O Diário : Contos de Sakura escrita por Amara Sakurai, Ghess


Capítulo 6
Sasuke: Branco como a neve II


Notas iniciais do capítulo

~Sakurai89:

Meus amores ..

Bom mais um capítulo. .. peço desculpas pelo atraso mas a gessy teve um problemas e não pode aparecer ... Então está aí um novo capítulo. ..

Agradecendo a todos os comentários do último capítulo Obrigada ♡

Boa leitura



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―Droga! Quando foi que eu me tornei mole assim? Se o Orochimaru-sama souber disso, quem terá o coração arrancado serei eu, tudo por que eu não fiz como ordenado! Que droga de honra!
Kabuto resmungava pra si enquanto adentrava no castelo durante a magrugada, indo de encontro com o futuro rei, em sua ala especial do castelo.
— Entre.  -Disse Orochimaru ao ouvir alguém bater levemente na porta, ele mal se aguentava de ansiedade.
―Meu senhor. -Comprimentou.
―Então?
―Fiz como ordenado, aqui esta. -Disse lhe entregando um saco volumoso pingando sangue. Orochimaru sorri, e ao abri o saco, ele sorri ainda mais.
―Finalmente... Finalmente hahaha -Ele pega com as mãos um dos conteúdos da sacola. -Esse é de quem?
―Do rei. - Responde Kabuto.
―Quem diria.... O que dizem é verdade então.... -Comentou Orochimaru a Kabuto.
―Como? Eu não entendi senhor.
―Oras, o que o povo sempre disse do rei, "O rei tem um grande coração" agora eu posso dizer,  o grande rei Fugako tem um coração enorme, literalmente hahahaha - Ele gargalhou
 ―Não é mesmo? E esse pequeno? É do bebe hahaha, não acredito que você me trousse até o do bebe, hahaha quanta eficiência Kabuto.
―Só estava cumprindo suas ordens, senhor.
―Certo, certo, agora sai daqui, vá descansar.
―Deixe-me antes limpar esta bagunça.
―Não precisa, deixe os corações Uchihas aqui, tenho planos para eles.
―Hai, com sua licença. - Disse Kabuto saindo.
Orochimaru ficou pensando no que faria daqui em diante, ele mal esperava sentar no trono, finalmente ele seria rei!
...
Durante aquela noite Kabuto se remoía lembrando do que tinha ocorrido na floresta
"― Eu não conseguirei sobreviver Kabuto, deixe pelo menos os meus filhos viverem - Fugaku falou vendo os dois pequenos se afastando.
―Orochimaru irá me matar mas não posso matar duas crianças, vão logo - falou vendo os dois irem correndo deixando o pai"
―Vou literalmente perder a cabeça.
...
Orochimaru olhava os corações sorrindo, os depositou numa vasilha e levou para os cachorros que estavam famintos, jogou ali os restos dos órgãos olhando os animais que somente cheiravam.
― Nem os animais querem sangue Uchiha, hahaha - virou se deparando com Tsunade o olhando.
―O que tem minha família?
― Tsunade -Fingiu um falso lamento se aproximando da mulher . 

