Controvérsias do Amor escrita por EllaRuffo


Capítulo 40
Capítulo 40




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Olá meninas, aqui vai mais um capítulo. Espero que gostem!!!!





De mãos dadas em um apartamento vazio com um corretor, Frederico e Cristina fazia a primeira visita em um imóvel.

E Cristina soltou a mão dele e andou até a janela muito bem iluminada pelo sol que entrava naquela parte. Ela cruzou os braços e ficou olhando da altura do 8° andar que estava. De repente havia sentido medo de viver com Frederico na capital. Parecia tão melhor só eles na Bananal. Ela sentia medo de que algo poderia acontecer com eles longe da bolha deles, já que estava tudo perfeito demais para quem não queria saber de amar. Ela então olhou de lado e viu Frederico conversando com o corretor jovem e de aparência de nerd. Frederico estava fazendo tudo que ela queria, e em troca ela estava o correspondendo o que deixava tudo perfeito demais, quase surreal. E ela desceu os olhos para sua mão com aliança de compromisso e depois mirou seu ventre. A aliança, o bebê que esperava provava que era tudo real por isso tinha hora que se pegava vendo eles. Ela vivia um amor que nunca imaginou que precisaria tanto.

E sem ela notar, Frederico se aproximou dela e disse.

— Frederico : Não gostou? Temos muitos ainda para ver e não precisamente hoje. Então não temos pressa alguma e não precisa escolher agora, Cristina.

Ele por trás dela, lhe beijou na cabeça entre os cabelos e Cristina se virou para ele e lhe tocou no peito. Ela percebia que moraria com Frederico até debaixo da ponte se ele quisesse. Então para ela, tanto fazia aquele apartamento ou outro, ele estando com ela seria o mais importante . E tal pensamento a assustou novamente. E assim ela sussurrou.


— Cristina : Não é isso. É, é, que. Eu não sei o que é...

Cristina então suspirou sem saber expressar o que se passava com ela e deitou a cabeça no peito dele o abraçando, ignorando assim o corretor que falava ao celular ao meio da sala daquele apartamento. Frederico a abraçou também e depois disse, por achar que ela precisava de descanso até que chegasse a hora que fossem pegar a estrada.

— Frederico : Vamos embora. Quando voltarmos do chalé resolvemos se ficamos ou voltamos pra nossa casa.

Cristina suspirou ao ouvir Frederico falar nossa casa, a fazendo entender que a fazenda também era casa dela. E ela sentiu que era de volta pra casa deles que ela queria estar . E então ela disse.

— Cristina: Vamos voltar. Vamos pra casa, para Bananal.

Frederico a olhou fazer aquele pedido de olhos aflitos, e teve certeza que Cristina passava por algum conflito dentro de si. Talvez o medo daquela vida nova que estavam tendo batia no peito dela outra vez.

Enquanto na mansão de Heriberto e Victória. Victória estava na sala. Acabava de falar com o pai para saber da filha e sua sobrinha e ao que parecia estavam bem, e ela teve que reconhecer que pela animação de Isabela, ela estava se divertindo na companhia do avô.

Ela então colocou o aparelho de telefone no lugar e subiu. A casa vazia fazia soar o som dos saltos dela no chão. E assim que ela subiu as escadas e virou o corredor, Heriberto abriu a porta chegando em casa.

Ele chegava bem depois do horário combinado para almoçarem, e então ele subiu em direção ao quarto quase correndo.

Victória dentro do quarto, olhou seu relógio no pulso e bufou por não ver Heriberto chegar. O dia estava sendo corrido e ainda tinha que fazer as malas para viajem além de ir ao bendito supermercado. E assim, ela então entrou dentro do closet e saiu com dois casacos no cabide, já que ela sabia que roupa de frio era essencial para o clima que fazia no chalé.

E assim que pôs na cama os casacos, Heriberto entrou no quarto e suspirou cheio de fome, mas de fome dela. E então ele a surpreendeu, a agarrando por trás e lhe beijando o pescoço. E agarrada a ela, ele disse.

— Heriberto : Cheguei, minha vida.

Ele desceu a mão no corpo dela encontro o caminho certo entre as pernas dela e apalpou.  Estavam sozinhos e na noite passada eles dividiram a cama com duas crianças, e agora ele a queria. Mas Victória tendo outros planos disse, se soltando e se virando para ele.

— Victória: Nada disso agora Heriberto. Está atrasado. Então faça um lanche enquanto arrumo nossas malas e depois vamos ao mercado. Ah, e não esqueça de comunicar a Frederico que passaremos por ele e Cristina para irmos todos juntos.

Victória depois que lançou suas ordens, andou pra longe de Heriberto voltando para o closet e ele bufou. E então ele foi atrás dela e disse da porta.

