O Diário : Contos de Sakura escrita por Amara Sakurai, Ghess


Capítulo 10
Sakura Haruno: A bela e a Fera parte 2


Notas iniciais do capítulo

~Gessy: Desculpa pela demora, de novo kkk enfim,tive problemas com SS,e não conseguia entrar,irei responder os comentários do capitulo anterior depois tudo bem?
Quero dar as boas vindas aos novos favoritos, um beijão para os novos leitores e seus comentários, amo quando dão suas opiniões ❤

Enfim, vou me esforçar para não atrasar, espero que gostem do capítulo de hoje, nos vemos nos comentários

Sakurai: desculpem a demora novamente ... espero que gostem

Boa leitura



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A fera estava furiosa, carregou o senhor Haruno para dentro castelo, e em umas muitas torres do castelo ele o prendeu...

.......

―Papai! - Sakura acordou assustada, havia tido um pesadelo assustador com seu pai, e gritou por ele em meio ao torpor do sonho. ―Cadê de você papai... -Ela começa a chorar, ela tinha a mais absoluta certeza de que seu pai estava em perigo, e isso a angustiou ao ponto de faze-la chorar...

Ino entrou no quarto de Sakura assustada, ela havia escutado o grito de Sakura, na verdade não só ela mais como os outros também.

―O que foi Sakura!? Sakura? -Ela olha para a irmã, fazia muito tempo que Sakura não chorava, na verdade Ino mal se lembrava ultima vez, e isso fez com ela se preocupasse.

―O que esta acontecendo aqui? Alguém morreu? -Aparece Karin na porta, com um cabelo tão armado que foi impossível para Ino não rir apesar da sua preocupação com Sakura.

―Que merda você fez nisso ai? -Diz Ino rindo, fazendo Karin sair dali às pressas bufando. —Ela provavelmente esqueceu-se de que é uma ridícula quando acorda, ela poderia ter nos poupados de ver aquilo. -Comenta Ino fazendo Sakura dar uma breve risada.

―Não se preocupa tá? Estou bem, só preocupada com o Papai. -Disse Sakura já vestindo sua armadura, aquela qual começou a usar bem nova para não mostrar ao pai e nem a ninguém o quanto sofreu e sofre pela ausência da mãe que se quer conheceu.

Ela sempre pensou que não seria justo com as pessoas que sempre a amou, ficar chorando por ai, ela ia mostrar que o amor deles era o suficiente, mesmo que não preenche o vazio em seu peito.

Ino como sempre fingiu que acreditou, deu um beijo em seu rosto e com um sorriso saiu do quarto deixando Sakura a sós com seus pensamentos.

―o que deu nela? -Pergunta Suigetsu aparecendo do nada.

―Nada, só um pesadelo. -disse Ino nem dando atenção a ele, se Sakura e Karin não se bicavam, imagine esses dois, que por alguma razão se odiavam também.

―Provavelmente chamando a atenção como sempre, não é? E você a mimando, só por que não tem a mamãezinha por perto.

―E se for, o que você tem com isso, por que você sempre age como um babaca? Somos uma família, deveríamos nos amar como tal. -disse Ino irritada pela provocação.

―Oras, não considero ninguém além da Karin como família, vocês só são umas bastardas idiotas e inúteis. -disse Suigetsu sem expressar nada além de um sorriso zombeteiro.

―Como eu pensei, você é um imbecil, não sei como o papai pode ter tido alguém como você e Karin como filhos, aposto que foram achados com um bando de macaco durantes as viagens que ele faz, e isso explicaria por que você fede como um, e por que a imbecil da sua mais irmã velha é uma peluda ridícula.

E assim disse Ino irritando seu irmão, e logo depois sai passando por Karin que descia as escadas, e consequentemente ouvindo a conversa, sem se importar com nada....

....

―ENTAO, VOCÊ DESEJA TER A SUA LIBERDADE? -pergunta a fera ao velho Haruno.

Já havia passado dois dias desde que ele havia sido preso ali, ele não queria fazer o que a fera tinha dito, porem ele já não estava mais aguentando tudo aquilo.

―Eu faço, mas lhe imploro, não a machuque! Ela é tão frágil, a minha bonequinha... Choramingava o velho.

―CALE-SE! EU FAREI O QUE EU QUISER, O TRATO JÁ FOI FEITO, NÃO PODERÁ VOLTAR MAIS ATRÁS, SENÃO PUNIREI TODA SUA FAMÍLIA. -a fera falou irritado pela audácia do velho em pedir aquilo á ele. ―ATE MESMO SUA BONEQUINHA...-Continuou ele com cinismo.

―Por favor...

―FAÇA LOGO O QUE EU MANDEI, ESCREVA A CARTA SOLICITANDO QUE A FILHA MAIS NOVA DE SUA FAMÍLIA VENHA ATE AQUI VE-LO!