―Meu irmão e minha cunhada faleceram junto dos filhos nessa viagem, acabei de ficar sabendo - Tsunade começou a chorar sendo consolada pelo marido que ria.
....
Horas que antecederam na floresta...
― O que esta fazendo? O que, por que faz isso ante a mim?
―Eu imploro pela vida dos meus filhos, sei que um rei jamais se ajoelha para ninguém, mais não me importo, o meu amor pelo meus filhos vai além de qualquer coisa, ainda que eu nunca diga isso, eu os amo, acima de tudo, então eu vos imploro, por favor, deixo os ir, por favor.
Nem mesmo Kabuto foi imune ao pedido desesperado de um pai, ele jamais, jamais, sonharia que algo assim fosse acontecer. E em um lapso de loucura, ele assentiu.
― Vá se despedir ao menos de seus filhos, se distanciou o suficiente para dar o mínimo possível de privacidade.
―Itachi, quero que vá o mais distante possível daqui, não olhe pra trás, leve seu irmão e cuide dele, ame-o, protege-o por mim e pela sua mãe, dê o amor que eu não poderei dar. - Fugaku chorava, sendo observado pelo filho que não se lembrava uma vez sequer de ver  seu pai assim. ―Me perdoe, não fui um pai carinhoso, e me arrependo muito disso, gostaria de ter uma oportunidade para mostrar o quanto lhe amo, mas temo que isso não seja mais possível. Quero que sabia, eu te amei desde o momento que sua mãe me disse que lhe esperava, e quando eu te vi, soube que o amaria, e faria qualquer coisa por você. - fez uma pausa e pegou Sasuke em seus braços. - Meu pequeno, queria tanto lhe ver crescer, falar, andar, eu quero que se torne um bom homem e viva bem, te amo meu pequeno Sasuke. Agora vá Itachi. - Ele entregou Sasuke e ao fazer isso, disse algo no ouvido de Itachi e depois se virou para kabuto,que andou em sua direção.
— Vá, não olhe pra traz. ― informou Kabuto, e assim Itachi fez, correu o mais rápido  que pôde, até que sumisse das vistas de seu pai, não olhou pra traz em nenhum momento, pois não queria que seu pai lhe vesse chorando, ele a partir daquele dia não choraria, seria forte por Sasuke e não importasse o que acontecesse, honraria as memórias de seus pais.
Kabuto fez como havia sido ordenado, matou o rei e lhe tirou o coração,  e  deixou os meninos escaparem, ele honraria a sua palavra com o rei.
Após a grande tragédia. ..
 Orochimaru subiu ao trono, e assim foi por 17 anos, durante esses anos muitas coisas aconteceram, o novo rei aumentou os impostos, e quem não pagasse o que era proclamado, era preso ou morto, assim o povo começou a perecer nas mãos do temido rei.
Tsunade estava alheia a tudo isso, já que Orochimaru em sua presença se demonstrava um bom homem e marido, ela não saia do castelo, sempre estava junto a sua filha, que por influencia do pai, se tornou fútil e mimada. Não demorou muito a rainha vim a falecer por uma doença contraída, sua morte trouxe várias mudanças ao reino principalmente por sua filha se tornar exatamente como pai,  ele por sua vez, só era bom com a mesma e fazia todas suas vontades, mas, ao povo era perverso e tirano.