— Heriberto : Estamos sozinhos agora e passaremos o feriado todo acompanhados. Quer mesmo me dizer não?

Victória tinha um par de botas caríssimas na mão, que era criação de um estilista famoso em toda Europa, Christian Louboutin e deu elas na mão de Heriberto e depois pegou um par de seus sapatos de outro estilista, Alexander McQueen e o respondeu.

— Victória: Sim, Heriberto . Vou dizer não. Porquê não temos tempo!

Apressada, ela passou e levou os sapatos pra cama e Heriberto fez o mesmo com as botas, mas quando ela ia voltar pro closet ele segurou o braço dela e disse, sério.

— Heriberto : Não tenho boas lembranças da última vez que me disse não, Victória. Então me diga se diz porquê está realmente com pressa, ou passa algo.

Ele a olhou sério e sem solta-la e foi o que fez Victória piscar e suspirar com as palavras dele que lhe tirou do foco que ela estava. E assim nela suspirou. O que tinha acontecido e agora eles enfrentavam, estava resultando em um Heriberto inseguro demais.
E ela então o questionou séria .

— Victória: Agora vai ser sempre assim, Heriberto? Quando eu não querer abrir minhas pernas pra você, vai sempre me questionar?

Heriberto soltou o braço dela e levou a mão nos cabelos. Ele não sabia lidar com o que estava pensando. E então ele respondeu Victória para justificar suas palavras.

— Heriberto: Não a questionaria se não tivesse me escondido que seu ex regressou e pode ser o pai do nosso filho! E por isso me rejeitava, além de ter estado em constante contato com ele! O que me faz pensar que agora pode estar passando o mesmo!

Heriberto expôs melhor sua insegurança e o ciúme que tinha de Osvaldo com Victória, quando lembrava das conversas que viu dela com ele. Morria só de pensar se estavam em contato outra vez, o que ele sabia como poderia ter certeza do que pensava.

Victória sentiu que seu sangue no corpo esquentou. Heriberto claramente desconfiava dela. Desconfiava mesmo ela ao ter dito toda a verdade a ele, jurou não buscar saber de Osvaldo até que tivessem o resultado do exame. E assim ela de rosto tenso, o berrou.

— Victória: Não fale besteiras, Heriberto! Não sei da onde tirou que estive em constante contato com ele como insinua! Errei de esconder de você o que passava, mas só falava com ele o necessário e depois não mais! Então não vou permitir que desconfie de mim!

Ela deu um tapa do peito dele segurando algumas lágrimas que veio nos olhos dela. E Heriberto passou a mão na cabeça outra vez e respirou fundo. Tinha causado uma discussão entre eles com o tema que tanto andavam evitando a voltar abordar antes da hora. E assim, ele disse manso.

— Heriberto : Não vamos nos exaltar. Vamos estar em família esses dias. Não é bom que cheguemos assim, nesse clima que estamos agora.

Victória cruzou os braços, torceu o lábio e disse de rosto também virado.

— Victória: Você que começou, Heriberto. E é melhor que saia da minha frente.

Ela nem quis olha-lo. E Heriberto disse de mãos no bolso.

— Heriberto : Vou tomar banho, comer algo e depois te esperar para que possamos ir ao supermercado.

Victória então voltou olha-lo, apenas para dizer ainda brava.

— Victória : Faça o que quiser, mas longe de mim.

E Heriberto suspirou.  Tinha estragado o dia perfeito que tinham amanhecido nele. E então Victória entrou no closet para pegar a mala dela, mas voltou para trás para dizer.

— Victória: A propósito, meu amor, arrume sua mala, ou peça que alguém arrume pra você porquê eu vou arrumar apenas as minhas!

Heriberto bufou ao ouvi-la. Agora teria ele mesmo que fazer as malas, já que ele não gostava de ter nenhuma das moças que trabalhava na casa tocando seus pertences pessoais e Victória sabia que ele era chato com aquilo, por isso não iria ajuda-lo.


Maria no chalé pela tarde, caminhava com Estevão de mãos dadas a ele. Estavam andando ao redor do chalé. Que era cercado de verde.

E então ela ouviu um suspiro de Estevão e olhou de lado para ele, que sorria como um bobo. E então ela disse sorrindo também.

— Maria : Parece feliz, Estevão.

E assim ele parou e ela também, e então ele disse.

— Estevão : Como não estar feliz? Tenho a mulher mais linda do mundo ao meu lado, e que não é só linda por fora mas por dentro também.

Ele beijou a mão dela e sorriu a olhando nos olhos. Maria olhou o gesto dele e sorriu de lado. Estevão sabia que errou naquele casamento mas do que o permitido. E por isso sabia que Maria por ser quem era, era o motivo de estarem ali ainda juntos. E então ele ouviu ela dizer com amor.

