Proibida - LA escrita por Débora Silva
— Eu amo você! - ela sabia que ele não iria ouvir, mas ela falou o que sentia e deitou no peito dele para descansar.
Victoriano apenas se arrumou melhor ali com ela a abraçando e suspirou em seu sono profundo era mais uma vez o proibido falando mais alto...
[...]
MAIS TARDE...
Victoriano despertou e olhou para os lados um tanto desnorteado, suspirou e passou a mão no rosto e logo se recordou do que tinha acontecido e olhou para o lado encontrando o corpo de Inês virado de costas para ele apenas com um fino lençol cobrindo sua nudez. Ele suspirou mais uma vez bem fundo e olhou o relógio que marcava oito da manhã ele estava perdido porque sabia que Diana já estaria de pé a muito tempo e com certeza já estaria atrás dele.
Com cuidado ele levantou e foi até sua calça e pegou seu celular, olhou e constatou que de fato tinha muitas ligações de sua esposa que ele não retornou apenas ligou para sua secretaria e como tinham uma reunião na hora do almoço pediu para que avisar a sua esposa que ele estava com Inês resolvendo alguns problemas fora da empresa e que quando desce ele ligaria para ela e desligou voltando para cama.
Victoriano deitou e juntou seu corpo junto ao dela agarrando Inês sentindo seu cheiro estava embebecido por aquela mulher que tirava seu juízo, estava errado em estar ali a usando enquanto sua esposa estava em casa o esperando, mas naquele momento ele não queria pensar ele apenas queria sentir o corpo dela no seu os gemidos dela em seu ouvido ele queria Inês mais do que imaginava. Inês gemeu sentindo a mão dele em seu corpo parecia um sonho mais ela não abriu os olhos.
— Inês... - ele chamou por ela a apertando sentindo ainda mais o cheiro dela.
Ela gemeu mais uma vez e sentiu a mão dele entre suas pernas e um leve mover a fazendo lubrificar de imediato e mesmo com os olhos fechados ela se retorceu abrindo mais as pernas para ele e sentiu seu membro roçar sua intimidade junto com os dedos dele.
— Eu te quero... - murmurou mordendo o ombro dela no mesmo momento em que arrumou o membro em sua entrada.
Inês agarrou a mão dele e gemeu alto sentindo ele entrar todo dentro dela e mover lentamente apenas sentindo sua carne na carne dela era uma sensação única e Victoriano nunca tinha estado com uma mulher como Inês, Diana era uma mulher incrível, mas já não despertava o interesse nele como antes e ali com Inês ele sentia seu corpo vivo cheio de desejo e ele aumentou um pouco mais a velocidade apertando o seio dela enquanto gemia com ela.
Victoriano gemia junto a ela e como queria seus lábios nos dela ele saiu dela a virou e montou em seu corpo voltando a entrar nela que fechou os olhos e sentiu os lábios dele sobre o seu e ela o beijou com amor sentindo todo seu corpo tremer ela não queria saber do mundo lá fora ela apenas queria aquele amor aquele carinho que ele estava ali dando para ela e eles foram um do outro por duas vezes até que foram para o banho.
[...]
Inês estava na cozinha preparando algo para eles comerem em algumas horas tinham que sair para o almoço de negócios, Victoriano veio do quarto apenas vestindo a calça terminava de secar seus cabelos com a toalha, mas foi atrás dela e beijou seu pescoço sentindo o cheiro maravilhoso do que ela fazia.
— O cheiro esta bom. - a segurou pela cintura que estremeceu com os beijos dele no pescoço. - E aposto que vai estar perfeito no gosto também!
Ela sorriu de leve.
— É só pra gente não ficar com fome! - deixou a colher ao lado e virou o olhando e se afastando do fogo.
— O que você tem? - tocou o rosto dela com carinho.
Ela abaixou a cabeça e suspirou e ele ergueu novamente.
— Eu não sou assim! Eu não sou essa mulher que tria que faz mal... Eu não sou!
Victoriano a entendeu no mesmo momento e acariciou seu rosto.
— Eu também não sou assim, Inês, eu nunca trai a minha mulher, nunca! - foi verdadeiro nunca tinha se quer olhado para outra mulher.
— Isso só me faz me sentir pior! - ela se soltou dele e foi para a sala.
Victoriano foi até ela e a virou para ele tocando seu rosto.
— Você acha que eu escolhi esse destino? Você acha que eu escolhi ser o algoz de minha relação com Diana? Eu não quero te magoar assim como não quero magoar a minha mulher! - aquela frase era como um tiro no coração de Inês.
— Justamente, ela é a sua mulher e eu sua amante é isso? - falou já com os olhos cheios de lágrimas.
— Inês, por favor, não faz assim! - ela se afastou.
— Victoriano, você acha que tem direitos sobre mim, olha como você chegou aqui na minha casa ontem... - o olhava nos olhos. - Chegou como se fosse o meu dono, chegou como se você fosse um homem livre reclamando o seu espaço, você acha que eu não posso me relacionar com outro homem, mas você não pensa em largar a sua esposa por mim!
Victoriano suspirou não sabia o que dizer, não sabia o que sentia apenas queria estar com ela, mas não podia deixar a sua esposa assim do nada.
— Eu não posso largar ela assim do nada, mas também não posso pensar em outro homem te tocando. - a puxou para ele. - Eu te quero pra mim, Inês! - ele aproximou seus lábios dos dela e eles se beijaram com ela deixando as lágrimas rolarem por seu rosto. - Não chora, meu amor.
Inês sentia tanta coisa em relação a ele em relação ao caso deles que ela nem sabia como reagir aquele "meu amor" ele era o amor dela, mas não estava segura se era o amor dele e o olhou nos olhos e disse:
— Eu te amo!
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