...
A um lugar mas distante, Sasuke tinha se tornado um belíssimo  rapaz, sua pele tão branca como a neve, contrastava com seus cabelos negros como a escuridão que habitava em seu peito, sim, Sasuke nunca soube da onde veio e aonde pertencia, pois Itachi ao escapar seguiu para o vilarejo no centro da floresta, lá ele encontrou abrigo com uma família, que ao vê-lo o ajudou, Itachi nunca os contou quem era, de onde veio.
No princípios quando lhe perguntaram ele não falava, e com passar do tempo eles desistiram de  entender, casal que lhes deu abrigo, tinha um filho com a mesma idade do mais novo, assim conforme iam crescendo se tornou uma bela e forte amizade entre ambos.
Quando Sasuke tinha sete anos, ele descobriu que seu pai foi assassinado, através do diário de Itachi, por sorte de Itachi, Sasuke havia lido apenas que seus pais foram mortos por traição, ao questionar Itachi sobre a identidade do assassino, ele se negou a falar, e Sasuke revoltado correu em direção a parte mais isolada da floresta, onde habitava os animais mais feroz ao perceber o que fez,  tentou retornar porém já era tarde, e havia se perdido.
Enquanto Itachi foi atrás de seu irmão sozinho, vagou pela floresta o procurando, mas ao invés de o encontrar ficou encurralado por um urso feroz que o feriu, Sasuke ouvindo o barulho do animal seguiu até lá encontrando seu irmão caído e o urso indo embora.
―Ni-saan! Ni-saaaan! Por favor não!
― Sasuke, prometa para mim, que não vai fazer nada contra... contra... -  tossiu  sangue se sentado ao lado dele.
―Não fala nada, a ajuda já vai chegar, você vai ficar bem, por favor, não me deixe.
―Sasuke... Eu te amo... eu... eu...
― Nãooooo...
 Aquele foi o pior dia para Sasuke, que na sua cabeça, ele era o culpado da morte de Itachi, agora ele estava só, e sem saber quem realmente era.
Após todo o acontecido Sasuke se fechou ainda mas em seu mundo, passou a viver por vingança e assim passou se 10 anos.
―Sasuke! Teme! Por que você não ficou, a minha mãe teve muito trabalho pra fazer aquele bolo.
― Vocês estão cansados de saber que eu não gosto de doces...
―Fingi  pelo menos.
― Humf.
―Ela quer falar com você, ela quer te dar um presen-
―Ja disse que não quero nad- foi interrompido pelo loiro
―Era do Itachi. - ficou surpreso, estava completando anos e nos não fazia festa desde a morte de seu irmão, sentia- se dolorido por fazer e acabar lembrando do irmão.
―O que? -Sasuke mal deu tempo para Naruto dizer algo, ele já estava de volta em direção a casa, mal  chegará na casa e foi em busca de Kushina, que o criou como se fosse seu filho.
―Kushina-san, queria falar comigo?
―Sasuke-kun! Desculpe pelo bolo, achei que você não ia se importar, mas me perdoe pela indiscrição, prometo que se não quer mais, eu não insistirei.

