Nuclear Blast Perigo Mediterrâneo escrita por Girl Gemini


Capítulo 8
Capítulo VIII – Olhos de Ressaca




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Nuclear Blast - Perigo Mediterrâneo.

Capítulo VIII – Olhos de Ressaca.



Base Petrolífera Petrol Graad.

- Kanon, consegui uma carga de Damasco.
- Ótimo Saori! E para quando?
- Sairá de lá hoje à noite, espero que não aconteça nada, nosso reservatório já está quase vazio.
- Toc... Toc... Toc...
- Entre!
- Saga, eu... Cadê o Saga?
- Kamus, o Aioros não te falou?
- Não, cheguei agora, encontrei com Aioros, sua esposa e sua cunhada.
- É que o Saga e a Samylla brigaram feio.
- Por quê?
- O Saga pegou a Samylla e o Nik se beijando aqui na sala.
- Como, a Samylla e o Nik... Que Sacanagem com o Saga, hein?
- Pois é cara, mas a Samylla disse que o Nik a beijou a força.
- Ela disse é? O problema vai ser o Saga acreditar.
- Ele ta mauzão.

- Coitado do Saga. Depois vou até Gêmeos para vê-lo. Entregue este relatório para ele.
- Vou colocar aqui na gaveta dele.
- Obrigado, até mais Kanon.
- Até Kamus.

~*~*~

Casa de Gêmeos.

- Saga! Saga!
- Entra aí Oros.
- Oh cara, como você está?
- Tentando melhorar... Pelo visto já ficou sabendo que a Samylla me traiu.

- Não é o que fiquei sabendo.
- Não? – Cruzou os braços e arqueou a sobrancelha.
- A sua noiva me disse o seguinte: Assim que você saiu, não passou 5 minutos e aquele cara chegou batendo em sua sala. Ela abriu e ele foi entrando. Ela ainda disse para ele que você não ia gostar de vê-lo lá porque agora estavam noivos e não queria problemas. Aí ele começou a chorar dizendo que a mãe dele estava doente e que ela era sua única amiga. Nisso ele pediu um abraço, ela sentindo pena dele o abraçou, foi aí que ele a segurou pelo braço com força e a beijou e no exato momento você chegou.

- Foi isso que ela disse? – O geminiano falava arqueando uma sobrancelha.
- Foi.
- Não consigo acreditar. A Samylla é uma Amazona! Não é possível que ela não tinha força para sair fora dele.
- Isso é Saga, mas e se foi como ela disse, rápido demais.
- Estou confuso Oros, não sei o que pensar.
- Converse com ela, Saga. Ela está muito deprimida, não pára de chorar!
- Não estou afim. Não agora.
- Mas assim que isso passar, converse com ela, vai ser melhor.
- Quem sabe.
- Sua cabeça está melhor?
- Está sim.
- O que você quer comer?
- Não precisa se preocupar comigo, Aioros.
- Como não! Você e Kanon são meus melhores amigos.
- Só você mesmo! Mas estou sem fome.
- Não vai ficar sem comer de jeito nenhum! Vou fazer um grude aqui e você come. – Aioros falava com graça fazendo Saga rir.
- Grude eu não vou comer! Uma sopa eu até comeria.
- Então vai sopa mesmo!
- Vou colocar um filme para distrairmos.
- Vai colocando aí que já, já estou chegando.

~*~*~

Vila das Amazonas – Casa de Tigre Branco.

- Samylla, pegue algumas peças de roupas e vamos lá pra casa, mais tarde você e o Saga conversam.
- Será que ele vai querer?
- Isso nós veremos mais tarde.
- Então vou arrumar minhas coisas.

~*~*~

O dia passou bem rápido, Aioros e Saga ficaram a tarde inteira juntos, assistiram filmes, ouviram músicas e tocaram guitarra. Fazia bastante tempo que não se divertiam e isso ajudou muito na superação de Saga.