―T-Tudo b-b-em. – fez o que solicitado e escrevendo então a carta, entregando a fera que pegou olhando.

―ESTÁ FEITO!

.....

―Vocês deveriam está o procurando é não bebendo ou desenhando! -esbravejou Sakura á seus dois irmãos. ―Esqueçam! Eu mesma o faço!

Quando ia saindo em busca de seu pai, eis que chega em sua casa o cavalo de seu pai, pois o mesmo já sabia de cor o caminho até ali, se aproximou olhando o cavalo e observando que tudo que seus irmãos pediram estava ali. Sakura não estava acreditando que seu pai havia mandado o cavalo na frente, e agora mais do que nunca sabia que algo estava errado, e isso só deu mais forças para que fosse atrás dele, mas ao ver seus irmãos pegarem seus presentes, ela vê em uma caixa de vidro uma flor, e soube que era seu, ao pegar notou uma carta olhou as letras em negrito ENDEREÇADO A SOMENTE SAKURA HARUNO, estranhou mais a guardou junto a flor e levou os pertences para dentro entregando aos irmãos que estavam encantados, aproveitou que logo todos estavam satisfeitos caminhou para seu quarto, abrindo a carta lendo-a

“Cara Sakura, necessito de sua ajuda minha pequena, é algo que só você pode fazer, por favor, não mostre esta carata a ninguém, peço que venha o mais rápido possível ao endereço no verso desta carta.

Ass:Papai.

P.S nunca se esqueça que lhe amo muito minha flor de Sakura.”

Ficou assustada com aquilo, mais como era seu pai deveria ir, ajuda-lo e salva-lo se possível, determinada a ir, esperou que a euforia de seus irmão acabasse e fossem dormi, assim que viu que todos seguiram aos seus dormitórios, pegou sua capa, e outras coisas que jugou necessário e seguiu até o pequeno estábulo, subiu no cavalo – me leve até ele – sussurrou ao cavalo que correu o mais rápido que podia, como mágica, assim ela chegou no local em que seu pai estava, e mesmo sem entender o que se passava parou na frente de um castelo imenso e todo escuro, sentiu seu corpo arrepiar descendo do cavalo negro, caminhou até a entrada vendo as portas se abrirem. Entrou devagar e cautelosa, devagar e baixo começou a chamar pelo seu pai, mesmo que tivesse coragem sabia que algo poderia ter acontecido.

―PAPAI! – gritou caminhando e ouvindo barulho de tosse cada vez mais alto e se aproximou do local vendo seu pai preso - Papai – agachou pegando a mão do senhor.

―Sakura! Você veio! Eu ..- levou a mão há boca tossindo cof...cof .

―Claro que eu viria papai, você precisava de mim não é? O que aconteceu? –tentou o livrar das correntes quando ouviu um barulho alto se virando assustada.

―ESTA LIVRE! - Ao ouvir aquela voz Sakura estremeceu, viu como um passe de mágica seu pai que se encontrava algemado preso a parede daquele local ser liberto assim que ordenado, procurou pela voz porém não encontrou ninguém.

―Por favor não! Eu errei! Eu não quero mais isso, deixa a ir, por favor! – clamou o pai fazendo Sakura o encarar.

―O que esta acontecendo papai!?

―O TRATO JÁ ESTA FEITO, DAREI TEMPO PARA QUE SE DESPESSAM. – falou a fera fazendo Sakura encarar o nada e logo se virar ao pai que estava em prantos totalmente arrependido pelo que havia feito e prometido a fera, ele tinha condenado sua filha, a que mais amava por ser um velho tolo e fraco, e isso só serviu para dilacera-lo mais anda, não saber o que aconteceria a partir dali o aterrorizava.

―Pai, acalmasse, me explica o que está acontecendo, não estou entendendo.

―Eu peguei algo que não me pertencia, a flor minha filha, a flor que você queria tanto saber como era, eu vi no castelo e a peguei, e por isso estou aqui, me perdoe, te condenei por ser um tolo idiota, me perdoe minha linda flor... -Ele falava e falava tudo o que havia acontecido, e assim Sakura compreendeu tudo.

―Tudo bem pai, você não teve culpa, só queria me agradar, a culpa foi minha por pedir algo assim, eu ficarei aqui em seu lugar.

―Não por favor, não diga isso, eu vou dar um jeito de lhe tirara daqui, eu prometo. - Mal havia se abraçado, o senhor Haruno é mandado embora novamente, assim ele foi dilacerado por deixa sua pequena flor pra trás, e enquanto Sakura, ela ficou no mesmo lugar, sem saber o que fazer.

“o que seria dela dali em diante?” o pensamento não deixava sua cabeça.

―VÁ PARA SEU QUARTO, A PARTIR DE AGORA ÉS MINHA, FARÁ O QUE EU DESEJAR. - Eis que a fera se revelou, e por mais terrível que era sua aparência, ela ficou surpresa, e até levemente curiosa em saber o porquê dele ser aquilo, mas o sentimento que lhe dominou mesmo foi a raiva, raiva por ele o monstro que lhe tirou de seu amado pai.