— Maria : Também é um homem lindo Estevão e não só por fora, que é por essa razão que ainda estamos aqui . Sei como é o homem com quem me casei e é ele que quero ter de volta ao meu lado e dos nossos filhos.

Eles se deram um selinho e voltaram andar de mãos dadas. As folhas secas ao chão e galhos faziam barulho enquanto pisavam nelas.

Estavam em silêncio. Mas a cabeça de ambos saíram da onde estavam. Estevão só pensava no quanto lindo Maria poderia ainda ver nele e ela pensava no lindo que via nele, mas que foi ficando para trás tudo que ela mais amava nele e naqueles cinco anos que estavam em crise. E ela só pensou que gostaria de enfim ouvi-lo se abrir com ela . Já que se estava certa, poderiam se resolver falando a verdade um para outro, que no caso, ela já tinha feito isso quando em meio as primeiras terapias tinha se rasgado e exposto o que ele com seu descontrole e ciúmes possessivo, estava fazendo com ela e agora faltava ele. E então ela suspirou tomando coragem do que poderia ouvir e perguntou, quebrando o silêncio.

— Maria : Aconteceu algo com você que queira me contar há cinco anos atrás, Estevão?

Estevão então parou fazendo ela fazer o mesmo e disse.

— Estevão : Não entendo a pergunta, minha vida.

Maria sentiu que seu coração ficou mais acelerado e sem querer se acovardar, ela reformulou sua pergunta o olhando nos olhos.

— Maria : Há cinco anos tudo mudou. Seus ciúmes se tornou possessivo. Têm um porquê?

Estevão soltou a mão dela e levou em um lado do cabelo dela, os tocando. A pergunta de Maria para ele, era boba demais. Já que pensava que tinha mil e um motivos para ter ciúmes dela e ter medo assim de perde-la e não só porquê era ela uma mulher linda. E então ele disse .

— Estevão : Ter uma mulher como você ao meu lado já me dá vários motivos para me sentir inseguro e ter ciúmes.

Ele beijou os lábios dela, mas Maria impediu que o beijo seguisse e o olhou de frente e disse, com toda verdade que tinha nela.

— Maria : Ciúmes demais não é sadio Estevão. É ele que está matando nosso casamento. Não tem que se sentir inseguro. Eu amo só você. É com você que durmo todas as noites e faço amor . Por que tanta insegurança?

Estevão suspirou pesadamente . Tomou as mãos de Maria com as dele e as beijou. Talvez fosse sem fundamento o que ele sentia para Maria e para qualquer um, mas para ele tinha um monstro sem controle dentro dele que ele estava alimentando com pensamentos infundados todo aquele tempo. E assim ele apenas disse a olhando nos olhos.

— Estevão : Talvez eu tenha medos que desconheça e que se os conhecesse não me entenderia.

Maria fechou os olhos.  Se estivesse certa ela mesma tinha plantado os sentimentos que trazia inseguranças em Estevão e ela ao pensar no que tinha feito se penalizava. Tinha feito um estrago no casamento deles e agora custaria concerta-lo. E voltando a olha-lo, ela disse.

— Maria : Me revele esses medos. Eu estou aqui para ouvi-lo e fazer com que perca qualquer tipo de insegurança em relação ao nosso casamento, Estevão. 

Estevão não tinha certeza do que Maria falava. Quase se divorciaram antes de Estrela nascer. Então para ele tudo tinha piorado para chegarem a beira da separação definitiva.

E então ele disse.

— Estevão : Há um ano quase nos divorciamos e agora estamos fazendo terapias, Maria. Ainda me sinto inseguro e não sei quando conseguirei não me sentir assim mais.

Maria então suspirou. Estevão era tão teimoso em entender que não voltariam passar um quase divórcio deles outra vez se eles seguissem como estavam, se ele seguisse como estava. E então ela disse.

— Maria : Havíamos chegado a esse ponto porquê você mudou, Estevão. Você me deu razões de me fazer pensar na hipótese de nos divorciar . Mas antes desses cincos anos não, e agora não penso tampouco nessa hipótese. Não mais!

Estevão respirou fundo. Pelo menos não tinha Maria pensando em divórcio mais e queria que ela seguisse assim. E para isso ele não faria o que antes fez, o que ela deixava mais uma vez claro que o ciúme dele foi o maior culpado da quase separação deles. E assim ele disse, prometendo primeiramente pra ele mesmo.

— Estevão : Prometo que não darei mais nenhum motivos para que pense em separar de mim. Estou seguindo ao pé da letra tudo o que me pede. As terapias, esse chalé que vai me fazer conviver até com Victória alguns dias. E tudo isso faço pra te ver feliz .

Estevão riu ao fim de suas palavras e depois deu um selinho em Maria, que pensou que ele não devia ceder as vontades dela só por ela. Não era assim que ela queria. E então ela disse quando ele afastou os lábios do dela.