Samylla e Sullamyta fizeram quase a mesma coisa, porém ficaram fazendo bolos e biscoitos.
...


- Saga, eu preciso ir... Tenho que fazer uns relatórios pra amanhã.
- Está certo amigo, muito obrigado Oros, sua companhia é excelente!
- Eu que o diga, há muito tempo não nos divertíamos tanto, devemos fazer isso mais vezes.
- Vamos sim, marcaremos um dia com o Kanon.
- Marque e me fale.
- Certo. Vou te levar lá fora.
...

Samylla estava nos fundos da casa de Gêmeos sentada olhando para o nada. Quando ouviu a voz do seu amado.

- Saga! – O chamou com entusiasmo.
- Samylla. – Respondeu indiferente.
- Preciso falar com você! – Levantou-se rapidamente.
- Não temos nada para falarmos.
- Quê isso Saga! Vamos, escute o que ela tem a dizer. Tchau Samylla.
- Tchau Aioros.
- O que tem pra me dizer?
- Saga, não aconteceu como você viu...

- Não precisa me dizer porque o Aioros já me disse.
- Então, não acredita em mim?
- Me explique uma coisa, uma mulher como você, Amazona de Prata, deixar um cara daquele te segurar, aliás, jamais deveria ter abraçado ele. Mas tudo bem, ele estava triste não é? Agora, deixar o cara te beijar a força, essa foi demais!
- Eu não sei como explicar, foi tudo tão rápido... Mas você me conhece, sabe que eu não seria capaz...
- Não, não a conheço.

- Meu amor, acredite em mim!
- Preciso ficar sozinho.

 

O Cavaleiro de Gêmeos sentia mais raiva quando olhava para ela. A cena do beijo não saía da sua cabeça. Decidiu ir embora, pra não piorar ainda mais as coisas.

 

- Meu amor, espera! Saga...

 

Samylla se pôs a chorar, não sabia o que ia fazer pra remediar a situação. Ficou vários minutos ali chorando, pagando inocentemente por um “crime” que não cometeu.

 

~*~*~

O Cavaleiro de Gêmeos sentou no sofá e começou a lembrar dos momentos maravilhosos que passou ao lado da Amazona de Tigre, ela o devolvera os sonhos, toda vontade de amar. Seu coração bateu acelerado, após as cenas se misturarem com o episódio que acontecera naquele dia. As lágrimas formaram no belo rosto dele, mas antes que elas rolassem, ouviu batidas na porta.

 

- Saga! Saga!
- Athena! – Prestou-lhe reverência.
- Como você está? – Perguntou sentando-se no sofá.
- Estou bem. Aioros foi embora agora mesmo.
- Saga, eu vim aqui para conversarmos sobre Samylla.
- Perdoe-me Athena, mas acabo de conversar com ela.
- E então?
- Não consigo acreditar.
- Mas por quê?
- Porque eu vi!
- Saga, por favor, acredite, eu te dou certeza que ela diz a verdade, ela não o traiu.
- Por favor, Athena, não me leve a mal, mas eu não quero falar dela.
- Saga, vocês se amam, não pode deixar que um cara despeitado atrapalhe vocês dois.
- Eu prometo que vamos esclarecer este assunto. Mas agora eu não quero pensar nela, tudo bem?
- Como você quiser. Boa Noite!
- Boa noite! Athena?
- Sim.
- Por favor, não me leve a mal.
- Eu lhe entendo Saga, mas não esqueça o que eu disse: A Samylla não te traiu.
- Eu não vou esquecer, obrigado!
- Durma bem... – Saori sorriu para ele e voltou ao décimo terceiro templo.
...

A noite quase parou no tempo para Saga que não dormira direito, pois pensava na breve conversa que teve com Athena a respeito de Samylla.

 

Levantou-se por volta das 05h30min. Preparou o café e foi tomar um banho. A água fria escorria em seu corpo, fazendo-o arrepiar. As manhãs na Grécia eram frias e as tardes quentes, mas mesmo assim o banho frio sempre o dava disposição.