―Antes de lhe ver, pensei comigo mesma, quem poderia ser o monstro que prende um senhor de idade só por causa de uma flor, mas agora lhe vendo, eu sei quem é, es literalmente um monstro! -Esbravejou ela, que não se assustou pela aparência da fera, porém ainda assim ele temia o que ele poderia fazer a ela, mesmo assim não pode deixa de confronta-lo e antes mesmo em que pensasse e fera fica frente a frente com ela, a deixando sem folego pela proximidade e pela sua imponência.

A fera não fez nada em relação o que ela havia dito, somente se aproveitou do torpor em que ela havia ficado, e a guiou ate seu belo quarto, já pronto a sua espera, e assim que ela entrou o ignorando

―NÃO ME IMPORTO COM SUA OPINÃO SOBRE MIM, AGORA ES MINHA, E ISSO JÁ ME BASTA. -logo fechou a porta, fazendo Sakura correr em sua direção.

―Maldito! -disse esmurrando a porta, ela não havia sido rápida o suficiente para agir. ―Não pense que serei seu brinquedo! Eu não sou de ninguém, eu sairei daqui só me observe. -Ela fala em desafio. E fazendo assim a fera rir, e sua gargalhada a arrepiou, ela soube ali que não sairia tão facilmente, e nem mesmo assim temeu, ela estava disposta a fugir a qualquer custo, e disso a fera também tinha a certeza, e logo reforçou a segurança do castelo...

―AMANHA IáA COMER NA SALA, E PRESTE SOMENTE ATENÇÃO EM SEU PRATO, NÃO ESTA AUTORIZADA A IR A LUGAR NENHUM DO CASTELO QUE NÃO SEJE SEU QUARTO E A SALA. -Disse a Fera do outro lado da porta, antes de ir embora.

Sakura não perdeu tempo, logo começou a vascular o quarto em busca de algo que pudesse usar para fugir, porem não encontrou nada, nem mesmo o lençol dava para de fazer uma corda, por fim dormiu sentada em um sofá, de tão cansada que estava, e assim nem sequer percebeu a entrada da fera em seu quarto, para deixa algo para que ela comesse assim que acordasse, e ao vê-la dormir de maneira tão desconfortável a pegou no colo, levando-a para cama a deitando com uma delicadeza impressionante para alguém com o tamanho dele.

No dia seguinte Sakura acorda na cama de sobressalto.

―Como parei aqui? -E meio confusa percebeu a bandeja com alimentos, e sem pensar comeu tudo, ela estava faminta, após comer ela notou algo bem incomum em seu quarto.

―Mas isso não era assim quando eu ... –falou em resmungo, enquanto passou a mão pela a estrutura de um armário, mas foi interrompida pelo o objeto de sua atenção, que soltou uma risada ao ser “acariciada por Sakura”.

―Mas o que? Isso está vivo?

―Oras olha os modos mocinha! Não sou “isso”! Sou uma pe - quer dizer sou Tsunade! -O Armário por nome Tsunade quase soltou o que não deveria, afinal se ela disse que era uma pessoa, levaria a perguntas que ela não poderia responder se quisesse mesmo sair daquela forma.

―Mas como você pode falar, Tsunade?

―Isso não importa querida, o que importa que você precisa de um banho e de uma roupa para ver o mestre.

―Mestre? Quem?

―Oras como quem, você o conheceu ontem, é a fera.

―Ele é seu mestre? Por que? E por que devo ir vê-lo? Eu não quero isso. –Respondeu a garota cruzando os braços.

―Oras querida, é melhor você ir vê-lo antes que ele venha ate aqui e lhe de banho, e vai por mim ele é bem capaz disso, e você não que isso não é? – “Não, ele não é meu mestre mais, por hora devo chama-lo assim.” -Pensou a Tsunade.

―Ele não faria isso, mas pelo sim pelo não, eu vou, mas por que quero. -Disse Sakura indo para o banheiro que tinha no quarto.

Após o banho, Sakura usou um vestido tão lindo, que ela mal se reconheceu no espelho, não que ela fosse feia. Mas...

―Uau! Devo admitir que a karin e a Ino tem razão quando dizem que o vestido pode fazer uma enorme diferença.

Sakura passou o dia vagando pelo castelo em bisca de uma saída, e sem achar nada, por fim ela foi a cozinha, curiosa por saber fazia a comida, e para sua surpresa achou mais moveis e objetos como o armário de seu quarto.

―Que incrível, como vocês podem falar?

―Senhorita não deve ficar aqui, não é lugar de uma dama. -Disse o castiçal por nome de Jiraya.

―Oras e quem sabe onde fica meu lugar Jiraya-san. – respondeu no exato momento em que a fera entrou no local observando a cena que ali era apresentada.

Continua.


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