Passaporte escrita por Denise LG


Capítulo 5
Capítulo 5: Um dia de aula comum ou quase.


Notas iniciais do capítulo

Capítulo tenso.
Boa leitura.



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Nise e Suellen estavam bem assistiram as três primeiras aulas normalmente até a hora que o sinal do intervalo soou e logo as duas garotas se apresaram em sair para irem a cantina, Nise estava até tranquila depois das provocações do inicio da manhã feitas por Lucia, ela estava era mais preocupada com o que poderia fazer para juntar JB a tal cantora que ele estava apaixonado, e porque 'mercadoria' ele queria tanto beijar ela, será que ele queria algo a mais com ela, não poderia ser isso era improvável, não mesmo isso não era real, Nise balançava a cabeça negativamente pensando naquele absurdo, para ela já era difícil ter uma pessoa ao seu lado imagina um cara famoso, que descobriu primeiro que ela que ela era um passaporte para outros seres que a descobrissem que ela era isso, então ela tradou de tentar esquecer aquilo em quanto chegava sua vez no caixa da lanchonete para ela pagar e pedir seu lanche, e assim ela vez pediu uma coxinha de frango e um suco de maracujá e uma garrafa de água, pois teria que tomar seu remédio da diabetes, isso era sua rotina, então logo ela e Suellen já com seus pedidos na mão foram procurar um lugar calmo para lancharem e logo elas encontraram um lugar encostado na parte mais distante da saída da lanchonete escola, Nise sentou de costa para aquele lugar e Suellem a sua frente olhando para aquele lado, e graças ao Criador Nise havia escolhido olhar para a parede porque ela evitaria uma cena nada desejável a seus olhos, e nada prudente de seu agora namorado, as pessoas que estavam ali ficaram com pena de Nise, e algumas até queriam fazer a garota perceber que estava sendo iludida, mais ninguém fez nada para impedir afinal quem iria querer se meter com o pessoal do time de vôlei ou do grêmio, ninguém queria estar ali, para ver aquilo.
— Sabe Nise eu penso que você deveria ficar longe do meu irmão, ele é um pé no saco sabia? Fala Sull tentando disfarçar e sendo eficiente, em quanto via a cena que estava lhe enojando.
— Sull, se você não fosse minha amiga eu pensaria que você não gosta de mim, parece que você não está gostando de me ver ao lado de seu irmão, isso te incomoda? Nise olhava meio triste para a amiga.
— Nise, não é isso, sabe meu irmão é idiota, vive pelo time e as vezes faz bobagens e não quero que você sofra por ele, gosto de você e sei lá tem outras pessoas que gostam de você e que... Mais Sull não termina sua fala pois nesse momento alguém grita chamando a atenção de todos, e fazendo Nise e Suellem olharem na direção da voz que em faz Nise ver a cena que outros viram antes dela e que ninguém teve coragem de lhe avisar.
Ao se virar Nise vê Will e Lucia abraçados na fila da cantina que ficava logo na entrada da lanchonete escola, Nise sentiu um aperto no coração e seus olhos ficarem cheios de lágrimas, como podia ser isso em apenas um dia ela iria do céu a inferno, por causa de um garoto que ela estava gostando de verdade, o seu primeiro namorado. Ela não aguenta mais ver aquilo e a unica coisa que faz é pegar sua garrafa com água sua bolsa e vai em direção a saída o mais rápido possível, mais inevitavelmente passará por Will e Lucia, que ria da menina que quase corria dali em quanto Will soltava Lucia e corria atrás dela, a chamando e a menina fez a unica coisa que parraria Will ela correu para o banheiro feminino que naquele momento estava cheio de meninas se olhando no espelho e foi nesse momento que uma das alunas saia de um dos boxes e Nise correu e entrou ali e trancou a porta sentando-se na tampa da privada e chorando feito uma menina boba que agora ela sabia que era. E foi Nesse momento que ela caiu mais uma vez no mundo paralelo e aquilo foi muito estranho pois era o banheiro.
— Desculpe Nise, mais eu precisava falar com você sobre o que eu te pedi noite passada. Fala JB encostado na porta do banheiro, olhando para a menina que estava chorando, foi então que percebeu que aquela não era a hora de conversar com a menina, mais sim de a escuta-lá.
— Ei desculpa ai tá, sei que não é noite e nem hora para te perturbar, mais porque tá chorando desse jeito? Posso te escultar. Nesse momento Nise simplesmente olha para o jovem cantor e sem pensar levanta-se abraçando a ele que a conforta em seus braços.
Depois de alguns minutos de apenas aquele abraço acalentador Nise consegue falar.
— Obrigada. Nesse momento o sinal toca para avisar o fim do intervalo e a volta dos alunos a sala de aula, então JB pergunta?
— O que aconteceu Nise? Ele a olha carinhosamente.
— Sou uma menina boba, que acreditou no que não era real. Responde a menina abrindo a bolsa e tirando dali uma cartela com seus remédios e pegando duas pilulas brancas e jogando na boca. Em quanto JB olhava questionador, e a garota logo diz. - São meus remédios para diabetes, preciso deles. Mais me deixe de lado e diga o que trouxe você até o banheiro feminino da escola onde eu estudo em pleno dia? Nise agora falava pegando um lenço da bolsa e limpando os olhos, em quanto JB a olhava com certa pena.
