Imprevisível, Inesperado e Improvável escrita por J S Dumont


Capítulo 32
Uma nova fase


Notas iniciais do capítulo

Olá gente, voltei rapidinho, esse é o ultimo capitulo da fic podem se despedindo, finalmente né? espero que gostem, comentem, recomendem e favoritem!
E volto em breve com o ultimo... Lá conversamos mais!
Amanhã respondo a todos ;)
bgs:*



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 32. Uma nova fase

Eu nem sei qual hora que eu peguei num sono, Edward e eu acabamos ficando horas sentados a mesa, conversando, nós tínhamos tanto assunto que parecia que já fazia décadas que não nos víamos. O que era engraçado, já que nos últimos dias o que mais Edward fez foi ficar ao meu lado, no quarto de hospital, e é claro, lá também conversamos por horas, sem parar.

Como ainda eu estava em recuperação, não conseguíamos ter intimidades, qualquer movimento ainda doía, mas por sorte Edward estava sendo muito compreensível, sempre bastante preocupado, prestativo, era só eu me mover, para ele se aproximar e querer me ajudar, em qualquer coisa que eu precisasse.

Depois que apaguei, eu somente acordei quando escutei um barulho de bater de porta, Edward se sobressaltou e se sentou rapidamente na cama, já eu preferi permanecer deitada, fiquei o olhando coçar os olhos, bocejar e pedir para quem quer que fosse entrar.

— Com licença senhor, a senhora Cullen tem visita! – disse Rodolf, assim que abriu a porta do quarto. Edward e eu nos entreolhamos, meio intrigados.

— Quem é? – Edward perguntou, meio curioso.

— A senhorita Denali! – Rodolf respondeu, no mesmo momento entreabri meus lábios, surpresa com a visita dela.

Na verdade, desde que eu descobri que fora ela que me doou sangue, eu já queria vê-la para agradecer, eu até havia pedido para Rosalie avisar a ela que eu queria vê-la, e Rosalie me respondeu que Tanya disse que em breve iria ao hospital me visitar, mas isso já fazia semanas, eu havia saído do hospital e nada dela dar as caras, comecei a imaginar que mesmo ela me doando sangue, ainda deveria ter algum ressentimento por mim, talvez no fundo ela ainda gostasse de Edward e não conseguia me encarar devido a isso.

Mas agora com a visita dela, talvez as coisas pudessem já estar mudando...

— Nossa, isso é uma surpresa! – eu comentei me sentindo feliz por ela finalmente aparecer. – Eu já vou me trocar e já desço! – eu disse, começando a me mover, no mesmo momento Edward já fora me ajudar a me levantar da cama.

— Calma amor, eu te ajudo! – ele disse, me segurando e me ajudando a me levantar.

— Certo, eu já vou avisá-la! – disse Rodolf, se virando e saindo do quarto logo em seguida.

Fiquei em pé e olhei para Edward com um leve sorriso no rosto.

— Você me parece que está feliz com a visita de Tanya! – ele comentou.

— Claro meu amor, graças a ela eu estou aqui, e eu preciso muito agradecê-la! – respondi.

***

Eu realmente conseguia entender Tanya, afinal, embora ela não tivesse nada sério com Edward, fora eu que cai de pára-quedas na vida dele, eu conseguia entender toda raiva dela, toda amargura, por Edward não ter levado o relacionamento dos dois a sério, não que eu me considerasse culpada, já que segundo Edward ele nunca a amou, mas mesmo ele não tendo dado esperanças a ela, com certeza ela deveria ter se iludido e criado esperanças sozinha, isso é compreensível, normal de se acontecer quando amamos e não somos correspondidos

Pedi para Edward apenas me acompanhar até lá embaixo, mas que deixasse Tanya e eu sozinhas, para que pudéssemos conversar mais á vontade, imaginei que talvez ela fosse querer falar de algum assunto que se incomodaria em falar na frente de Edward, ainda mais sabendo que com certeza ele acabará sendo o assunto de nossa conversa.

Assim que descemos a escada, deparei com ela sentada no sofá, pela expressão ela parecia nervosa, enquanto penteava seus cabelos loiros com os seus próprios dedos, mas ela logo parou o que fazia para nos olhar, no mesmo tempo sorriu, mas tive impressão de que o sorriso soou meio nervoso.

— Obrigada amor! – eu disse, assim que Edward me ajudou a me sentar no sofá. Ele sorriu para mim, e depois olhou para Tanya, se aproximou para cumprimentá-la.

— Oi Tanya, que bom te ver aqui, obrigado por nos visitar! – ele falou, enquanto ela se levantava e eles se cumprimentavam com um rápido abraço.

— Disponha, é muito bom rever vocês também! – ela falou, então, Edward suspirou.

— Eu vou até o escritório, fique a vontade! – ele disse e Tanya assentiu com a cabeça.

