 11


Notas iniciais do capítulo

Desculpem a demora ai está mais um!!!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/761007/chapter/11

Se recompôs e agradeceu ao homem saindo dali indo direto para a primeira farmácia e ali ela comprou um teste e ali mesmo o fez sentindo que seu coração disparava com aquela notícia e ela passou as mãos no cabelo não podia ser verdade e naquele momento se perguntou quem era o pai...

Cristina estaca absorvida em um mar de sentimentos bons e ruins e em meio a tantos sentimentos ela sentia tanta raiva de si mesma por esquecer que agora era casada e precisava tomar anticoncepcional para que uma gravidez como aquela não acontecesse e pior ainda depois de ter se entregado a Frederico e ela foi para o hotel tentando controlar aquele sentimento dentro de si.

Quando chegou Francisco lanchava tranquilamente sentado a mesa enquanto observava aquele mar imenso que ele nunca se quer tinha pisado antes, mas por ela ele estava ali e ao sentir o cheiro dela sorriu e voltou seu rosto a ela.

— Oi meu amor! - ela deixou as coisas na cama e foi até ele beijando seus lábios. - Passeou bastante?

— Sim! - sorriu de leve. - Me diga uma coisa... - sentou nas pernas dele. - Vamos pra casa?

Ele estranhou aquele pedido e a olhou perdendo o sorriso.

— Mais já? - sentiu a mão dela em seu rosto e beijou. - Ainda temos 15 dias!

— Eu quero ir, já deixamos seus filhos sozinhos demais e não quero que pensem que eu mal cheguei na família e já estou roubando o pai deles! - sorriu de leve para ele.

Francisco sentiu o coração acelerar era louco por ela e saber que mesmo sendo assim tão jovem ela queria cuidar de seus filhos para ele era mais que maravilhoso era tudo que ele precisava sentir e ouvir daquela mulher que ele amava com loucura.

— Tudo bem então, meu amor, vamos pra casa! - sorriu e ela junto e eles trocaram um beijo gostoso e ficaram ali conversando mais um tempo enquanto comiam juntos.

(...)

No dia seguinte eles foram para casa Cristina estava pensativa aquela criança tinha vindo num mal momento e ela não queria e não iria contar a ninguém daquele bebê até decidir o que fazer com ele.

Francisco estava radiante com sua nova mulher e quando chegaram a festa foi garantida e eles comeram, uns dançaram mas nada daquilo era satisfação para Cristina que observava Frederico e Maria juntos e rindo pareciam ter mais em comum do que mostrava e ela se pôs a analisá-los.

Era estranha aquela sensação de vê-los ali tão íntimos e a atenção dela foi tirada por Raquela que sentou a seu lado e as duas conversaram e logo entraram para dentro de casa mas somente Raquela voltou minutos depois e foi para junto de seu marido não queria problemas para seu casamento e se manteve longe de Frederico e de seus possíveis olhares.

(...)

Passaram-se mais ou menos duas horas de festa quando Frederico deu falta de Cristina e procurou o tio que também não estava ali e curioso ele entrou em casa e buscou por eles no escritório mas ali apenas ouviu a voz de seu tio e da mãe de Cristina e com um sorriso provocativo no rosto ele caminhou para a escada e a viu no topo.

— Está sentindo meu cheiro? - provocou e ela o olhou estava pálida e ele percebeu no mesmo momento e quis subir.

Mas já era tarde, pois Cristina desfaleceu caindo das escadas e ele deu um berro alarmando Francisco e Consuelo que saíram do escritório correndo e viram Cristina no chão.

—O que aconteceu? - ajoelhou do lado dela.

— Eu entrei e ela estava no topo da escada branca demais e do nada caiu! - estava assustado também e a olhou. - Meu Deus, tio, ela está sangrando!

Francisco se desesperou mais não podia tocá-la e Consuelo apenas olhou não se moveu sabia o que podia ser mas nada fez e Frederico levantou pedindo uma ambulância que demorou mais que o normal e quando chegaram a levaram de imediato.

(...)

As horas se foram e quando o médico saiu para falar com eles não tinha uma cara nada boa e Francisco sentiu o sangue gelar.

— Como está a minha mulher?

— Agora está bem, teve uma leve torção no braço, mas já imobilizamos.

Ele suspirou mais aliviado.

— Eu quero vê-la! - falou angustiado.

— Ainda não é possível! - falou com calma. - Cristina teve um aborto ocasionado pela queda...

Nada mais foi ouvido naquele momento por Francisco que sentiu uma dor tão grande em seu peito que nada mais ouviu desfalecendo ali na frente do médico e de Consuelo...  


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Pasíon Prohibida" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.