Pasíon Prohibida escrita por Débora Silva


Capítulo 10
Pasión - 10




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Frederico riu alto e segurou o membro que ainda estava duro ela era uma delicia e ele não pouparia esforços para estar sempre dentro dela e ele se recompôs e foi ao banheiro, se limpou e voltou para a festa. Cristina aproveitou aquele momento e foi para o quarto trocou seu vestido depois de se limpar e esperou mais uns dez minutos para que suas bochechas voltassem a cor normal e ela voltou para a festa e curtiu como se nada tivesse acontecido entre ela e Frederico...

A festa foi longa como Francisco queria e ele bebeu muito passando da conta a ponto de que quando foi para o quarto com Cristina conseguir apenas "dar um" com ela que com o fogo que tinha nem pensou se era errado ou não apenas seguiu para o quarto de Frederico que já dormia e montou sobre ele alisando seu peito desnudo.

— Acorda, Frederico! - mordeu a orelha dele sorrindo com tamanha loucura.

Francisco era um homem maravilhoso na cama, mas Frederico despertava nela uma pasión prohibida que ela não conseguia nem se quer dizer como se sentia e ele sorriu abrindo os olhos já segurando em seu traseiro e a tomou em um beijo ofegante e virou na cama ficando sobre ela e palavras não se faziam necessárias e ele apenas desfrutaram daquela primeira noite de "lua de mel".

Frederico e Cristina ficaram junto até o tinha amanhecer e como se nada ela voltou para o quarto e deitou sobre o peito de Francisco que a abraçou junto a ele e ela adormeceu com um sorriso no rosto estava completa com aquela noite de pasión e com Frederico não foi diferente e ele adormeceu como uma criança que tinha ganhado o maior dos presentes naquela noite.

(...)

Todos estavam sentados a mesa do café exceto Raquela e Diego que estavam trancados no quarto desde a noite anterior, mas não porque queriam e sim porque brigavam. A mesa estava silenciosa com todos comendo para que logo Cristina e Francisco fossem de lua de mel e do nada ali apareceu Diego furioso.

Todos os olhares foram direcionados a ele que avançou em Frederico o tirando de seu acento e socou sua cara por três vezes o fazendo ir ao chão tinha sido pego de surpresa, mas no mesmo momento reagiu levantando e o pegando pela camisa. Raquela veio desesperada enquanto chorava pra tentar apaziguar aquela situação.

— Pare com Isso, Diego! - segurou os dois sem medo de tocar um soco.

— Nunca mais chegue perto de minha mulher ou eu vou matar você! - o ódio era estampado em seus olhos. - Ela é minha e não te quero perto dela!

Frederico sorriu não tinha revidado se quer nenhum soco em sua cara apenas o segurava pela camisa enquanto ouvia o soluço de Raquela perto de si.

— Eu não a quero! - afirmou. - Fique com ela! - o soltou enquanto todos estavam de pé observando aquela cena e alarmados com a confusão.

Cristina seguia sentada comendo sua salada de frutas como se nada estivesse acontecido estava cansada de dizer a irmã que aquilo poderia acontecer, mas ela não se preocupou e mesmo assim o fez e ela não iria defendê-la mais.

— Parem com isso! - Consuelo gritou com eles. - Não vou permitir tamanha falta de respeito logo pela manhã! - passou a mão no cabelo.

— Estamos indo embora, minha sogra! - e ele saiu arrastando Raquela dali que chorava.

Frederico suspirou e olhou o tio que o encarava com cara de desaprovação e depois olhou Cristina que comia com um leve sorriso no rosto e ele bufou saindo dali. Cristina então largou o que comia e olhou o marido.

— Vamos, meu bem? - sorriu linda para ele que suspirou e sorriu também para ela.

— Vamos sim! - deu a mão a ela que se levantou e olhou a mãe.

— Até a volta mamãe! - sorriu tinha vencido a mãe e mesmo sabendo que não iria ficar barato ela tripudiava porque sabia que ela não responderia ali naquele momento.

Consuelo se fez de forte e se despediu de ambos e eles pegaram suas coisas e saíram rumo a sua lua de mel...

(...)

Havia se passado mais ou menos um mês e meio e Cristina e Francisco seguiam em lua de mel quando ela se sentiu muito mal e quase desmaiou no meio da rua e foi amparada por um homem já que estava sozinha na rua fazendo compras enquanto o marido tirava um cochilo e ela sentou temendo aquele mal estar.

Recompôs-se e agradeceu ao homem saindo dali indo direto para a primeira farmácia e ali ela comprou um teste e ali mesmo o fez sentindo que seu coração disparava com aquela notícia e ela passou as mãos no cabelo não podia ser verdade e naquele momento se perguntou quem era o pai...


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