Assim que Edward se virou e se afastou, saindo da sala de estar, Tanya voltou a olhar para mim. No mesmo momento, eu sorri para ela.

— Eu não tive a chance de te ver depois do que aconteceu, e você não faz a ideia de quanto eu queria te encontrar para lhe agradecer pelo que fez por mim, pois, não éramos amigas, pelo contrário, sei que você deve me ver como uma intrusa, um utensílio...

— Não! – Tanya interrompeu, suspirou e depois passou a mão no cabelo novamente. – Não mais, eu já entendi que a culpa não foi sua de Edward e eu não estarmos juntos, mas sim da situação, se não fosse você iria ser outra mulher, ele nunca me amou Isabella, então, o problema acabou sendo esse, pena que eu demorei tanto para me dar conta disso, talvez se eu tivesse entendido isso antes nada disso teria acontecido, então, eu que tenho que me desculpar, por todo mal que te causei!

— Você não me causou nenhum mal Tanya... – respondi.

— Como não? – ela falou, depois discordou com a cabeça. – Eu acabei ajudando Jacob, colocando aquela chave nas suas coisas, isso ajudou a aumentar as desconfianças de Edward, e ai deu o que deu, vocês brigaram, você foi embora e ai Jacob foi atrás de você e te sequestrou...

— Se você não tivesse o ajudado, com certeza ele arrumaria outra forma, você foi uma vitima Tanya, assim como todos nós... – eu suspirei, antes de continuar. – Eu sei que foi graças a você que Edward descobriu a verdade, então você acabou salvando minha vida duas vezes, a primeira foi doando o seu sangue, e outra, contando a Edward toda a verdade, graças a isso, ele foi a minha casa e descobriu que eu havia desaparecido, foi ele que me tirou da casa de campo depois que eu tomei um tiro, então, se ele não tivesse aparecido, Jacob não iria conseguir me salvar, ele não iria me levar para o hospital, com certeza iria preferir me ver morta! – eu disse, e Tanya então sorriu, assentindo com a cabeça.

— É bom ouvir isso, porque pelo menos eu pude arrumar um jeito de me redimir depois de ter atrapalhado vocês, agora eu consigo me sentir mais em paz com minha consciência... – Tanya falou, soltando um novo suspiro. – Me desculpa por não ter vindo antes, mas saiba que o motivo por eu não ter vindo antes não era por estar com raiva como você deve estar imaginando, mas sim porque eu estava envergonhada de tudo que fiz com você! – ela confessou então os olhos dela marejaram, eu não aguentei vê-la assim, me levantei do sofá na intenção de me aproximar dela, mas meu gesto já fez com que ela rapidamente também se levantasse e se aproximasse de mim, preocupada, querendo me ajudar.

— Cuidado! – ela pediu. – Você quer ir algum lugar? Eu posso te ajudar!

— Não, eu não quero ir a nenhum lugar... – falei a olhando com um leve sorriso no rosto. – Eu quero é te dar um abraço... – eu disse, e depois a abracei de repente. Tanya de inicio pareceu ter ficado surpresa, pois ela demorou para corresponder o meu abraço, mas com passar dos minutos ela acabou colocando seus braços em volta de mim, o que me aliviou, já que esse gesto poderia dar fim a culpa tanto da parte dela como da minha por tudo que nos aconteceu, e dar inicio a uma nova fase, uma que quem sabe, nós duas pudéssemos nos tornar grandes amigas.

— Não precisa mais se sentir culpada, e nem envergonhada, pelo contrario... – falei e depois a soltei para olhá-la. – Como eu disse, você salvou a minha vida, e isso Tanya, eu nunca, na minha vida irei esquecer... – falei, sorrindo para ela, sorriso da qual ela logo em seguida me correspondeu. 

***

Os dias foram se passando lentamente, afinal, ainda tive que ficar de repouso e por isso passei os próximos dias na cama, mas estar na mansão era bem mais confortável e mais agradável do que estar no leito do hospital.

Ali eu podia ver meu pai e Jane com mais freqüência, assim como também eu recebia mais visitas de Rosalie e Emmett, Tanya uma semana depois voltou a me visitar e dessa vez trouxe até Alice, que demonstrou ser muito simpática, ficamos por horas conversando, e essas visitas fez os meus dias tornarem-se mais agradáveis.

E quando finalmente eu pude receber alta médica, eu me senti feliz e extremamente aliviada, afinal, agora eu poderia fazer o que eu quisesse, sem que ninguém mais precisasse ficar se preocupando comigo. Era até legal ser bem cuidada por Edward, mas eu sabia que isso estava o atrapalhando, principalmente pelo fato de que ele ficava dias sem trabalhar e sei que no fundo, isso o preocupava.

