Nossa última chance - Tekila escrita por Débora Silva


Capítulo 5
Capítulo 5




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— Você já os viu... Eu sei que vou me arrepender disso amanhã, mas eu quero que os toque! - Frederico arregalou os olhos. - Não me olhe assim eu quero que me diga o que acha deles e pra isso preciso que os toque!

Frederico a olhou abobado sem reação naquele momento e ela vendo que ele não iria tocar ela tomou a taça dele e se aproximando mais ela pegou as duas mãos dele e colocou em seus seios. Frederico sentiu o membro pular dentro de suas calças a mulher era deliciosa com uns seios tão perfeitos que suas mãos apertaram sem que ele pudesse se conter e Victória fechou os olhos era seu ponto fraco.

— Mulher, você está atentando o capeta assim! - falou sem controle e louco para avançar nela aos beijos.

— Como podem não gostar de seios? - ela falou de olhos fechados sentindo as mãos dele e Frederico ficou de joelhos apertando os seios dela louco de tesão, mas ficou com receio de avançar.

Era a primeira vez que Frederico Rivero tinha medo de avançar em uma mulher, mas ela estava tão perdida em suas mãos que ele não aguentou e abaixou sua boca dando um chupão que a fez gemer alto sentindo a calcinha molhar, não era isso que ela queria mais se deixou levar pela boca dele que parou por um momento e disse:

— Eu não sei quem é o louco que não gosta disso aqui... - chupou o outro com mais força ainda mostrando a ela como ele gosta. - Aaaaaahhh desgraçada...

Frederico a comeu em beijos ali e Victória sentiu tanto, mas tanto tesão que somente com a boca dele ali em seus seios dedicando um carinho que ela não tinha onde mais gostava ela gozou, sim gozou forte apertando ainda mais a boca dele em seus seios. Victória o apertou se tremendo toda e Frederico sorriu a segurando pela cintura e avançou na boca dela beijando com loucura uma loucura que ela jamais pensou em viver naquele momento em que sua vida estava um caos.

— Me deixa meter nessa pomba? - respirava alto já levantando a saia dela agarrando o traseiro com as duas mãos apertando aquela pele quente que ela tinha.

Victória estava embebecida com aquele homem além da bebida os lábios dele pegavam fogo em sua pele e ela não disse nada apenas o agarrou mais pelo pescoço beijando sua boca queria sentir que era mulher queria o prazer que tinha acabado de sentir apenas com ele chupando seus lábios e ele a deitou ali no chão mesmo ficando por cima dela e meteu dois de seus dedos dentro dela que arfou movendo seu quadril nos dedos dele.

Frederico entendeu que ela não recebia um carinho a muito tempo e amaldiçoou o homem que deixou uma potranca tão molhada assim sem prazer, ele bombou seus dedos dentro dela com confiança a sentindo gemer e arranhar seus braços abrindo mais as pernas sentindo um prazer sem igual e o quadril dela levantou mesmo com ele sobre ela e Victória gozou novamente para ele. Mas o momento não durou mais que isso e quando Frederico chupou os dedos sentindo o gosto dela uma voz soou.

— Mamãe, a senhora esta ai? - Victória abriu os olhos no mesmo momento não tinha nem como falar de tanto que ofegava e Frederico tapou a boca dela.

— Ele vai dormir se não te achar! - Frederico nem doido a deixaria ir sem antes meter seu pau dentro dela.

Victória tirou a mão dele de seus lábios e disse baixinho.

— Ele não vai! - ofegou sentindo a mão dele em seu corpo e fechou os olhos rendida.

— Mamãe... - Max abriu o choro e Victória o empurrou fechando sua blusa e abaixou a saia rapidamente.

Frederico quis gritar de ódio e ela ficou de joelho.

— Max, a mamãe já vai, filho, volta pro quarto tá escuro!

Ela somente o ouvia chorar e Frederico a grudou junto a ele e a beijou de novo a fazendo rir do modo safado como ele a pegava e ela se soltou com muito custo e se levantou saindo correndo dali a luz não tinha voltado a chuva não tinha parado e ela correu para o quarto enquanto Frederico gemia excitado segurando seu membro.

