P.O.V. Elijah.

Marie Jeanne está inconsciente. Ela não se move. O coração dela não está batendo.

—Ela ainda não está respirando! Não está funcionando!

P.O.V. Marie.

Isso não é real.

—Isso é um pesadelo. Estou sonhando.

—Ao contrário minha querida. Isso é real. Bem vinda ao meu inferno! Preso numa eternidade vendo aquela criatura que os meus filhos chamam de irmão!

—Você tá morto. Mas, eu não estou! Se eu estivesse morta não estaria tentando me matar!

Eu comecei a revidar.

—Você ta morto Mikael. O tio Klaus já te derrotou! O seu filho já te derrotou!

—Ele não é meu filho!

—Que sorte a dele!

Então eu apunhalei ele com uma estaca.

—Eu tenho uma vantagem que o tio Klaus nunca teve. Eu nunca terei que conhecer você.

P.O.V. Alec.

De repente, ela respirou.

—Marie Jeanne!

—Você está bem, love.

—Eu o vi, ele tentou me matar. Eu o vi o vovô Mikael.

—Tudo bem querida, ele não vai machucar você.

—Eu esfaqueei ele. Ele está morto não é tio Klaus? Ele ta preso do outro lado. Não é?

—Eu não tenho visto o Mikael ultimamente. E ele gosta de ficar falando na minha cabeça.

—Sua punição é coerente aos seus crimes.

—Eu posso te dar uma significativa quantia de dinheiro pela sua contribuição.

—Eu tenho dinheiro. Mas, obrigado pela oferta.

Ela serviu uma dose de uísque. 

—Você bebe?

—Você não? 

—Mamãe!

—Oi docinho. Como foi o dia na escola hoje?

—Foi bom.

—Hope...

—Coloquei fogo num livro. 

—Hope!

—De uma outra menina.

—Hope!

—Foi sem querer!

—Ficou com raiva?

—Fiquei.

—Porque?

—Elas ficavam caçoando de mim. Me chamaram de esquisita. Dai eu incendiei o livro dela.

—Dela quem?

—Melanie Parker. Ela saiu correndo que nem um gatinho assustado.

—Você fez de propósito?

—Fiz.

—O que nós falamos sobre usar os poderes nas outras pessoas?

—Que é... mal?

—É. Porque você não faz que nem as garotas normais e sai no tapa com as coleguinhas? Ao menos isso eu consigo explicar.

—Porque se eu puxo o cabelo delas, elas puxam o meu também. Mas, se eu coloco fogo no livro delas, elas não colocam no meu!

—Ai Jesus. Jesus da cruz! Tende misericórdia de mim.

—Então, amanhã tem aula.

—E dai?

—Volturi mais escola é igual á morte certa. Todos aqueles humanos num mesmo lugar. É pedir pra dar merda.