E também outro motivo da qual me aliviou foi pelo fato de que o casamento de Rosalie e Emmett estava chegando, pelo menos pude ajudá-la nos últimos preparativos, já que boa parte ela precisou se virar sozinha devido o ocorrido comigo, mesmo ela dizendo que não tenho culpa, era impossível não me sentir uma péssima madrinha por isso.

Quando chegou finalmente o grande dia, eu consegui até mesmo sentir o nervosismo dela, vê-la vestida de noiva de novo não me fez cair no choro, mas durante a cerimônia, fora impossível não derramar algumas lágrimas, sempre costumei chorar nos casamentos e no dela não fora diferente.

Eu usei um vestido bege, comprido, mas que valorizava bem todas as curvas de meu corpo, eu optei pelo cabelo solto, mas fiz alguns cachos, já Edward ficou extremamente perfeito em seu traje formal, todo momento tentou acalmar o noivo, Emmett, que também estava lindíssimo. Rosalie se atrasou, o que é normal acontecer com as noivas.

Rosalie e Emmett se casaram em uma igreja grande, linda e perfeitamente enfeitada, como sempre sonhei em me casar, ela usou um vestido branco, que parecia ter sido preparado perfeitamente para ela. Mas o que a deixava mais linda, era o sorriso no rosto, tanto dela, como de Emmett, o noivo, dava para ver sem duvida nenhuma do quanto eles são apaixonados um pelo outro.

Durante a festa, fiquei algumas vezes os observando dançar na pista de dança, quando foram dançar uma musica lenta, eu novamente derramei algumas lágrimas, eu estava sentada em uma mesa, próxima a pista de dança, distraída os olhando, quando Edward se aproximou e se sentou ao meu lado, colocou o braço em volta do meu ombro, e depois me deu um demorado beijo no rosto.

— Quando olho para você, só vejo você chorando, parece nem que estamos em um casamento, mas sim em um funeral! – ele zombou, me fazendo olhá-lo com os lábios entreabertos e lhe dar um leve tapa no braço.

— Não é isso, é que eu sempre me emocionei nos casamentos, eu acho tão lindo! – falei, suspirando.

— Então imagino que também irá chorar muito no nosso... – ele disse, e então o encarei com as sobrancelhas franzidas.

— No nosso? – perguntei, mas antes dele puder responder, Rosalie começou a chamar as mulheres, tinha chegado o grande momento em que a noiva joga o buquê. Fora então que avistei Jane se aproximando de mim, as pressas.

— Vem, vem, vamos! – Jane disse, começando a me puxar pelo braço.

— O que você esta fazendo? – falei, me levantando e depois sendo arrastada por Jane. – Eu já sou casada, esqueceu? – falei.

— Mas não na igreja, então não vale, você ainda não entrou de branco! – ela falou e então nos aproximamos das outras meninas que estavam todas ansiosas para pegar o buquê.

Sinceramente eu achei aquilo desnecessário, mas acabei ficando, decidida a não fazer muito esforço para pegar o buquê, fiquei olhando Rosalie se virar de costas, e começar a fazer menção de que iria jogá-lo, vi todas as mulheres desesperadas em minha volta, louca para pegar o bendito buquê, Tanya e Jane até mesmo pulavam, na tentativa de ficar mais alta, do que as mulheres à frente.

Fora então que ela o jogou, eu vi o buquê de rosas vermelhas voando, as mulheres erguendo os braços, porém, por incrível que pareça, o buquê caiu bem em cima de mim, em minhas mãos, o que me deixou impressionada.

Ouvi alguns gritos, outros resmungos, enquanto eu fiquei algum tempo ali, olhando para aquele lindo buquê.

— É isso ai irmã, você é a próxima! – Jane falou.

— Ah para de ser boba, eu nem acredito nessas coisas... – falei, rindo para mim mesma e discordando com a cabeça.

— Eu acho que a partir de agora você vai começar a acreditar... – ouvi a voz de Edward falar bem atrás de mim, fazendo até mesmo eu tomar um susto, e então me virei para trás para olhá-lo.

— Como? – perguntei sem entender.

Ele se aproximou e logo acariciou os meus cabelos.

— É isso mesmo... – ele disse, e então aproximou sua boca do meu ouvido, e em seguida sussurrou de um jeito até mesmo que achei bem sensual. – Você quer se casar comigo?

***

Por incrível que pareça o negocio do buquê, realmente é real. Um mês e meio depois que Rosalie e Emmett haviam se casado, agora era vez de Edward e eu subir no altar.

Como já estávamos casados no civil, só tivemos que nos preocupar com o casamento da igreja, não queríamos algo muito chique, então, preferimos fazer o casório o mais depressa possível, quanto mais rápido, menos tempo para a imprensa ficar comentando e ficarmos também tentados a inventar mais coisas.