Sasuke, apesar de não aparentar, ele se pertubou pela forma que ela lhe disse, parecia que não queria demonstrar, mas ele era bom em ler seu rosto o suficiente para saber que ela estava magoada, e isso de certa forma o deixou mal, não era sua atenção a deixar assim.
―Não tem problema, me desculpe pela forma que agi. -Estava sendo sincero do seu jeito, a considerava sua mãe, já que ela foi a única referência materna que teve, apesar de ele nunca admitir, talvez por que lá no fundo ele sabia que ela se sentia em relação a ele.
―Oh querido, apesar de você não saber de tudo que envolve sobre sua vida e de seu irmão, ele antes de morrer, me pediu para conversar com você quando fizesse 18 anos. Um certo dia, um ano após ter os encontrado, ele me entregou esta carta, e me contou como foi que ele chegou até a vila.
―Por que ele não te contou?
―Sinceramente eu não sei, talvez por que ele não confiasse, não sei ao certo.  -Kushina pegou em sua mão o levando para o sofá se sentando - mas o que ele me disse foi que ele estava fugindo, e que precisava te proteger, e que eu não poderia saber de mais nada, para segurança da minha família.
―E mesmo que com risco para  sua família você nos aceitou, por que?
―Como eu poderia deixar uma criança e um bebê recém nacido sozinho Sasuke-kun? E de alguma forma, eu senti que devia fazer isso, como se fosse uma obrigação minha, entende? Eu não conheço seus pais mas... enfim fiz como ele me pediu. -Puxou o papel do meio dos seios e entregou a carta nas mão de Sasuke, se levantou beijando a cabeça do menino que ficou sozinho olhando o papel, após um tempo ele tomou coragem para ler, rasgou um pedaço retirando o papel de dentro do envelope.
 "Meu Sasuke... Você já deve ter 18 anos, e se você esta lendo esta carta, é por que alguma coisa aconteceu comigo não é? Torço e peço que você não tenha se afastado da familia Uzumaki, eles vão te proteger.
Agora vou lhe contar quem nós somos, e o que aconteceu  nesse mesmo dia em que você completou 18 anos.
Primeiro você tem que saber que seu sobrenome é Uchiha, melhor Sasuke Uchiha, fomos um grande clã, porém hoje somente tem você.
O clã uchiha tem por direito o trono do reino de konoha, sim Sasuke, você é o único herdeiro sanguíneo legítimo, e por ser um Uchiha foi que tudo começou....
Há exatos 18 anos, nesse mesmo dia, era meu aniversario, eu completava 7 anos, como todos os anos o Papai junto ao reino, fazia um festival em minha homenagem, era lindo Sasuke, quando soube que a mamãe estava grávida, me imaginei com você desfrutando comigo do festival, e é claro, você também teria o seu, bem...
Resumindo meu irmão, assim que estávamos seguindo viagem a nossa condução caiu em um barranco assim tirando a vida da nossa mãe, só que você nasceu antes dela falecer e nosso pai morreu logo após quando estávamos indo para floresta, somente pude ver que era Kabuto quem estava ali, mandou eu fugir e deixar nosso pai ... E assim fiz. .. Não sei quem planejou tudo... Mas que era armado isso sim foi.
Irmão sempre esteja junto das pessoas que te amam, confie nelas, a familia uzumaki foi muito amiga do nosso pai, eu não sei a história deles, só sei que foi essa familia que papai quis que ficássemos, o por que cabe a você descobrir e
quero que saiba, que você foi muito amado e esperado por nossa mãe, Mikoto Uchiha, e por nosso pai Fugaku Uchiha, tenha isso sempre em mente.
Te amo Irmãozinho tolo. Viva bem..."
Sasuke mal respirava, a dor de saber que foi privado de uma familia por algo que não sabia, era horrível, saber que não pôde receber o amor de sua mãe, saber que nunca mas viria seu rosto, seu sorriso, que nunca receberia seus abraços, seus beijos, nada, nada, ele não tinha nada disso! Tudo por culpa de alguém e que iria descobri! - levantou saindo da casa,  não viu ninguém por perto e correu, correu para ficar bem longe e sozinho, desabar longe de todos, ele não conseguia fingir indiferença diante daquilo, a dor de saber quem ele era, e o que lhe foi tirado foi demais até mesmo pra ele.
Parou próximo a um pequeno lago olhando seu reflexo.
― Vou trazer a honra para nosso sobrenome! Custe o que custar!
....
No reino de konoha....
―Não é esse sua idiota! Preste mais a atenção! Imbecil!
―Sim senhorita.
“Que garota nojenta!” Sakura pensou, não demorou muito a ser mandada embora pela princesa após ser respondida, Sakura não aguentava injustiças, pertencia a Familia Haruno, uma das muitas famílias que hoje passam por necessidades pela crueldade do rei.