 

Em seguida, colocou uma roupa que comprara há pouco tempo: uma calça esporte fino preta e uma camisa de botões e manga ¾ branca com suaves listras pretas. Calçou um sapato preto que combinava perfeitamente com o cinto de couro que comprara também e prendeu apenas as laterais da cabeleira, deixando a franja e a parte de baixo soltas. Para finalizar e deixá-lo ainda mais perfeito, colocou os óculos escuros Ray-ban. XD

 

Tomou o café da manhã e saiu.

 

Onde passava, arrancava suspiros das mulheres que o olhava com desejo, umas até se prestavam a fazer altos elogios, outras apenas estacavam ao vê-lo. A beleza do geminiano era absoluta, mas ele estava tão aéreo que nem percebeu a reação que estava causando.

 

Após andar alguns minutos, finalmente chegou em um ponto de ônibus. 
...


~*~*~


Samylla acabara de levantar, tomou seu banho, vestiu seu uniforme que era muito bonito: Calça social azul marinho, uma blusinha social branca com o logo da empresa, um casaquinho também com o logo da empresa e para finalizar um lencinho azul anil que era colocado por baixo da gola do casaquinho. Preferiu deixar seus cabelos soltos. Pegou uma carona com Aioros para ir à base.

- Diga-me Aioros, o que o Saga está se sentido ao meu respeito.
- Vou ser bem sincero Samylla, ele está muito arrasado.
- Eu sei, ontem ele não quis conversar.
- É difícil pra ele, eu acredito em você, como disse ontem, mas não sei como fazê-lo acreditar.
- Nem eu Aioros, nem eu.
...

Chegaram à base, Saga já estava lá há mais de uma hora. Entraram e foram para suas salas.

- Bom dia, Saga!
- Bom dia. – Respondeu sem olhar para ela.
- O que você está fazendo?
- Registrando uns documentos, por quê?
- Por nada.
- Não quero ser incomodado por ninguém e nem por telefone a não ser a Saori, ficou bem claro?
- Sim Saga. –  Disse suspirando.

~*~*~

Hospital de Atenas.

- Nikolas! Que bom que acordou. Como você está?
- Dolorido. Aquele infeliz acabou comigo. Estou muito feio? – Sua voz ainda estava bastante fraca.
- Não muito. Quando seu rosto desinchar ficará lindinho de novo.
- Louise, eu preciso que vá à base e faça aquilo que combinamos.
- Está louco Nik, você quer morrer?
- Aquele idiota não vai descobrir nada. A Samylla é minha, somente minha. Vai fazer ou não vai. Aliás, você tem que fazer, eu já te paguei a metade. – Nik já estava ficando nervoso.
- Senhorita, por favor, não pode agitar o paciente, peço que se retire. – Dizia a enfermeira.
- Irei fazer o que combinamos Nik, agora se acalme.
- Faça e não falhe! Por favor.
- Passar bem Nik.

~*~*~

Louise foi para sua casa, tomou um banho, colocou um vestidinho bem justo e curto tomara que caia preto e uma sandália de salto, preta.

Optou por uma maquiagem discreta, uma sombra azul bem clarinha combinando com seus olhos e um batom vermelho para destacar seus lábios carnudos. Preferiu não colocar peruca, foi com os cabelos estilo channel mesmo.

...

- Toc... Toc... Toc...

Samylla foi abrir a porta.

- Sim.
- Bom Dia!
- Bom Dia! Você não foi anunciada, como entrou aqui?

