— Pense pelo lado positivo... Ele está sorrindo! - se aproximou mais dela para beijar seu rosto e ela virou um pouco o olhando estavam tão próximos que ela sentiu o corpo tremer.

Maria nem percebeu, mas seus braços foram parar ao redor do pescoço dele e ele a segurou pela cintura ele era tão quente que ela sentiu o mundo girar e o olhou nos olhos com os lábios bem próximos.

— Porque me deixou?

Estevão sentiu o corpo estremecer com aquela pergunta mais ele não queria responder não naquele momento que ela estava ali tão próxima dele tão junto a seu corpo que eles podiam sentir suas respirações duelar por espaço e ele se aproximou mais tocando seus lábios com os dela e virou um pouco a cabeça deixando que ela tomasse conta do beijo e Maria não pensou apenas o apertou em seus braços e ficou na ponta do pé aprofundando ainda mais aquele beijo que ela desejou por tantos anos e que nunca chegou até aquele momento.

Estevão a apertou e a prendeu contra a parede beijando como se o mundo disse acabar no segundo seguinte e ele aproveito dos lábios da única mulher que ele tinha amado toda uma vida. Apertavam-se enquanto se devoravam com uma fome de uma vida, mas nem tudo são flores e eles ouviram o grito de Sebastian vindo da sala e eles se soltaram mais não afastaram seus corpos e ela o olhou com os lábios rosados do beijo.

— Fica aqui com a gente! - pediu ofegante sentindo necessidade de estar com ele novamente.

Estevão deu um monte de selinhos nela sentindo seu membro crescer tão rápido dentro de suas calças que ele desceu os beijos pelo pescoço dela sugando enquanto sentia o cheiro de sua pele macia e ela gemeu de leve há tanto tempo não tinha um homem em sua cama que sentia molhar com ele ali apenas a cheirando.

— Eu preciso de você, Estevão!

Estevão a olhou nos olhos perdido por ela e sorriu.

— Ele vai estranhar minha presença aqui! - os dois respiravam alto naquele momento.

Maria arranhou o coro cabeludo dele e o beijou na boca novamente ouvindo Sebastian gritar mais uma vez e eles riram colados um no outro.

— Segunda porta a direita, eu só vou colocá-lo para dormi!

Estevão voltou a entrar com ela e subiu as escadas enquanto ela foi a sala dar atenção ao filho e logo os dois subiram e ela o arrumou para dormir com o cachorro na casinha deitado no chão ao seu lado e por incrível que pareça naquele momento ele não deu trabalho e rapidamente se acomodou e dormiu. Maria o beijou, abençoou e caminhou direto para seu quarto.

Entrou e o quarto estava apenas com as luzes dos abajures uma de cada lado de sua cama ela trancou a porta e sentiu a brisa da noite entrar pela porta de sua varanda e caminhou até lá e o viu admirar o céu, ele sentiu o cheiro dela e se virou sorrindo e ela praticamente correu para os braços dele o agarrando em um beijo de saudade e ele a suspendeu do chão a segurando enquanto se devoravam em comum acordo.

— Eu senti tanta a sua falta... - ela falou embriagada em seus braços.

Estevão caminhou com ela de volta para o quarto enquanto descia o zíper de seu vestido no meio de suas costas e desceu ele todo até sentir a pele dela quente por ele e a depositou na cama enquanto o arrancava, tirou sua própria roupa deixando apenas sua cueca azul escuro enquanto a admirava apenas de calcinha... desceu seus lábios e beijou a pele macia de sua barriga e desceu beijando cada uma de suas pernas e a cheirou sentindo suas pernas abrirem mais para ele que não ficou ali apenas subiu distribuindo beijos por sua pele até chegar a sua boca.