— Maria : Não é só pra me fazer feliz que tem que fazer tudo que te proponho. É para salvar nosso casamento Estevão e nossa família, e também para curar suas inseguranças quando fazemos terapias. 

Maria quando falou, aproximou a cabeça contra o peito de Estevão e ele a abraçou forte e disse .

— Estevão : Eu sei. Eu sei, meu amor.

Maria levantou então a cabeça e o beijou. O beijou em um beijo lento que Estevão a agarrou mais forte nos braços e quando se afastaram, ele disse sorrindo.

— Estevão : Vamos fazer um chocolate quente e depois fazer amor.  Temos apenas só algumas horas sozinhos, temos que aproveitar.

Maria riu por ver Estevão ainda não se conformando de não seguirem sozinhos no Chalé.

E na capital do México.

Em um supermercado. Victória estava em um corredor de frente para uma prateleira de chás. E ela pegou dois e leu a caixa, e olhou Heriberto que empurrava um carrinho pequenos de compras e disse.

— Victoria : Quais chá será que Lurdes compra? Vou precisar de muitos lá.

Ela não estava falando com Heriberto desde da discussão que tiveram. Que por isso, querendo concertar as coisas com ela, ele estava tentando agradá-la de todas as formas desde que saíram de casa, mas ela seguia dando gelo nele, até aquele momento. E assim ele disse.

— Heriberto : Então resolveu falar comigo.

Victória revirou os olhos. E como não conseguiu escolher qual chá levar, ela pegou cada um que via e foi jogando no carrinho e Heriberto então, pegou um leu as letras pequenas da caixa e disse.

— Heriberto : Esses chás é cheio de conservantes, Victória.

Victória então cruzou os braços olhando ao redor. Precisava levar chás principalmente de camomila para deixa-la calma naqueles dias que sabia que Estevão poderia provoca-la apenas por hobby. E então ela perguntou

— Victória : E aonde tem os naturais por aqui?

E Heriberto mais perdido que ela naquele supermercado, disse.

— Heriberto : Eu não faço ideia. 

No carrinho deles já tinha algumas coisas, como pães de forma, queijo, café e leite. Maria só havia pedido o básico, já que a dispensa do chalé ainda tinha alguns alimentos mas não o suficiente do que gostavam de comer, que por isso Heriberto e Victória estavam se aventurando no supermercado .

E Victória então andou e entrou em um corredor deixando Heriberto para trás. Enquanto ele aonde foi deixado, olhava tudo, o teto, as prateleiras, as pessoas. E ele via que aquele supermercado parecia maior por dentro do que por fora, já que ele só passava por ele de carro e nunca havia entrado.

E então ele virou o carrinho de compras, passando um olho em umas latas de ervilhas, milho e depois azeitonas e ele então pegou duas latas de cada lembrando que Victória havia procurado e jogou dentro do carrinho . E depois, ele foi andando, e tudo que ele achou que iam comer ele foi jogando dentro do carrinho.

Até que ele chegou na parte dos frios, e procurou Victória para saber dela o que tinha na lista de Maria que iam levar naquela parte. Ele via presuntos que daria para eles levar na viagem de duas horas que iam fazer assim como o queijo sem que estragassem, mas queria saber qual marca pegar que tão pouco ele sabia qual era a marca que comia dos presuntos que tinha na mesa do café da manhã que todos dia tomava entre sua família. E como não a viu, ele colocou alguns dos presuntos que viu dentro do carrinho e até uma manteiga e sobremesas geladas como danones.

E assim Victória chegou com um fermento simples de bolo na mão. O que ela pensava que seria Maria que faria o bolo e não ela, por ela ter pedido ele.

E assim ela viu o carrinho deles mais cheio do que tinha o deixado e disse.

— Victória : O que é isso Heriberto? Maria disse que só precisaria do básico não do mercado todo.

Heriberto olhou o carrinho mais cheio e a respondeu certo.

— Heriberto : Eu como muito, Estevão igual, Frederico nem se fala e ainda teremos uma grávida entre nós. Esse básico não vai dá. Então é melhor levarmos mais e sobrar do que pouco e faltar.

Victória o olhou e não querendo concordar com ele por ter pensado que ele tinha razão, disse mudando de assunto, quando seu olho bateu no frízer atrás dele.

—Victoria : Queria levar sorvete pra Cristina. Mas vai derreter até chegarmos lá .

E Heriberto então querendo que ela fizesse aquilo para o mimo da única grávida que estaria entre eles, disse.

— Heriberto : Será que aqui não vende nada para levarmos parte dos frios sem descongelar?

