Proibida - LA escrita por Débora Silva


Capítulo 12
#Proibida - 12




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DUAS HORAS ANTES...

Victoriano dirigia em silencio sua cabeça mal prestava atenção na estrada queria mesmo era voltar e ficar de olho em Inês, mas não podia ele mesmo tinha pedido para ir embora e desistir no ultimo momento o deixaria em evidencia e ele dirigiu com sua cabeça apenas em Inês até que ouviu a voz de Diana...

— Inês estava tão feliz hoje né?

"Feliz demais" - ele pensou.

— Estava sim! - continuou focado na estrada.

— Eu gosto de vê-la assim sorrindo a tanto tempo ela não tinha brilho nos olhos como hoje! - soltou o cabelo que estava apertando.

— Só não acho certo ela ir com um homem que nem conhece, Inês mora sozinha isso não é certo e se ele a ataca? - a voz era rude.

Diana o olhou sem entender nada e disse:

— Amor, conhecemos Lauro a muitos anos e nunca tivemos queixa de ninguém sobre ele! - tocou a perna dele. - Inês tem que ser feliz e ele é um bom homem!

Victoriano bufou rindo era quase que impossível se controlar diante daquelas declarações.

— Se você acha, eu não digo nada... - Diana negou com a cabeça.

— Claro que ela é quem vai decidir isso, mas eu faço torcida!

Victoriano nada disse e a cada nova palavra dela ele bufava apenas a ouvindo não queria dar palpite ou se delataria. Quando chegou em casa os dois subiram Diana tentou agradá-lo, mas ele não quis e disse que precisava resolver algumas coisas no escritório e ele desceu novamente, entrou em seu escritório e foi direto para seu uísque e tomou uns dois copos de uma vez só e foi até a janela com o terceiro cheio olhou para a escuridão e apenas conseguia ver Inês na cama com Lauro e ele ficava cada vez enlouquecido.

Ele ficou ali por um bom tempo até que subiu ao quarto certificou-se que Diana dormia e pegou sua carteira e chave e tornou a sair indo para frente do restaurante no mesmo momento em que Lauro levava Inês para o carro e ele os seguiu parando em uma distancia suficiente para ver os dois aos beijos e o corpo se tremeu todo e ele esperou até que ela entrasse e ele fosse embora para que descesse e fosse até a porta. Tocou e esperou alguns segundos até que ela abriu.

— Victoriano... O que está fazendo aqui? - ele estava encostado na parede.

— Eu vim saber se tinha chegado bem! - entrou sem que ela o convidasse.

— Já viu que eu estou bem, agora pode ir! - ela o olhou parado no meio de sua sala a mirando de cima a baixo. - Não me olhe assim!

— Eu não posso mais outro homem pode é isso! - falou bufando.

— O que você quer?

— Eu quero você!

Inês arregalou os olhos no mesmo momento como assim ele a queria? Como assim ele estava ali na frente dela como um doido dizendo que a queria? Inês negou com a cabeça e ele foi até ela fechando a porta a pegando pela cintura grudando na parede.

— Victoriano... - ela fechou os olhos com o tranco.

— Eu quero você! Eu to louco eu não suporto mais isso, eu quero meter em você até não ter mais forças pra me levantar! - mordeu o pescoço dela e ela espalmou as mãos no peito dele.

— Você está maluco... - não conseguia nem falar com ele devorando o pescoço dela.

— Eu estou! - tomou a boca dela beijando com selvageria porque queria que ela cedesse a ele e não ia parar até conseguir.

Inês o empurrou e foi para o outro lado da sala ofegando enquanto ele a olhava como uma presa dele.

— Vai embora, Victoriano, sua mulher está na sua casa e não aqui! Vai embora!

— Eu não vou permitir que você seja daquele homem! - ele voltou a puxar ele para ele. - Eu não vou permitir!

— Você não é meu dono! - foi firme mesmo com a voz falhando.

— Eu sou o homem que está marcado na sua vida pra sempre! - e sem mais dizer nada ele a beijou não queria falar queria matar aquela loucura dentro de seu corpo e a apertou contra sua ereção a fazendo gemer.

Inês se entregou no beijo o sentindo tão viril tão forte de encontro ao seu corpo que ela se deixou levar e as mãos arranharam seu cabelo e ele a bateu contra a parede a fazendo gemer em seus lábios e a comeu ainda mais com seus lábios sentindo que a sua vaga no inferno estava garantida por estar ali "comendo o fruto proibido", mas ele não queria pensar e apenas enfiou as mãos por debaixo de seu vestido e puxou a calcinha dela para baixo deixando no meio de suas pernas mesmo com ela presa a sua cintura e a tocou.

— Aaahhhh... - Inês gemeu de olhos fechados com aquele toque e ele mordeu os lábios dela indo com seu dedo para dentro de sua pequena cavidade já molhada somente com aquele toque.

— Você é minha! - falou com posse e rasgou a calcinha dela para que abrisse mais a perna para ele e ela se abriu perdida em tanto desejo.

