Barry estava em casa, na sala, arrumando os discos de vinis antigos. Em meio à arrumação, entre um disco e outro uma foto caiu, curioso, pegou a foto entre seus dedos e com um olhar carinhoso, viu que era uma foto sua e de Lilly, era uma das primeiras fotos como namorados, seus braços estava em torno da cintura dela, nenhum dos dois estavam olhando para câmera e sim um para o outro, com olhares apaixonados e um sorriso que não cabia na boca.

Com um suspiro virou a foto e leu a dedicatória atrás, na letra tremula de Lilly. “Querido Barry, sei da sua admiração pelo Snow Patrol, espero que goste e quando escutar almejo que pelo menos uma canção faça você pensar em mim, Com carinho, Lil”. Colocando a foto no seu colo, pegou o vinil e o separou dos outros e continuo arrumando, até que seu pai chegou.

— Hey, Barry, tudo bem? – Perguntou o homem de meia idade, com longos cabelos castanhos escuros e os olhos castanhos claros, que sentou ao lado do filho no chão, em meio aos vinis.

— Hey, pai, tudo sim. Decidir separar os vinis e fazer uma pilha sua, da mamãe e os meus, acho que já estava na hora – disse Barry olhando para o seu pai e deixando um vinil da Madonna na pilha destinada a Hanna, sua mãe.

Scott olhou para o filho já com um misto de saudade, pois sabia que logo mais ele se formaria e faria a viagem de um ano, programada desde o primeiro período da faculdade.

— Isso é bom, filho, assim sua mãe irá parar de encher meus ouvidos dizendo que não encontra Madonna ou Cyndi Lauper em meio dessa montanha de LP’s – disse Scott com uma risada humorada. Lembrando-se da reclamação da esposa, Barry também se juntou e riram por alguns segundos, até recuperarem o folego.

— E olha o que temos aqui... – disse Scott pegando a foto do colo do filho – Essa foto é linda! A minha favorita de vocês dois – Olhando a foto, ele teve que concordar com o que seu pai disse, definitivamente, essa era uma das melhores fotos dos dois. Uma foto espontânea tirada por uma amiga que retratou bem o amor que um sentia pelo outro.

— Concordo com você, ela está linda na luz do sol – disse Barry, observando como o sol refletia no cabelo de Lilly, fazendo com que ele tivesse uma camada em vermelho.

— Isso é suspeito vindo de você – disse Scott – Você fala que a Lilly é a garota mais linda do mundo, desde que você tinha sete anos, mas eu não discordo, ela é realmente linda, graças a Deus não puxou ao pai – terminou a ultima frase com uma gargalhada, lembrando-se do pai de Lilly, seu melhor amigo.

Quem conhecia os pais de Lilly e Barry, dizia que eles eram personagens de alguma ficção, pois Scott e Dave eram amigos desde o ensino médio e foram para a faculdade juntos e lá conheceram Ella e Hanna, que se tornaram amigas desde o primeiro período de faculdade de gastronomia. E o resto é história.

— E como estão as coisas entre vocês? – Perguntou Scott, agora ajudando o filho a organizar os vinis.

— Hey, Barry, tudo bem? – Perguntou o homem de meia idade, com longos cabelos castanhos escuros e os olhos castanhos claros, que sentou ao lado do filho no chão, em meio aos vinis.

— Hey, pai, tudo sim. Decidir separar os vinis e fazer uma pilha sua, da mamãe e os meus, acho que já estava na hora – disse Barry olhando para o seu pai e deixando um vinil da Madonna na pilha destinada a Hanna, sua mãe.

Scott olhou para o filho já com um misto de saudade, pois sabia que logo mais ele se formaria e faria a viagem de um ano, programada desde o primeiro período da faculdade.

— Isso é bom, filho, assim sua mãe irá parar de encher meus ouvidos dizendo que não encontra Madonna ou Cyndi Lauper em meio dessa montanha de LP’s – disse Scott com uma risada humorada. Lembrando-se da reclamação da esposa, Barry também se juntou e riram por alguns segundos, até recuperarem o folego.

— E olha o que temos aqui... – disse Scott pegando a foto do colo do filho – Essa foto é linda! A minha favorita de vocês dois – Olhando a foto, ele teve que concordar com o que seu pai disse, definitivamente, essa era uma das melhores fotos dos dois. Uma foto espontânea tirada por uma amiga que retratou bem o amor que um sentia pelo outro.

— Concordo com você, ela está linda na luz do sol – disse Barry, observando como o sol refletia no cabelo de Lilly, fazendo com que ele tivesse uma camada em vermelho.

— Isso é suspeito vindo de você – disse Scott – Você fala que a Lilly é a garota mais linda do mundo, desde que você tinha sete anos, mas eu não discordo, ela é realmente linda, graças a Deus não puxou ao pai – terminou a ultima frase com uma gargalhada, lembrando-se do pai de Lilly, seu melhor amigo.

Quem conhecia os pais de Lilly e Barry, dizia que eles eram personagens de alguma ficção, pois Scott e Dave eram amigos desde o ensino médio e foram para a faculdade juntos e lá conheceram Ella e Hanna, que se tornaram amigas desde o primeiro período de faculdade de gastronomia. E o resto é história.

— E como estão as coisas entre vocês? – Perguntou Scott, agora ajudando o filho a organizar os vinis.

— Está indo bem, claro que já tivemos algumas brigas e tem coisas em que ela e eu discordamos, mas estamos bem, acho que já passamos daquela fase do se era certo ou não e como afetaria a nossa amizade. Estamos estabilizados e pensando no nosso futuro depois que nos formamos. – Respondeu Barry com convicção e um olhar sonhador.

Com um olhar orgulhoso e preocupado com o filho, Scott sorriu e apertou o ombro do filho e disse – Estou muito orgulhoso de você garoto, mas esse é o momento de viver uma aventura. Você, vocês são novos, errem, não pensem demais. O futuro tem o seu tempo certo.

— Eu entendo pai e acredito estou indo no ritmo, mas não custa nada planejar e eu só quero fazer o certo, não quero cometer um erro e isso por em risco ao meu futuro com a Lilly, só quero ser o melhor para ela. – terminou olhando para o pai com um dar de ombros. Scott ao ouvir estas palavras saírem da boca de seu filho de 22 anos, ficou ainda mais orgulhoso do homem no qual ajudou a criar com a sua esposa. Com um sorriso disse – Eu não poderia estar mais orgulhoso de você e sei que a Lilly é a garota mais sortuda nesse universo. – Com um sorriso, os dois se levantaram e se dirigiram a cozinha para jantar, Hanna estava em seu restaurante, então o jantar seria por conta dos dois homens da casa.

— Não exagere pai. – disse Barry ao entrar na cozinha.