- Desculpa entrar assim, mas é que a não havia ninguém na portaria...
- Tudo bem, mas em que posso lhe ajudar?
- Eu gostaria de falar com o senhor Saga Alexander Wyller Gemini. – Disse lendo em um papelzinho.
- Qual é o seu nome?
- Diga a ele que sou Margareth Françoise. Representante da comunidade VIVER.
- Aguarde uns instantes que vou verificar se ele pode atendê-la.
- Por favor, diga que é urgente.
- Sim senhorita. – // Representante de comunidade vestida desse jeito? É a primeira vez que eu vejo isso.
...

 

- Saga, posso entrar? – Disse abrindo a porta.
- Entre.
- Tem uma mulher lá fora querendo falar com você, disse que é representante da comunidade VIVER e também disse que é urgente.
- Diga a ela que já vou atendê-la.
- Você não disse que não queria ser incomodado por ninguém?
- Acho que vou abrir exceções para mulheres.
- O quê?
- Samylla, a pessoa está esperando seu retorno.

A Amazona saiu batendo a porta e Saga riu irônico da atitude dela.

- Saga já vai atendê-la.
- Muito obrigada, senhorita?
- Samylla.
- Muito obrigada Samylla. Você é noiva dele? – Perguntou olhando para a enorme Aliança no dedo dela.
- Sim. – Respondeu encarando-a.

- Ah... Vou esperá-lo.
...

Saga abriu a porta e não pode deixar de reparar na moça que o aguardava, era muito sensual. Samylla fez questão de acompanhá-lo. Ela desconfiou que este papo de representante estava muito esquisito.

- Saga... – Disse olhando profundamente para ele.
- Sim. – Disse um pouco sem graça pelo modo devorador que a mulher o olhava.
- De perto é muito mais lindo... – Dizia hipnotizada.
- O quê? – Samylla pensou que escutara demais.
- Nada... (Virou-se para Saga)... - Muito prazer! Sou Margareth Françoise, representante da comunidade VIVER de Esparta.
- Prazer. Em que posso ajudá-la?
- Gostaria que conversássemos a sós. Poderia?
- A sós?
- Poderia?
- Acho que não seria ético, senhorita, visando que Saga e eu somos noivos e gerentes gerais da Petrol Graad. Ele não pode tomar decisão nenhuma sem o meu consentimento. – Samylla dizia tomando dianteira.
- Bem, perdoe-me, mas a minha superior pediu para que eu falasse somente com Saga.
- Me acompanhe, senhorita Margareth. Vamos para a minha sala. – Saga apontava o ambiente.

Louise olhou para Samylla e deu um sorrisinho irônico.

- Fique tranqüila menina, não vou tomar seu noivo!
- Noivo? – Saga perguntava irônico, abrindo a porta da sua sala.
- Sim, vocês não são noivos? – Louise tornou a olhar para Samylla.

- Venha senhorita. – Saga olhou para a noiva e em seguida para a mulher à sua frente.

As lágrimas dos olhos de Samylla saltitavam, ora de raiva, ora de tristeza, para que ninguém pudesse vê-la daquela maneira, pegou sua bolsa e saiu.
...

- Então, como eu estava lhe dizendo Saga, a nossa comunidade atende mais de mil crianças carentes. As doações que recebemos em Esparta não estão sendo suficientes para abastecer todas as instalações. Então estou aqui em nome da VIVER para pedir a sua colaboração.
- Bem senhorita Margareth, estamos passando por uma crise na empresa, nossos fornecedores estão com problemas em nos mandar as cargas de petróleo. Peço a senhorita que aguarde uns três meses para regularizarmos a situação.
- Sem problemas, Saga.
- Que bom que compreende.
- Você é um homem muito atraente, sabia? – Louise levantou e caminhou até ele.

Saga alertou com a aproximação dela.