Victória deu de ombros para Heriberto. Se vendia ela não queria ir atrás pra saber, já que tinha envergonhadamente se perdido dentro do supermercado quando foi procurar o fermento e no caminho de volta havia andado mais do que era acostumada para acha-lo. Que assim ela disse.

— Victória: Eu não sei. E não vou procurar. Me perdi nesse lugar.

Heriberto riu dela e ela o olhou feio. E ele disse para agradá-la.

— Heriberto : Me espere aqui, que vou perguntar, hum.

Victória então olhou de lado e viu a parte do Hortifrútis, e disse antes que ele fosse.

— Victória : Vou estar ali no meio das frutas. Temos que levar um pouco de cada.

Victória então deixou o carrinho enquanto Heriberto foi procurar algum funcionário que poderia ajudá-lo.

E assim, ela já no meio das frutas começou pegar as mangas. Ela enfiava um monte em uma sacola sem saber ver qual estava boa pra levar ou não e sem menos querer ver o valor delas. E logo depois ela pulou para as ameixas fazendo o mesmo, colocando várias em uma outra sacola.

Enquanto longe dela, Heriberto foi informado que tinham umas caixas térmicas no supermercado e que a maioria dos clientes usavam elas para conservar suas bebidas geladas. E então ele foi até o corredor delas e viu um carrinho com algumas coisas, ele tirou o que tinha nelas largando nas prateleiras e pôs três caixas térmicas dentro e saiu para estar aonde deixou Victória. Que assim pelas costas dele enquanto ele deixava aquele corredor, uma senhora voltou com uma sacola de filé na mão, e procurou seu carrinho de compras e não o achou. Heriberto tinha levado o carrinho dela e espalhado as compras dela entre as prateleiras.

E “turistando” no supermercado, enquanto refazia seu caminho até Victória, Heriberto parou diante de vários absorventes íntimo. E ele pensou se algumas das mulheres que iam estar no chalé, tirando Cristina poderiam precisar deles. O que ele pensava que pelo mal humor que Victória estava, ela mesma precisaria, então ele pegou um pacote e começou ler o que dizia nele querendo levar o melhor.

Um homem passou ao lado dele, e o olhou como que se o que ele fazia parado em uma prateleira com só absorventes de vários tipos e marcas, fosse uma coisa de outro mundo para um homem estar fazendo. E então Heriberto encarou o homem e depois voltou ler, o quanto o absorvente poderia absorver o fluxo de sangue menstrual. E depois ele voltou olhar para as várias opções que ele tinha ali. Havia absorventes, sem abas com abas e o OB que seria o interno. E então ele decidiu que levaria alguns pacotes da marca que achou melhor, com abas e sem abas e depois pegou outras caixinhas de OB com absorvente interno dentro.

E então ele saiu daquela fileira, andou mais uma pouco e se deparou com tintas de cabelos. Até que ele parou e fechou a cara quando viu a cara de Osvaldo em caixas de tintas de cabelo masculino. O infeliz, sorria com os dentes brancos e os cabelos brilhosos na tonalidade preto. E Heriberto pensou que havia jogado pedra na cruz em se deparar com o rosto de Osvaldo estampado em uma caixa de tinta. O que não era algo impossível já que ele era uma figura pública . E então ele sentiu que seu bom humor  foi embora .

Momentos depois de cara fechada, ele estava no caixa com Victória e dois carrinhos. A fila enorme tinha tirado Victória do sério, o que fez ela oferecer dinheiro para deixarem ela passar na frente. O que ela conseguiu deixando Heriberto constrangido do que ela tinha feito.

E assim momentos depois, já no estacionamento, um jovem abordou eles para ajudar com as compras. Victória e Heriberto logo entenderam que era o trabalho do garoto para ganhar algumas moedas . E então sem os dois se falarem o que Victória não entendia o porque via Heriberto de cara fechada de repente já que ele esteve todo o tempo querendo agradá-la, ela pegou a carteira dele para dar mais do que moedas para o jovem.

E quando os carrinhos já estavam vazios e sem o garoto próximo a eles, ela disse, com Heriberto pondo a última sacola no porta malas.

— Victória : Sei do que precisa para que melhore essa cara, Heriberto. Acabe logo com isso e entre no carro.

Victória então botou a carteira dele no bolso da calça dele outra vez, e entrou no carro mas na parte de trás. E Heriberto bateu com força a porta do porta-malas do carro e andou pra entrar nele.

Nos bancos de trás, Victória tirava a calcinha já que vestia saia e quando ela viu Heriberto entrando no lado do motorista, ela disse de calcinha na mão.

— Victória : Aí não querido. Aqui.

Heriberto olhou para trás. Victória tinha erguido a saia dela toda e sentada como estava, ele só via o triângulo dela nu e bem escondido entre as pernas juntas. E ele entendeu que teriam sexo dentro do carro e em um estacionamento de supermercado.