— A quentinha você acabou com esse galo velho. - cheirou os dedos que estavam dentro dela e delirou ali sentado no chão até que se levantou e foi para seu quarto num banho frio.

Victória entrou no quarto e filho estava na cama chorando de soluçar.

— Meu amor, o que foi? - ela sentou o olhando apenas com a luz da vela.

— Eu tive um pesadelo em que a senhora me abandonava aqui pra sempre! - ele soluçou e Victória o beijou muito.

— Se tem uma coisa que eu nunca vou fazer é te abandonar meu filho! - ela sorriu. - Agora se arruma que eu vou ao banho e volto pra deitar com você!

Max assentiu e se arrumou na cama, Victória pegou a camisola que tinha separado e foi ao banheiro se limpou e mesmo no escuro tentou se olhar no espelho estava arrepiada sentindo sua intimidade se contrair e seus seios tão empinados que ela sentiu vontade de voltar e terminar, mas não podia e ela se recompôs voltando a cama com o filho e deitou o abraçando, mas não conseguiu dormir assim como Frederico.

[...]

NO OUTRO DIA...

Victória despertou com uma dor de cabeça terrível olhou para o lado e o filho já não estava na cama, passou a mão no rosto e olhou o relógio que marcava dez da manhã, ela deu um salto da cama e se levantou indo até a janela e de lá pode ver o filho brincando com Maria no quintal e sorriu para o sorriso de seu menino, foi ao banheiro tomou um longo banho e depois tomou seu remédio vestiu uma roupa e seu celular tocou.

Ela atentou, pois viu que era Antonieta e ouviu tudo que ela tinha a dizer e meia hora depois quando desligou o telefone ela estava vermelha de ódio e desceu as escadas com sua bolsa atrás de Frederico precisava falar com ele e o encontrou saindo do escritório e ao vê-la sorriu bem safado.

— Bom dia flor do dia! - ela bufou sem paciência.

— Só se for bom pra você! - soltava fogo pela boca. - Eu preciso de sua ajudar.

— Eita que gozar não te fez bem te deixou mais brava que uma surucucu.

Victória passou as mãos no cabelo sem paciência.

— Eu posso falar? - ele levantou o braço em rendição. - Eu preciso deixar Max enquanto eu volto até a capital, eu sei que é irresponsabilidade minha deixar meu filho com um estranho, mas eu preciso resolver um problema e ele vai estar seguro aqui, você pode me ajudar?

Frederico se preocupou no mesmo momento e se aproximou mais dela.

— Eu posso te ajudar? - ela negou com a cabeça.

— Só cuide de meu filho, por favor!

Frederico assentiu.

— Tudo bem, mas se precisar tem meu numero eu vou cuidar dele como cuido de Maria.

Victória se aproximou dele o beijou no rosto como forma de agradecer e saiu por aquela porta correndo e apenas beijou Max explicando para ele que voltaria a noite para não se preocupar que ela não estava o abandonando apenas iria resolver um problema ele ficou choroso e a abraçou forte e Victória se foi...

[...]

NOITE...

Victória saiu de sua sala apressada para ir embora estava mais que preocupada com o filho e já tinha ligado três vezes para saber dele e correu para o elevador como se fosse diminuir o tempo de chegada até a fazenda, apertou o botão do elevador varias vezes e quando ele abriu, ela perdeu o ar com ele ali a encarando e ela deu um passo para trás enquanto ele dava dois para frente se aproximando mais ainda.

— Pensou que ia conseguir se esconder por muito tempo?

Os lábios dela tremeram.

— Vai embora daqui voc...

Ele sorriu e nem deixou que ela falasse mais nada apenas deferiu um tapa em seu rosto a fazendo ir ao chão com a boca sangrando e ela o olhou já chorando.

— João Paulo... - foi o único que ela conseguiu dizer antes de ser arrastada para sua sala pelos cabelos...


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