— Bem eu pedi pra você pra me juntar de uma vez com a Christinne, e bem o destino resolveu dar uma mãozinha hoje tive com ela e bem gravamos uma musica e bem ela me convidou pra gente sair essa noite depois do show que ambus vamos fazer em Nova York e eu vou sair com ela por tanto essa noite não vou aparecer pra dormir com você, por isso resolvi aparecer agora para te falar que você vai ter uma noite tranquila e normal de uma adolescente. Fala JB passando a mão sobre o queixo.
— Obrigada pela consideração JB, eu agradeço, essa noite quero mesmo ficar só, e tomará que você e Christinne se entendam e você não precise mais de mim para te-lá para sempre na sua vida.
Em quanto dentro do banheiro JB e Nise conversam em um estranho mundo paralelo, no universo real.
Na porta do boxe onde Nise estava, Suellen estava a ouvindo chorar, em quanto pedia pra amiga sair dali e dar o fora no seu irmão idiota, que estava de pé na entrada do banheiro feminino, explicando ao inspetor que estava ali esperando a irmã que estava um pouco mal e que estava preocupado com ela e que assim que ela saísse dali eles iriam para suas salas de aula ou iriam a diretoria para pedir permissão para irem pra casa.
— Tudo bem senhor Trevelone, mais ficarei aqui com você caso seja preciso ajuda com sua irmã. Fala o inspetor.
— Não precisa senhor Kayson, pode ir fazer sua ronda de corredor logo Sull sai do banheiro e nós vamos fazer o que eu dize, claro dependendo de como minha irmã está. Fala Will coçando a nuca, e nesse momento a porta do banheiro se abre e Suellen sai dali sozinha fazendo que não com a cabeça e os olhos com lagrimas, assustando tanto seu irmão quanto o inspetor.
— Menina o que você tem? Pergunta o inspetor preocupado e no mesmo instante o irmão também pergunta.
— O que aconteceu?
— Eu estou com dor de cabeça quero ir pra casa. Fala Sull cabisbaixa
— Vamos a sala do diretor pegar uma autorização para vocês irem pra casa, vamos. Fala o inspetor indo na frente em quanto pra trás ficam Sull e Will, e rapidamente Sull diz ao irmão.
— Ela tá chorando muito idiota. Ele nada fala apenas abaixa a cabeça e a acompanha a irmã até a sala do diretor.
cinquenta minutos depois Willian e Suellen estão chegando em casa e vendo seu Sam e dona Mada saindo correndo e entrando em um carro que estava na porta de sua casa, que estava com um rapaz diferente ali, então Sull e Will perguntão ao rapaz que estava fechando a mercearia.
Com licença o que aconteceu? Pergunta Will assustado e Suellen tensa.
— Bem a minha prima foi encontrada no banheiro feminino desmaiada na escola e foi levada para o hospital e meus pais estão indo pra lá junto o tio e a tia, e eu também estou indo pra lá, sabe a Nise é uma pessoa muito especial pra família, ela é uma benção pra gente, agora licença que eu quero ir pra lá também. Fala o jovem aos dois.
— Espera pra qual hospital ela foi? Pergunta Suellen assustada
— Ela foi primeiro para o pronto socorro, mais meu tio já conseguiu leva-lá para o hospital do plano de saúde dela. Fala o jovem fechando de vez o comercio e não vendo mais os dois irmãos.
Em quanto isso no lado de fora Suellen fala ao irmão.
— Isso é sua culpa seu idiota.
— Eu não sabia que... Neste momento o cara sai da casa de Nise e fecha o portão de entrada e coloca o capacete e as luvas e sobe na moto que estava na frente da casa e vai sai dali a jato.
A noite cai, e Will não sai da frente de sua casa esperando ver alguém chegar a casa ao lado mais ninguém apareceu então a mãe de Will pediu para o filho fechar a casa que já estava ficando tarde e ele teria que ir a escola pela manhã, e foi só ai que ele se deu conta que a noite já estava avançada e que ele realmente teria que ir deitar, mais com certeza aquela noite ele não dormiria.
E foi exatamente o que aconteceu Will rolou a cama a noite inteira, pensado no que aconteceu a Nise, será que realmente foi culpa dele que fez com que Nise tivesse feito alguma besteira contra sua vida ou sabe-se lá o que aconteceu para ela passar mau e ter desmaiado no banheiro será que foi a pressão baixa dela que acabou se alterando pela cena dele com Lucia, ou a diabetes dela, ele estava aflito com a perspectiva de saber como a garota estava, e se ela morresse como ele se sentiria por ter brincado com sentimentos de alguém tão boa quanto ela, e assim a noite passou e os primeiro raios do dia apareceram, mais não com o sol a e sim com a chuva típica do norte do pais. Logo os irmãos estavam prontos para irem para escola, e ao saírem foram até a casa ao lado saber de Nise e mais uma vez estava ali a primo da mesma que levava consigo uma bolsa que era estilo viagem de mulher então Suellen pergunta de uma vez ao rapaz.
— Como está a Nise? Me desculpa a falta de educação mais ela é minha melhor amiga, estou preocupada. Suellen fala cabisbaixa.
— Tudo bem, eu entendo, eu estou indo ao hospital e tio foi a escola falar com o diretor a Nise vai ficar alguns dias no hospital ela vai ficar internada não sei quanto tempo, a tia vai ficar com ela e eu vou ficar aqui revezando com o tio e a tia no cuidado da casa. Desculpa agora tenho que ir e bem como é seu nome mesmo? Pergunta o cara já subindo na moto, em quanto Will estava sem palavras.
— Meu nome e Suellen diga a Nise que estamos rezando pra ela ficar boa e voltar logo pra casa. Fala Sull triste.
— Okay Sull eu digo até mais. E falando isso o primo de Nise coloca o capacete da partida na moto e sai.


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Notas finais do capítulo

Então estou triste com a falta de carinho, mais vou postar até o fim.



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