E então com a mesma cara fechada sem dizer uma só palavra, ele saiu do lado que estava e segundos depois abria o lado dos passageiros.

E quando ele sentou, ele já foi abrindo as calças e enquanto Victória tinha a mão entre as pernas. O carro era grande e espaçoso por dentro mas como em qualquer outro carro, não seria qualquer posição que conseguiriam fazer dentro dele sem calcularem cada movimento. Mas na questão de fazer amor no carro, mesmo que já enferrujados, Heriberto e Victória tinham muita experiência.

E assim, que Heriberto baixou a calça e desceu um pouco o corpo, ele finalmente disse, com uma mão já no seu membro que subia e descia nele, levando a outra mão no braço de Victória.

— Heriberto : Vem dar o que é meu, Victória, vem.

Ele a beijou já cheio de tesão, e Victória desceu a mão para o membro dele enquanto se beijavam. Ela começou fazer um vai e vem na ereção que ele já tinha, até que ela de joelhos no banco e de lado, desceu a cabeça e o tomou rápido na boca.

Heriberto gemeu jogando a cabeça para trás e apertando os olhos fechados. Aquela boca dela sempre seria sua perdição, na verdade tudo nela seria. E então, ele abriu os olhos e a olhou sugar ele rápido e gulosa. Ela era dele. Era sua mulher e que se dana-se aquele momento a foto que viu de Osvaldo e o passado que ele representava na vida dela .

Que assim, depois que só deixou ela chupa-lo e gemia, ele levou a  mão na bunda nua dela por estar com a saia ainda suspensa e bateu nela. Ele deu um tapa forte e alisou a carne nua dela e Victória sentiu que escorreu mais seus fluídos entre as pernas com tamanha excitação. Heriberto desceu mais a mão enquanto ela seguia de olhos fechados o chupando, e tocou com os dedos a entrada molhada dela, brincou com eles entrando nela e depois subiu a mão dando outro tapa. Ele batia no bumbum dela, por querer castiga-la, por ela ser linda demais, gostosa demais e Sandoval demais e assim despertar ciúmes nele.

E ela então se levantou e moveu o corpo indo pra cima dele. A ereção dele já grande roçou na vagina dela sentada de frente para ele e pernas para trás, então ela disse com a boca perto dos lábios dele.

— Victória : Não pode ficar um dia sem ela que já se desespera, Heriberto.

Ela se referia a própria vagina que roçava indo e vindo na ereção dele, fazendo ele sentir ela molhada e molhando ele também. E Heriberto abraçou com as mãos espalmadas o bumbum dela subindo depois a saia que queria atrapalha-los.

E então rouco de desejo, ele disse.

— Heriberto : Me coloque dentro de você. Pare de brincar... Pare de me provocar.

Ele desesperado levou a boca no pescoço dela, cheirou lambeu e depois levou as mãos para os seios dela apalpando eles por cima da blusa. E Victória jogou a cabeça para trás para dar acesso a ele no seu pescoço e levou as mãos nos cabelos dele.  E então desse modo, ela disse .

— Victória: Eu que digo quando vai poder estar dentro de mim Heriberto. Se eu quiser, eu gozo assim e não deixo você fazer o mesmo.

Ela voltou olha-lo e se roçar e Heriberto levou a mão dele nos cabelos dela segurou eles entre a nuca dela e fez o rosto dela se aproximar mais do dele, para dizer.

— Heriberto : Por que isso? Quer me enlouquecer e em um lugar público? Hum?

Ele a beijou em um beijo rápido e mordeu o lábio dela no final. E então, ofegante e de testa colada na dele, Victória disse.

— Victória : Tem que lembrar que eu posso falar não, mas depois falar sim, sem que haja algum problema entre nós.

Ela então levou a mão abaixo do corpo dela procurou a ereção dele e sentou nela. Heriberto sentiu ela engolir ele para dentro dela e gemeu chupando o lábio dela um beijo que deu para não gemer como queria.

E ela então começou cavalga-lo agarrada ao ombro dele com a cabeça em um lado do seu pescoço enquanto ele abraçou o corpo dela, apertando com força. Ela estava tão rápida, que Heriberto por um momento pensou que o carro poderia se mover com os movimentos dela. E Victória levantou a cabeça, levou uma mão no vidro da janela ao lado dela e a outra na perna dele e jogou um pouco o corpo para trás, e Heriberto viu melhor a vagina dela deixando ele e tomando de novo. E ele então levou a própria mão fechada na boca e mordeu ela para não gemer alto, enquanto ela mordia os próprios lábios, insana para também não fazer escândalo. Até que o orgasmo dela veio, e ela não segurou e gemeu suficientemente alto para quem passasse perto do carro deles imaginar que por trás do vidro preto das janelas, algum casal faziam sexo.

