D´Nosso Jeito escrita por Tales Of Castle


Capítulo 7
Jura?


Notas iniciais do capítulo

Oi, amantes de caskett! Agora é que a fic vai começar kkkk!
Como vocês estão? Espero que bem ♥
No fim de maio irei ter muita disponibilidade para a fic, por isso, espero aproveitar para atualizar capítulos com mais frequência!
Enjoy it! ♥ ♥ ♥



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No capítulo anterior:

Katherine Hougton Beckett se controla, por favor!

Esse idiota teve o desplante de vir ter comigo apenas com uma toalha enrolada na cintura e por mais que eu disfarçasse eu não conseguia deixar de notar sei corpo malhado e com as gotas escorrendo pelo seu peito másculo…

Apenas eu tinha a sorte de ter o dom de disfarçar muito bem…

Segui atrás dele, vendo suas costas rijas e direitas.

Minha vontade foi cravar minhas unhas lá, mas eu iria ser mais forte. Afinal quem mandou ele apostar que conseguia me levar para a cama em 3 meses?!

—Esta é a minha humilde cozinha… - Ele me apresenta e eu fico perplexa com o tamanho.

Era enorme, ampla e tinha vista para a cidade de Nova Iorque. O frigorifico era incrivelmente grande e a bancada enorme…

—Uau! – Eu falo, imaginando o quanto bom ia ser cozinhar ali.

—Fique á vontade… - Ele sorri, piscando para mim. Logo depois de retira e eu suspiro aliviada.

“Longe dos olhos, longe do coração”.

Não seria por muito tempo, mas pelo menos seria de roupa.

Que comece a minha nova jornada.

 

Pov Castle

Que mulher era essa? Ela estava tentando acabar comigo com essa roupinha? Ia me deixar louco…

Acabo me vestindo, fechando os olhos, tentando lembrar do seu cheiro a cereja.

Essa mulher ia ser a minha desgraça.

Me perfumo e me olho no espelho, dando o jeito ao meu cabelo com as minhas mãos.

Chego na cozinha e já sinto os aromas fresco no ar.

Aquilo ativa a minha salivação, que, por sua vez, ativa o meu apetite.

—Que cheirinho… - Me aproximo da bancada, observando ela cozinhar.

—Imagina quando provar… - Ela olha para mim por cima do ombro, extremamente sensual, e sorri. Um sorriso maroto.

—Tenho até medo de imaginar… - Falo quase num sussurro, aproveitando o facto de ela estar de costas para mim, para olhar todas as suas curvas.

—Porquê? – Ela pergunta, pegando umas especiarias e jogando na carne suculenta que estava preparando.

—Não gosto de manter as expectativas demasiados altas… - Eu explico, transpirando só de imaginar o que eu podia fazer com ela na minha cama.

—Inteligente… - Ela observa. – Eu posso te fazer uma pergunta?

—Claro. – Respondo de imediato.

—Você conhece o Demming? – Entorto a sobrancelha.

—Tom Demming? – Confirmo.

—Esse mesmo! – Ela se vira para me encarar.

—Sim, somos bastantes amigos para falar a verdade… Porquê? – Não escondo a minha curiosidade.

—Porque eu preciso da sua ajuda… mas você têm de prometer segredo… - Ela pede.

—Pode deixar… - Faço a jura do mindinho.

—Eu meia que tenho uma quedinha por ele… - Ela começa admitindo.

—Você quer que eu te ajude a chegar até Demming? – Questiono.

—Eu sei como chegar até ele… ele é meu cliente, mas eu não sei como chegar até ao coração dele… - Ela fica um pouco envergonhada e eu até acho fofo.

—Você quer que eu te ajude a conquistar o Tom? – Aquilo me deixa um pouco incomodado, mas não sei explicar o motivo.

—Sim… - Kate confessa.

—Porque uma mulher como você iria precisar da minha ajuda para conquistar um homem? – Pergunto, confuso.

—Porque eu não sei seduzir um homem… - Ela deixa cair polpa de tomate no seu avental, passa seu dedo e chupa-o de forma vagarosa, fazendo-me petrificar.

—Estou vendo… - Eu gaguejo um pouco com a visão.

—Tudo bem? – Ela pergunta, fingindo-se ser inocente.

—Você parece bem experiente… - Eu olho ela nos olhos, hipnotizado.

—Impressão sua… - Ela volta ao seu trabalho e eu dou um gole de água, suando.