Deitou no meio de suas pernas e a apertou enquanto sorvia de seus lábios era tanto amor que ela o arranhava movendo seu corpo embaixo do dele para obter prazer sentia sua pele queimar o sentindo duro e gemeu sentindo sua calcinha encharcada. O beijo foi cessado e ela o olhou nos olhos ofegante enquanto apertava o corpo dele para que ele entendesse que o queria dentro dela e ele se afastou deslizando a calcinha dela por suas pernas até que a deixou no chão.

A olhou ali tão perfeita a meia luz e sorriu arrancando sua cueca e voltou a deitar em meio as suas pernas e a aperto para que sentisse sua carne na dela e Maria abriu mais as pernas e arfou sentindo os lábios dele quente em seus seios e gemeu puxando seus cabelos.

— Eu preciso... Agora! - gemeu e o beijou na boca.

Estevão elevou um pouco seu quadril e colocou seu membro em sua entrada e a estimulou por alguns segundos e ela o apertou o sentindo adentrar sua carne por completo era tão grande e duro que ela sorriu nos lábios dele era o único homem que fazia a diferença em sua cama e agora ali com ele dentro dela não queria outra coisa e ele se moveu sem deixar de apertar, sem deixar de beijar cada parte do corpo dela em que conseguiu era a realização de um sonho e eles se entregaram de corpo e alma para um momento que era somente deles.

Giravam debaixo dos lençóis se amando e quando o orgasmo chegou para ambos ele deixou que inundasse todo seu interior e sorriram se olhando nos olhos com ela sobre ele.

— Eu senti sua falta! - o sentia dentro dela.

— Eu também senti muito a sua falta! - a beijou na boca segurando seu cabelos e nada mais precisava ser dito e eles apenas voltaram a ser um do outro porque não era momento de conversa era o momento de matar a saudades que um sentia do outro e a noite foi longa ara eles...

[...]

NO OUTRO DIA...

Maria despertou assustada e virou na cama e suspirou ao não encontrar Estevão sentiu o coração disparar e levantou percebendo que já tinha perdido a hora de levar Sebastian na escola, vestiu um roupão e correu até o quarto do filho e estava vazio e ela desceu as escadas e procurou pela empregada que sorriu para ela.

— Bom dia senhora!

— Bom dia! - passou a mão nos cabelos. - Sebastian está onde? - falou preocupada.

— O senhor Estevão o levou para a escola e disse que a espera na empresa! - Maria sorriu e agradeceu.

Subiu e foi direto para o banho sentia no corpo as sensações da noite passada e depois de um longo banho ela saiu se vestiu lindamente e quando estava pronta desceu com suas coisas tomou um café pegou uma maçã e se despediu da empregada e foi para seu carro. Dirigiu até a empresa empolgada por mais que não tivesse falado com Estevão esclarecido algumas coisas eles tinham feito amor e ela estava radiante.

Quando chegou cumprimentou a todos e subiu ao chegar em seu andar ela desceu e não encontrou ninguém ali nenhuma das secretarias e como sabia que Estevão estaria ali ela foi direto a sala dele e antes que pudesse abrir a porta ouviu.

— O que veio fazer aqui? - ele questionou.

— Eu não posso aceitar o nosso fim e por isso eu estou aqui para que fiquemos juntos porque eu sinto sua falta e sei que sente a minha! - caminhou até ele e o silencio se fez presente Maria não aguentou a curiosidade e abriu a porta no momento em que eles se beijavam e os lábios tremeram no mesmo momento de raiva.

— Estevão! - deu um berro e ele se soltou de Ana rosa que a olhou limpando os lábios.

— Você não está vendo que estamos ocupados? - estalou os dedos. - Sai! Sai! E só volte quando foi anunciada! - tomou atribuições que não era dela.

Maria a olhou e depois olhou Estevão esperando que ele dissesse algo.

— Maria, essa é Ana rosa uma...

— Eu sou a futura esposa dele e mãe de seu filho! - tocou a barriga sorrindo e Maria sentiu o ar faltar e tudo ficou negro no momento seguinte e ela caiu ali na frente deles desmaiada...