Depois do orgasmo, Victória buscou mais firme os braços dele colando os corpos, cavalgando ele com menos intensidade. Que então, Heriberto pediu.

—Heriberto: Vamos mudar de posição... Deite-se no banco.

Ele a beijou antes dela se afastar. Victória tinha a roupa toda amassada o cabelo revolto, mas não ligava para aparência dela quando ouviu aquele pedido de Heriberto, que logo depois ela foi até a outra ponta no banco e deitou, relembrando os velhos tempos deles que ainda eram jovens e faziam muito sexo no carro. E quando arreganhou as pernas, Heriberto esteve no meio dela e ela esticou elas pra cima fazendo que o salto dela tocasse o teto do carro. E Heriberto então debruçado com as pernas dobradas pra trás sobre o banco, começou se mover tão rápido que as pernas de Victória começou seguir os mesmo movimentos dele, até que ela descansou elas uma de cada lado dos ombros dele.

E entre os gemidos que davam juntos entre os movimentos intensos dos corpos, Victória gozou de novo e primeiro vendo em seguida Heriberto gozar todo vermelho.

E então quando estava recuperado do gozo mas sem sair de Victória, Heriberto disse rouco.

— Heriberto : Ainda diz que não devo ficar desesperado. Você é uma delícia de mulher, Victória.

Ele olhou para uma das pernas dela ainda nos ombros dele e beijou, lambeu e mordiscou e quando viu, já estava se movendo de novo dentro dela.

E bem mais tarde . No mesmo carro que tinham feito amor, Heriberto dirigia rumo ao chalé, ao lado de Frederico, enquanto Cristina e Victória sentada atrás e uma do lado da outra quase 9 da noite, acabaram dormindo dividindo uma manta .

E os dois homens conversavam o caminho todo ao som de Bom Jovi que tocava baixo no carro.

Enquanto no chalé. Estevão e Maria cozinhava juntos.

Maria picava tomates e Estevão de luvas térmica olhava o forno que preparavam um suculento frango temperado.

E assim ele aspirou o cheiro do frango e disse.

— Estevão : Logo essa beleza estará pronta.

Ele fechou o forno, colocou a luva sobre o balcão que servia de mesa no meio da cozinha e Maria que picava os tomates nela, disse certa.

— Maria : E não vai nem dar pro cheiro quando todos chegarem.

Ela riu e Estevão a abraçou por trás e lhe cheirou o pescoço, dizendo.

— Estevão : Fica sexy até picando tomates, Maria. Como faz isso? Hum?

Ele beijou o pescoço dela e depois subiu a boca e mordiscou uma ponta da orelha dela . Maria estava de avental e de cabelos presos com uma presilha para exercer aquela função na cozinha, que mesmo que ela não tivesse costume de cozinhar, não significava que ela não sabia, além de que também teve ajuda de Estevão, que fez o arroz com brócolis que sabia fazer, que ele sendo filho de pais que só tinha ele e um irmão também homem, teve que aprender um pouco sobre fazeres domésticos junto com Heriberto.

E Maria tendo a boca de Estevão a atentando daquela forma e agora com as mãos alisando o corpo dela, ela disse de corpo mole contra o peito dele.

— Maria : Se segue me beijando assim, tirarei minha roupa pra você em dois tempos Estevão.

Estevão querendo com todas as forças aquilo, riu na orelha dela e tocou com uma mão a frente das pernas dela e disse.

— Estevão : Então tira e vamos fazer amor gostoso nessa cozinha.

Maria tremeu de desejo e deixou a faca sobre a tábua que picava os tomates e virou para Estevão, para ver se o que o ele falava era sério.

E então ela disse com pesar, ainda que já sentisse desejo.

— Maria : Se pararmos agora, o jantar não vai ficar pronto a tempo. Então depois meu amor, eu serei toda sua.

Estevão respirou fundo e a agarrou pela cintura para respondê-la.

— Estevão : Mas não aqui na cozinha, já que teremos visitas. Me prometa que vamos vim em outro momento só nós dois, hum.

Ele deu alguns beijos nos lábios dela que ela riu entre eles, e depois disse levando a mão no peito dele.

— Maria : Prometo, meu querido.

Ela o beijou rapidamente e voltou a picar os tomates, mas Estevão seguiu agarrado nela como um tentador chiclete grudado no seu corpo, e quando ouviram o forno apitar e mostrar que o frango estava pronto.

Maria largou a faca outra vez e então disse.

— Maria : Acho que dá tempo de termos um pouco de distração agora.

Ela se virou e Estevão sorriu e a beijou . A beijou a apalpando e saíram da onde estavam perto do fogão para irem ao outro lado do balcão. Maria então retirou o avental desamarrando ele de frente para Estevão e disse, em pensar novamente no tempo que tinham .

