E Se {Série De Repente} 1 escrita por PoulainDreamy


Capítulo 4
Capítulo 4 – Um dia normal


Notas iniciais do capítulo

Capítulo 3!!!!

Boa Leitura!



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Na manhã seguinte, Lilly acordou e fez sua rotina matinal, vestindo um jeans escuro e blusa xadrez vermelha vintage, foi para a cozinha descalça para tomar uma xícara de café. Estava sozinha no meio da manhã, pois seus pais já estavam no trabalho, à mãe no restaurante e o pai no escritório de advocacia – Leo, trabalha em prol do bem estar das mulheres, crianças, adolescentes, animais e a natureza – Chegando lá preparou duas xícaras de café, preto com duas colheres de açúcar para ela e a outra de café com leite para Barry, como todas as manhãs no período de férias, Barry ia a casa dela, sem exceção. Depois de prepara-las, as deixou em cima da mesa, enquanto esperava o garoto de olhos avelã chegar e como se estivesse lendo seus pensamentos uma batida na porta revelou sua chegada. Indo abrir a porta com um sorriso, cumprimentou Barry, que estava com jeans escuros e uma camisa branca lisa.

 

— Hey BarryBarry! – um apelido carinhoso que só Lilly tem a permissão de dizer.

 

— Hey Lil – disse Barry entrando na casa e fechando a porta logo atrás, a puxou carinhosamente e a beijou – Tudo bem? – Perguntou, enquanto se dirigiam para a cozinha.

 

— Tudo sim e com você? – Disse Lilly ao entregar a xicara de café para Barry e logo em seguida bebia um gole da sua.

 

— Claro! – Os dois se sentaram um em frente ao outro na mesa redonda – Sabe ontem eu estava arrumando os vinis e olha o que eu encontrei! – Disse Barry ao puxar a foto dos dois do bolso traseiro de sua calça e entregando para a garota sentada na sua frente. Pegando a foto, Lilly deu risadinha carinhosa e contemplou o momento que os dois compartilharam.

 

— Nossa! Lembro-me desse dia como se fosse hoje, eu amo essa foto! – Disse logo virando lendo sua letra, com uma gargalhada olhou para Barry e falou – Espero mesmo que pelo menos uma canção faça você pensar em mim – Pegando a foto de volta dos dedos estendidos de Lilly e colocando em sua volta olhou para dentro de seus olhos – Acredite em mim Lilly, com certeza tem! – E continuo a beber seu café.

 

— Sabe – disse Lilly depois de uma pausa dos dois, enquanto saboreavam os cafés – Você não foi o único que ficou revendo fotos antigas – Se levantando da cadeira e puxando Barry consigo, o levou para o seu quarto, chegando lá pegou o porta-retratos e o entregou.

 

Olhando para as fotos Barry deu uma risadinha e a colocou de volta no lugar de antes, segurou as mãos de Lilly e disse – Eu nunca vou entender o quão sortudos somos, mas acredite em mim Lil, meus sentimentos por você não é sorte, é amor! – Com uma risadinha para esconder o rubor de suas bochechas Lilly o abraçou, encostando sua orelha no peito dele, ouvindo seu coração bater – BarryBarry, tem certeza que quer ser um arquiteto? Ainda acho que deveria ser um poeta.

 

— Oh Lilly, minha doce Lilly – Barry sempre dizia essa frase toda vez em que sua doce namorada falava de sua escolha de carreira – Tenho sim, arquitetura também é uma forma de expressar poesia.

 

— Você não tem jeito – com um balançar de cabeça, Lilly os levou ao seu atelier, parando na porta pediu para que Barry fechasse os olhos, abrindo a porta lentamente o guiou até que ficassem em frente à tela que pintou na noite anterior, logo após a conversa com a sua mãe. Passando para o lado da tela, em frente ao garoto dos seus sonhos, Lilly pediu para que ele abrisse seus olhos.

 

Quando abriu seus olhos, Barry não sabia o que dizer da pintura, sabia que Lilly era talentosa e que seria uma grande artista e não dizia isso só porque era melhor amigo/namorado. Vendo a mistura de cores que se transformou em um momento único dos dois, olhou para Lilly e não disse nada, só a abraçou e naquele momento soube que nunca amaria ninguém, como ama sua doce Lilly.

 

Lilly estava nervosa sobre o que Barry diria, ele sempre apoiou sua arte, mas era a primeira vez que pintava algo assim e temia a reação do garoto e quando a abraçou Lilly sentiu-se aliviada, mas em seu coração lá no fundo sentiu uma pontada, um medo de que um dia seu relacionamento acabe. Isso a deixava ansiosa, pois o que tinham era único e ela o amava muito.

 

 


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Notas finais do capítulo

Um pouco mais sobre a química entre o casal protagonista, porém nem tudo é um mar de rosas e a nossa pequena Lilly já sente a mudança no ar, ou em seu coração!

(Os capítulos ainda não foram editados, irei finalizar a edição quando o livro terminar) Peço a compreensão de todos, obrigada.

Cecília Oliveira.



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