A mãe de Sakura sempre dizia  que no tempos dos Uchihas, o reino era próspero, o rei era muito bom e justo com seu povo, não havia fome como nos dias atuais, desde que Orochimaru se tornou rei eles perecerá. Apesar das dificuldades era uma mulher bonita tinha 18 anos, e para que sua família não passar fome, havia duas alternativas uma trabalhar e a outra se casar com alguém com poses, que ela não iria fazer, por mais que amasse seus pais, ela não se casaria por interesse, jamais, ela queria provar que ela não iria precisar de homens pra nada, seria independente.
Com a chegada do inverno, os Harunos sofriam, pois eles eram os que moravam mais próximo do rio, Sakura não ganhava dinheiro tão bem quando no verão, pois além de ser empregada nas casas mais ricas, ela também fazia remédios com ervas para o povo e monarcas quando assim necessitavam. Um dia de nevasca, havia saído atrás de uma erva especial onde só nascia no inverno, era de difícil acesso, porém se ela conseguisse encontra-las em abundância, ela poderia conservar até o verão, e fazer um bom estoque.
Enquanto caminhava de volta para casa com suas ervas em uma pequena cesta, ela se depara com um rapaz caído nas margens do rio próximo a sua casa, a sorte que a essas alturas o rio já estava congelado, senão o rapaz já teria morrido afogado.
Ela vai ao seu encontro, e ao vira-lo se depara com um lindo rapaz, com cabelos tão escuros que faziam um contraste preto e branco com a neve, abaixou para  ajuda-lo, com dificuldade o levantou e o carregou para sua casa, como não poderia levar sua cesta, a escondeu numa pequena caverna para busca-la depois, não demorou a chegar em sua casa, entrou com dificuldade o deitando em sua cama, o examinou em busca de ferimentos, não os encontrando, notou que o rapaz estava desmaiado pois deveria estar sem se alimentar por um bom tempo.
Os pais de Sakura não estavam em casa no momento, o olhava pensando que deveria temer ficar a sós com um homem, porém não temia tal coisa, ela sabia se defender muito bem, demorou um certo tempo para que o rapaz acordasse, assim que abriu os olhos não conseguia se levantar pois estava fraco demais, ela sorriu mesmo vendo olhava espanto do mesmo e levou uma sopa com ervas com legumes, o  ajudando a  tomar, era algo forte que ajudava a  fortalecer suas forças, mal terminou e caiu adormecendo. Após algumas horas a nevasca tinha dado uma parada, Sakura saiu voltando a buscar sua cesta e olhou ao redor inundado pela neve, desistindo e voltando para casa, caminhou até o quarto, puxou uma coberta que tinha ali e se ajeitou no chão adormecendo.
―O QUE TÁ HAVENDO? - levantou em um pulo vendo seus pais ali.
―O que? Não fui eu! - disse desnorteada
―O que esta acontecendo aqui Sakura? - lhe perguntou seu pai... -
Sakura se levanta e pediu em silêncio para que seu pais a acompanhasse até a cozinha.
 ―Não é nada disso que você estão pensando... tá eu sei que esta errada a situação, mas não ocorreu nada! Não confiam em mim?
Diante disso eles não contestaram, eles confiavam na sua filha, ela detalhou o que tinha acontecido e  ficaram para cuidar do rapaz caso acordasse antes dela voltar, ela iria atrás das suas ervas. Mas antes preparou o café da manhã para seus pai, que depois levou ao rapaz.
Ao chegar na caverna entrou pegando as suas ervas, mas ao sair ela se deparou com Sasori.
―O que você quer?
―Oras Sakura, todos na cidade já estão sabendo.
―Sabendo o que peste?
―Que você passou a noite sozinha com um rapaz desconhecido.
―O que? Como podem causar saberem?
―Então é verdade... te peguei! safadinha hein. -  falou malicioso para ela, que pelo seu tom de voz assustou-se.
―O que?
―Eu estava indo na sua casa, mas uma vez, para pedir a sua mão ao seus pais, e acabei por ouvir o que diziam, eu até queria me casar com você , mas agora que outro homem a tocou, você só tem uma serventia para mim. -  Seu sorriso aumentava cada vez que  a medida que se aproximava de Sakura, que no momento estava desnorteada.
―Não acredito nisso! O que vai fazer?
―O que eu sempre quis. -
Sasori era um homem rico da cidade, ninguém sabia ao certo o que ele fazia para ter tanto dinheiro, porém havia alguns boatos que ele praticava feitiçaria, no entanto  sempre quis a Sakura, mas esta nunca o quis, e isso o irritava.
―Me larga maldito! - ele a pega pelos os braços e tentou leva-la para o fundo da caverna, porém uma voz o fez parar.
―Você não a ouviu?
CONTINUA...


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Notas finais do capítulo

~Gessy:

Yoo!
ó eu de volta, como a Sakurai disse ali em cima, tive uns problemas de saúde, e por isso o atraso aqui, me desculpem, espero que estejam gostando do conto feito com todo amor e carinho para vocês, quero agradecer por sempre comentarem, isso nos fazem bem, obrigada pelos novos favoritos, sejam bem vindos(a).



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