—O que eu vou ganhar em troca se te ajudar? – Pergunto. O meu sorriso é safado.

—Está brincando, certo? – Ela se vira rápido para me encarar. Sua expressão de chateada a deixa ainda mais atraente. – Você vai puder se redimir de tudo o que me fez passar no colegial…

—É justo… - Concordo.

—Também me parece que sim… - Os seus olhos verdes, grandes, eram uma tortura.

—Quando quer começar? – Pergunto.

—Você que sabe… é você que vai ser meu professor…

—Primeiro passo é libertação. – Eu falo.

—Libertação? – Ela pergunta, confusa.

—Sim, você é muito fechada… Confiante do seu poder, mas muito fechada… Você precisa de se libertar! – Sou sincero.

—Como você me conhece tão bem…? – Ela estranha.

—Eu sou escritor… Logo o meu ponto forte é ser bom observador… Para além do mais eu te conheço desde o colegial, certo?

—Você não me conhecia nem um pouco… Passava o dia inteiro me zoando! – Kate relembra.

—Se eu soubesse que você ia ficar desse jeito… Eu teria dado a volta á sua cabeça! – Rio.

—Só nos seus sonhos! – Ela revira os olhos, dando um risinho de seguida.

Pov Kate

O dia passou rápido, fiz o meu trabalho e Castle fez o dele.

Eu iria deixá-lo louco. Podem apostar! Ainda para mais com esta história do Demming ele iria pensar que iria chegar perto de mim e ia levar um chuto direto na sua bunda gostosa.

O dia passou.

—Então até amanhã… - Ele diz, penetrando minha alma com seus olhos azuis irresistíveis.

—Até amanhã. – Dou o meu melhor sorriso.

—E sexta se prepara para a primeira fase: a libertação.

—Tudo bem. – Faço um gesto parvo e vou embora. Quase posso jurar que ele ficou olhando a minha bunda e isso causava um sorriso nos meus lábios.

Eu não sabia que raio significa libertação… mas estava ansiosa por descobrir.

Chego em casa e acho o silêncio constrangedor…

—Lanie! – Chamo.

Shuuuuuu — Eu vejo Lanie se levantar do chão. Os seus olhos arregalados davam para denunciar que ela já tinha feito merda.

—O que aconteceu? – Pergunto.

—Foi sem querer, eu juro… - As lágrimas escorrem pela sua cara e eu não consigo segurar o riso.

—Não me vai dizer que matou alguém… - Eu falo irónica.

—Como você soube?! – Ela aperta os meus ombros, escandalizada.

—Lanie! Mas que merda você fez?! – Agora eu estava começando a ficar assustada…

—Venha… - Ela me pega pelo braço e me arrasta até á sala… No meio do chão eu vejo o bombeiro gostosão estendido.

—O que aconteceu…? – Pergunto, confusa.

—O que aconteceu foi muito simples, amiga! Esse cretino veio na minha casa e me acusou de traição… É claro que eu não ia deixar passar barato!

—Ah claro e nada melhor que matar a criatura! – Eu repreendo-a.

—Ora aí é que está! Me deixa falar até ao fim! Eu não queria fazer nada… - Ela começa choramingando. – Então eu coloquei um remédio para ele dormir na água dele…

—Então ele está só dormindo! – Eu fico mais tranquila…

—O problema está aí…

—Qual problema? – Pergunto, com medo do que ainda poderia vir.

—Aí esse homem levantou faz duas horas e veio enchendo o meu saco de novo… Então eu recarreguei na dose… Eu já joguei água nele, já berrei nos seus ouvidos e o pobre homem não responde ás minhas tentativas de o acordar…

—Vamos esperar mais um pouco? – Pergunto.

De seguida batem na porta.

—Quem é? – Eu e Lanie nos entreolhamos apavoradas.

—Chynthia! – Respondem do outro lado da porta.

—Merda! – Lanie me olha assustada e sussurrando.

—Que foi? – Me assusto também.

—É a irmã dele! – Lanie, aponta para o bombeiro gostosão, imóvel, no chão.

—O que você quer fazer? – Pergunto.

—ABRA A PORTA, POR FAVOR!

—UM MINUTINHO! – Respondo.

—Me ajuda… - Lanie, começa arrastando o corpo do homem.

Nossa! Estava me sentindo uma criminosa neste momento.

Bem, este dia não podia acabar da melhor forma!


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