Paixão Sob Comando escrita por Bruna Herrera


Capítulo 13
Capítulo 13


Notas iniciais do capítulo

Olá amores, perdão a demora. O trabalho voltou e estava tentando me adaptar a nova rotina, mas volteeeei!
Espero que gostem!



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Rich não pensou demais, apertou o smartwatch e bloqueou o sinal dos pontos eletrônicos daqueles homens e o ruído ecoou alto nos ouvidos de todos eles, todos caíram sentindo uma dor estridente, essa era a deixa que precisavam. Aproveitaram o momento de distração para pegar o carro e fugir, cantando pneus. Ligaram para Reade e pediram apoio, a missão estava completa, e tinham tudo o que precisavam nas mãos, agora era hora de pegar os grandes bandidos e suas distribuições.

 

— Por favor, eu preciso de uma viagem para Aruba depois dessa, seria uma ótima, provavelmente. - Disse Rich ofegante e aliviado.

— Eu certamente levarei minha gata para um passeio mais romântico e menos arriscado.

— Roman! - Ela o repreendeu envergonhada. - Dirija pelo amor de Deus.

— Certamente docinho. - Ele meteu o pé e acelerou o carro.

 

Patterson estava em sua sala revisando os relatórios. Era tarde da noite e ela simplesmente não conseguia dormir sem antes entregar tudo pronto no dia seguinte. Percebeu que alguém colocou perto dela uma xícara quente de café. Ela sorriu e sentiu-o abraçá-la por trás.

 

— Porque não vem dormir comigo logo? - Ele apoiou o rosto no ombro dela com uma cara desapontada. Olhou com uma carinha de abandono irresistível.

— Estou terminando, eu prometo. - Ela lhe beijou no rosto. - Mas essa noite iremos pra minha casa.

— Bom, então iremos agora, porque quero ficar do seu lado essa noite e te mostrar que tenho a melhor das intenções. - Eles sorriram.

— Você nunca tem boas intenções, Roman, esse é o porém.

— Bom, isso é verdade. - Abraçou-a mais forte. - Mas a culpa é toda sua por ser gostosa, e se soubesse como esse seu jeito nerd é sexy, não o faria perto de mim. - Ela soltou um gritinho quando ele a pegou nos braços e a levou para sua cela.

— Roman, as câmeras. - Ela tentava resistir, mas ele era tão inebriante, trazia a sensação de perigo tão excitante, que nada mais importava.

— Não me lembro de nenhuma restrição de visita íntima na minha humilde cela, docinho. - Ele deu uma mordidinha no lóbulo da orelha dela.

— Eles não imaginavam que você tentaria me seduzir. - Disse ela.

— E eu consegui? Porque olha, eu foi um trabalho e tanto entrar nesse coração duro que só você parecia ter. - Ela gargalhou.

— Vai me acusar de ter um coração duro? Você me irritava o tempo todo. - Ela o beijou sensualmente.

— Eu nunca fui irritante, o problema é que sabia que não resistiria a vontade de me levar pra sua cama e fazer de mim o seu servo. - Ele falou entre lábios.

— Isso é uma verdade absoluta, porque eu sonhava nas noites em te dominar e amarrar na minha cama.

— William Patterson, me prometa isso para sempre, por favor. Nada me faria o homem mais feliz do mundo. - Ele fez com que Patterson rodeasse sua cintura com as pernas e mergulhou as mãos por seus cabelos. - Fique comigo, para sempre e eu serei todo seu.

— Minha vida tem grandes planos para você. - Ela arranhava as costas bem delineadas e beijava o pescoço dele como se fosse perdê-lo no mesmo segundo.

— Eu te amo, Patterson. - Ele apenas disse, com sua voz rouca.

— Eu te amo, Roman. - Beijou-o novamente. - Muito mais do que possa imaginar, seu demônio delicioso.

 

Os beijos ficaram mais intensos e as roupas foram sendo arremessadas a esmo no chão da cela. Ele sentou em sua cama de solteiro com Patterson nos braços e deitou-se. Ela o beijava intensamente, tirou a sutiã e por um momento não se importou se estavam sendo observados. Já haviam passado por isso e confessava que a ideia de estarem sendo vigiados, lhe era bastante excitante. Roman pegou debaixo do travesseiro um par de algemas e a rodou nos dedos. Ela devolveu o sorriso mais safado e pegou-a, algemando ambas as mãos dele, nas grades da cama. Indefeso como ela gostava de vê-lo, dominado como ele adorava estar.

Ele olhou tão sedutoramente, que todos os pêlos de seu corpo se arrepiaram. Beijou-lhe e peito com cuidado, passando os dedos devagar e sentindo a pele quente, seu gosto, sua energia felina. Ela retirou a calça de moletom com muita pressa, na vontade tamanha de sentir a pele sob si, que a cueca foi junto. Ele sorriu, sabendo que aquilo era questão de urgência, vida ou morte para eles. A atração era explosiva e quase nada tirava tanto o sono dos dois, como aquele desejo.

Ela beijou por entre as coxas, e sentiu-o entregue. Remexia-se em antecipação, esperando mais e mais, e ela o beijou intensamente ali, pegando-o com a boca por inteiro e o fazendo arquejar, gemer, chamar pelo seu nome. Ela sentia-o excitado, a beira da explosão. Acariciava-o mais abaixo enquanto sua boca ia e vinha num ritmo caloroso. Ela o segurava pelo quadril, tentando domar o prazer irrefreável. Ela sabia que vinha do fundo da alma, sabia que ele a amava, isso exalava dele.

Ela voltou para beijá-lo e rebolou sobre Roman, fazendo com que as intimidades se tocasse de uma forma fumegante, ambos gemeram em deleite à aquela sensação maravilhosa que encontraram no corpo um do outro. Ela introduziu-o em si com um movimento certeiro, indo fundo e os fazendo gritar. Ela sentou-se sobre ele e movimentou-se devagar. Roman falava coisas incompreensíveis, misturada os sons de prazer. Ele segurava com força as algemas, movia seu quadril no intento de ficar mais próximo a ela. 

Ela se movimentava como se conhecesse o corpo dele, como se pudesse prever o próximo ato, como se conseguisse ler o desejo.

Os movimentos foram se intensificando a cada passo que devam rumo ao abismo de glória de um amor verdadeiro, sabiam disso, não mais o negariam à ninguém. Chegaram ao ápice, vendo tudo brilhar sobre eles, uma sensação intensa de amor, de paz. Ela o soltou das algemas enquanto o beijava e sorria. Ele depressa a abraçou e a deitou em seu peito, acariciando seus cabelos e beijando o topo de sua cabeça. Sorria e sentia que sua sorte começava a mudar nos braços daquela mulher que era sua amada, sua parceira, sua nerd sensual preferida, a única.


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Notas finais do capítulo

COMENTEEEEEEEEEEEEEEEEEEEM! Beijos!



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