— Maria : Temos que sermos rápidos, Estevão. E depois vamos para o banho para espera-los sem esse cheiro de comida que estamos.

Estevão puxando ela pra ele acrescentou.

— Estevão : E no banho vou te querer outra vez.

Maria logo depois se virou descendo as próprias calças junto a calcinha enquanto sorria, e depois pôs as mãos espalmadas no balcão e se empinou.

Estevão vendo ela nua da cintura pra baixo, tocou a divisão do sexo dela a acariciando no clitóris e depois disse, quando a sentiu entre esses seus dedos.

— Estevão : Sei que pode ficar mais molhada que isso, meu amor.

Ele entrou com dois dedos nela e Maria gemeu, dizendo.

— Maria : Oh, Estevão, então me faça ficar molhada como gosta. Ah, faz.

Estevão suspirou cheio de tesão em ouvir Maria. Faria aquilo com prazer e então ele se ajoelhou, e com ela ainda de costa e empinada pra ele, levou a boca na vagina dela e ele subiu a língua deslizando até o ânus dela e depois desceu, e voltou a fazer o mesmo movimento espalhando assim os fluídos dela.

E Maria mordeu lábios, lambeu, gemeu manhosa mas depois raspando as unhas no balcão, ela disse ainda que queria que ele seguisse. 

— Maria :Oh, Estevão. Não temos muito tempo, meu amor.

Estevão então gemeu, mordeu a bunda dela e ficando em pé abrindo a calça, ele disse mandão.

— Estevão: Não importa que estejam todos aqui. Eu ainda vou te querer os restantes dos dias, Maria.

E Maria então o respondeu, virando a cabeça para olha-lo.

— Maria : E eu vou ser sua quando quiser, meu amor.

Ele então de ereção na mão, roçou no clitóris dela e depois entrou de uma vez . Maria gemeu e riu entre o tesão que sentiu. Era como se fosse a 8° maravilha do mundo tê-lo dentro dela.

E logo depois Estevão começou movê-la, enquanto se movia forte pra dentro e fora dela. Maria deitou parte do corpo gemendo alto, o incentivando a ir mais rápido. Até que ela gozou aos berros e ele a beira do orgasmo dele também, tirou a ereção dele de dentro dela mirou mais em cima e pediu.

— Estevão : Deixa eu gozar aqui. Deixa. 

Maria sentiu Estevão querendo entrar no ânus dela depois de ouvi-lo . E ela soltou um gemido e disse, permitindo qualquer coisa que ele quisesse como estava fazendo todos aqueles dias.

— Maria: Faça e goze como quer, Estevão.

Estevão gemeu com mais tesão com a permissão dela e a penetrou devagar, deixando apenas a ponta de sua ereção dentro dela. E assim ele começou se mover e gemer forte junto a Maria, que levou sua mão para baixo do corpo dela e enfiou dois dedos dentro dela mesma. E os movendo rápido em seu canal molhado, ela disse gritando.

— Maria: Goze, Estevão! Oh, meu Deus! Eu sou só sua! Goze!

Maria sabia quais palavras usar para Estevão perder o controle quando faziam amor, e dizer que ela era dele, era a palavra que estava no topo da lista dela do que ela fazia e dizia para enlouquecê-lo quando ele estava dentro dela. O que fez ele gozar gemendo alto e jogando a cabeça para trás em questão de segundos que a ouviu.

E momentos depois os dois no banho com tudo pronto na cozinha, se beijavam nus debaixo do chuveiro de água quente.

E assim, Maria viu Estevão descer lentamente beijando o corpo dela, até que ele agachado chegou entre o meio das pernas dela. Ele então olhou pra cima pra encontrar os olhos dela, e abriu os lábios dela ali embaixo com os dedos. Maria ofegou e depois o viu fechando os olhos e beijando o meio da vagina dela. Ela se tremeu toda naquele beijo que Estevão deu nela e gemeu quando ele fechou a boca e lhe chupou o clitóris. E momento depois, ela se viu nos braços dele, a fazendo se mover sobre a ereção dele enquanto ela tinha os braços agarrados em seu pescoço e gemia alto.

Enquanto na estrada. Heriberto olhou de lado para Frederico. Passavam de carro na estrada de terra que de um lado eles viam o rio próximo ao chalé e então, Heriberto levou a mão no rádio do carro, Frederico fez um gesto com a cabeça de não quando viu que ele ia aumentar o som.

E Heriberto com um riso nos lábios só esperou os primeiros toque de It's my life de Bon Jovi começar que aumentou o som .

E Cristina e Victória acordaram na hora. E ouviram Heriberto dizer todo animado e mais alto que a música que tocava.

— Heriberto : Vamos acordar belas adormecidas, estamos chegando!




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