Victoriano entrou e saiu por varias vezes de dentro dela com o dedo até sentir que ela iria gozar e ai parou abrindo suas calças e sem dar chance dela reclamar mundo ele adentrou o corpo dela urrando de tanto prazer que sentiu ali dentro dela. Inês o arranhou nos ombros rasgando sua camisa sem nem se dar conta e ele bombou para dentro dela com pressa e loucura por prazer e os dois gemeram como dois animais no cio.

Inês gemeu, choramingou e o mordeu arranhando sua roupa estava gozando da companhia dele mesmo sabendo que era proibido mesmo sabendo que eles não podiam eles se entregaram a um desejo que era muito mais forte que ambos e eles gozaram ali de pé e ele a olhou admirado com sua beleza e suas bochechas rosadas e os pingos de suor por sua face a deixando ainda mais perfeita para ele, mas Victoriano queria mais e ele rasgou o vestido dela a fazendo gritar.

— Aaaahhh...

— Eu compro outro! - a beijou na boca e caminhou para o quarto com seu membro ainda dentro dela duro feito rocha.

Victoriano saiu de dentro dela e a colocou de pé no chão e terminou de tirar seu vestido, arrancou o sutiã e afastou a olhando ali nua para ele, Inês abaixou o olhar envergonhada e ele sorriu voltando a estar próximo.

— Tira minha roupa! - ela o olhou. - Tira!

Inês levou as mãos ao peito dele e abriu a camisa e tirou beijando o peito dele que sorriu sentindo os lábios dela em sua pele e ela sentou na cama e abaixou as calças dele junto a cueca e o membro saltou em sua face com ele terminando de tirar as calça, Inês o olhou e pegou em seu membro o fazendo urrar se ele estava pensando que ela era boba que iria deixar que ele a tomasse como quisesse sem um revide dela ele estava enganado.

Ela o tomou na boca e sugou o fazendo enlouquecer e revirar os olhos jogando a cabeça para trás sabia como fazer e fez dando a ele o prazer que ele buscava ali junto a ela, ele a segurou pelos cabelos e sentia que podia gozar ali em seus lábios mais não queria e a puxou beijando com mais gosto ainda seus lábios e a colocou de quatro no meio da cama se posicionou e adentrou o corpo dela sentando tapa em seu traseiro enquanto dizia.

— Você é minha, Inês, Você é minha! - sentou mais dois tapas no traseiro dela apertando enquanto ela gemia com suas "bombadas" dentro dela.

Os lençóis foram agarrados e ela nada disse alem de gemer para ele que levantou o corpo dela colando no seu sem parar de mover enquanto a segurava pelo pescoço com os cabelos todos bagunçado, mas isso era um mero detalhe para eles que estavam ali matando o desejo que tinham um pelo outro Inês levou uma mão até o braço dele que estava em seu pescoço e a outra a que estava em sua cintura e eles se apertavam enquanto gemiam liberando o gozo com tanta intensidade que ambos gritaram um para o outro deixando que eles fossem preenchidos pelo prazer que era estar assim um na carne do outro...

— Maravilhosa Inês! - ele gemeu no ouvido dela soltando seu pescoço para sair de dentro dela.

Inês o olhou e ele a beijou deitando sobre ela para novamente serem um do outro ela o agarrou com as pernas e esperou ele dentro dela que parecia não baixar nunca e ele entrou com calma dessa vez sentindo a pele dela a olhando nos olhos observando o modo como ela se entregava a cada um de seus beijos a cada uma de suas reentradas em seu corpo e ele foi sem pressa ela estava ali para ele a noite toda porque ele não pensava em ir embora enquanto não estivesse acabado e ela também.

Inês naquele momento sentiu-se tão diferente que ela o olhou nos olhos e tocou seu rosto o beijando com calma sorvendo de um amor que ela não tinha de um amor que ela sabia que não era dela, mas ela precisava daquele momento e o sentiu ir intenso mais sem ser rude e ela o abraçou deixando que lágrimas rolassem de seus olhos aquele momento não era uma transa era um momento de amor pelo menos para ela era e ela não conseguiu controlar e ela se entrou para ele por amor sem medo do futuro inserto deles e Victoriano a consentiu com calma naquele momento que era único para eles...

[...]

UM TEMPO DEPOIS...

O dia quase amanhecia e Inês estava ali ao lado dele o vendo dormir, tinha uma leve ardência no meio de suas pernas, mas isso não era nada comparado ao fato de ter ali o marido de sua melhor amiga mais uma vez debaixo do lençol. Inês sabia que tinha que mandá-lo para casa mais ela não queria e apenas tocou o rosto dele adormecido dando um selinho e sussurrou em seu ouvido...

— Eu amo você! - ela sabia que ele não iria ouvir, mas ela falou o que sentia e deitou no peito dele para descansar.

Victoriano apenas se arrumou melhor ali com ela a abraçando e suspirou em seu sono profundo era mais uma vez o proibido falando mais alto...

 


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