- Seu rosto, seu corpo, seus cabelos, tudo. Tudo em você é perfeito, Saga. Como pode ser tão lindo?
- Senhorita Margareth, acho que está exagerando um pouco, não?
- De maneira nenhuma, Saga. Eu só digo o que eu vejo.
- Bem, já que a senhorita entende a situação da Petrol Graad, fica posto que daqui a três meses, a senhorita volte novamente. – Fazia de tudo para esquivar-se dela.
- O que foi, Saga?
- É que... Estou bastante ocupado, senhorita. – Dizia sem graça.
- Perdoe-me por incomodá-lo. – // Droga! Isso vai ser mais difícil do que eu imaginava.
- Está tudo bem. – Saga limpava algumas gotas de suor em seu rosto.

// É melhor eu ir embora, preciso pensar no que fazer.

- Então muito obrigada! Daqui a três meses eu volto.

Saga somente afirmou com a cabeça.

// Mulher estranha. Não sei não, mas isso não me parece boa coisa.
...

Minutos depois Samylla chegou, entrou em sua sala e bateu a porta outra vez.

- O quê isso? Onde você estava, Samylla?
- Por que? Acaso estava preocupado, Saga? – Perguntava com um semblante não muito amigável.
- Preciso que assine uns papeis. Você ainda não respondeu a minha pergunta, onde estava?
- Por que quer saber? Você não é mais meu noivo! Não foi isso que quis dizer àquela mulher?

- Como?

- Não lhe devo satisfação e agora toma esta aliança. – Samylla dizia aos soluços entregando o anel para ele.

Saga pegou a jóia, ficou triste de ver Samylla daquele jeito, no fundo acreditava na inocência dela, mas o maldito orgulho...

- Quem era ela? – Perguntava enciumada.
- Não a conheço. – Estava de cabeça baixa observando a aliança.
- Quando vai deixar de ser orgulhoso, Saga? – Samylla não conseguia conter as lágrimas.
- Há coisas que não assimilamos direito.
- Você sabe que eu te amo! Por que está agindo assim? Não percebe que há pessoas que querem nos separar? O Nikolas e agora essa mulher!
- Enfim você percebeu que aquele cara não vale nada.
- Ele e essa mulher que esteve aqui agora. Ela quis ficar a sós e você permitiu!
- Não vire o jogo pra mim, Samylla!
- Não estou virando o jogo...
- Eu entreguei meu coração a você. Nosso amor parecia ser tão puro... – Permitiu-se emocionar.

- Nosso amor é puro, Saga! Não é possível que você já tenha me esquecido.
- Eu jamais vou esquecê-la.
- Eu não lhe traí. Você precisa acreditar em mim!
- É o que eu mais desejo. Quero só um tempo para acreditar.
- Então a melhor coisa a fazermos é distanciarmos um do outro... Se você me ama de verdade... Saberá o que fazer. Vou lhe dar o tempo que precisar para por suas idéias no lugar.

 

O geminiano a olhou, sentiu-se mal por vê-la chorar daquela maneira.

 

- Vamos trabalhar. Onde estão os papéis para eu assinar. – Manteve a pose e enxugou as lágrimas.

- Em cima da minha mesa.

Samylla foi até a sala dele para assinar os tais papéis. Saga estava pensativo e logo lembrou-se das palavras de Athena.

// Estou lhe dizendo, ela não o traiu.

 

Motivado, foi imediatamente atrás dela.

 

- Samylla! Eu não posso ficar sem você!
- Saga...
- Sei que não seria capaz de ferir meus sentimentos. – Dizia com uma voz serena.
- Meu amor, eu jamais faria isso.

Então ele a puxou e a beijou. Um beijo que dizia tudo, o amor que existia entre os dois jamais poderia acabar, pois era puro e verdadeiro, capaz de destruir qualquer barreira que os impedissem de continuar. Logo, os desejos de ambos tomaram conta de seus próprios corpos fazendo com que eles não respondessem mais a nenhum raciocínio lógico. Rapidamente, jogaram os papéis que estavam sobre a mesa no chão e fizeram amor ali mesmo. Somente seus cosmos testemunharam o que eles viveram naquele momento. Então tiveram a certeza do quanto precisavam um do outro, sempre.

~*~*~

Continua...


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