Realmente ter a chance de me casar da igreja era algo que me deixava extremamente emocionada, não pela festa em si, ou pelos convidados, mas sim pelo ato de amor. Só pelo fato de meu pai poder me levar ao altar e ali, eu encontrar o Edward me esperando, já me deixava satisfeita. Era isso que eu queria, era isso que eu esperava, sem se importar com festa ou numero de convidados. Eu somente queria a benção de Deus.

Claro, que Edward fez questão de fazer festa e convidar bastante gente, porém cada vez que ele me falava que a lista estava maior, mais nervosa eu acabava ficando, afinal, todos iriam me olhar enquanto entrava na igreja, e eu não queria que fosse tanta gente assim me vendo.

— No máximo cento e cinqüenta convidados! – fora o que falei para ele.

— Duzentos! – ele disse.

— Cento e cinquenta! – insisti.

— Duzentos... – ele repetiu. Isso no dia em que eu estava olhando revistas de noivas, para escolher o meu vestido.

E bom, no fim das contas, ele acabou convidando os duzentos convidados, mesmo eu conhecendo menos da metade deles.

Eu não demorei muito para escolher o vestido, eu acho que porque acabou sendo amor a primeira vista, assim que vi ele na revista, eu já disse para mim mesma. É esse. Eu optei por um tomara que caia que cobria os meus pés e ia crescendo da cintura para baixo, ele brilhava de longe, parecia um vestido de princesa. Eu preferi cachear e prender os meus cabelos em um belo de um penteado, e claro, eu não quis dispensar a coroa.

Ao chegar á igreja, meu coração deu pulos de emoção, eu já queria chorar, assim que meu pai abriu a porta do carro para mim e ergueu o braço para me ajudar a descer do carro. Logo na frente da igreja, deparei com jornalistas, que rapidamente começaram a tirar varias fotos, então, meu pai já fora me puxando para se livrarmos dos “abutres”.

— Nem nesse momento eles conseguem deixar a família Cullen em paz! – meu pai comentou, enquanto nos aproximávamos da porta da igreja.

— Não liga pai, eu já imaginava que isso iria acontecer... – respondi.

Logo eu esqueci isso, para me concentrar com a minha entrada na igreja, assim que a porta se abriu e a musica começou a tocar, meu coração novamente deu pulos de emoção. Começamos a entrar na igreja devagar, e ao ver o numero de convidados me olhando, me deixou um pouco nervosa, achei meio estranho tanta gente olhando para mim.

Tentei respirar fundo, e olhar para Edward, que alias estava lindo, vestido todo de negro. A igreja estava toda decorada, com rosas vermelhas, que combinava com o tapete vermelho. E assim como Rosalie, também optei em carregar um buque de rosas vermelhas.

— Você está linda! – fora a primeira coisa que Edward disse para mim, assim que meu pai me entregou a ele. Eu sorri para ele e vi que ele sorriu de volta para mim, e ao ver o meu desejo se concretizando, não pude conter algumas lágrimas que logo começaram a escorrer dos meus olhos.

Edward as retirou e então nos aproximamos do altar, o pastor logo começou com a cerimônia, e Edward e eu prestamos atenção, em algumas palavras nos emocionamos, e em alguns momentos até cheguei a me perder em pensamentos, pensando em tudo que Edward e eu passamos, para finalmente estarmos aqui, nos casando.

E no final das contas, tudo acabou sendo perfeito, como eu imaginava e torcia que seria, o casamento não se prolongou por muito tempo, logo ele pediu para que trocássemos a aliança, e quando demos em si, ele já estava nos declarando marido e mulher.

Saímos da igreja e fomos recebidos do lado de fora pelos convidados que fizeram questão de jogar arroz em nós, de lá fomos para festa, da qual aproveitei até o ultimo. Tirei aqueles sapatos horríveis que me apertava e fui para pista de dança com Edward, também tirei muitas fotos com os convidados, e claro, com o meu marido.

Quando joguei o buque, eu ri muito ao ver que quem pegou foi Jane, ela ficou toda feliz e saltitante, acreditando que realmente será a próxima a casar... Bom, se for real como foi comigo, talvez apareça nos próximos dias algum garoto bem interessante na vida dela.

— Agora tudo está certo, não é? – Edward falou, assim que entramos no carro, hoje não iríamos para lua de mel, ele tinha algumas coisas pendentes no trabalho e acabamos decidindo viajar daqui uma semana.

— Como? – falei, o olhando, sem entender.

— Bom, o casamento civil não ocorreu com o nosso consentimento, não falamos sim um para o outro, mas agora, corrigimos isso... E você não faz ideia o quanto isso me deixa feliz! – ele falou, e então eu não pude deixar de sorrir também.

— Eu penso a mesma coisa... – respondi a ele, ainda sorrindo.

Continua...


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