Fotos que Contam uma História escrita por benihime


Capítulo 15
A Descoberta (Parte 1) – Akatsuki no Yona


Notas iniciais do capítulo

Oi meus leitores! Tudo bem com vocês?
Sei que demorei para postar um novo capitulo da história mas estava tão corrido com a faculdade que nem pare para fazer os posts!
Sem mais delongas vamos curtir uma história de Akatsuki no Yona ♥



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Um dia comum. O sol alto no céu, a brisa suave da manhã, Yoon fazendo o café da manhã, Yona e Hak treinando combate com espadas e os dragões assistindo tudo. O local onde estavam era uma estalagem nas montanhas e, para reduzir um pouco os gastos, Yoon se responsabilizou pelas refeições.

A estalagem contava com fontes termais e grandes jardins pelo complexo. Bonita e sossegada, a estalagem não parecia ter outros visitantes além deles a dias. Perfeito para descansarem.

Não muito longe dali, em uma vila pequena da Tribo da Terra, Soo-won, Kye-sook e os cinco generais estavam de passagem. Ocultando suas identidades, eles vinham em busca de informações sobre alguns criminosos que vinham se destacando na região. O grande destaque era que estes criminosos possuíam altas habilidades de combate e até código de conduta – normais eles não podiam ser!

Nesta vila eles ouviram que um grupo de pessoas estranhas estava na estalagem que havia nas montanhas. Soo-won decidiu que valia a pena investigar e assim todos foram para o local indicado – era a melhor pista que tinham em semanas de buscas.

Na estalagem, eles guardaram suas coisas e começaram a andar pelo complexo em busca de alguma pista. Um problema foi encontrar Lili e Tae-jun ali. Ele estava responsável por manter Lili e a si mesmo longe das buscas (já que ambos tinham históricos longos em se meter em problemas) e achou que irem para estalagem seria uma boa ideia. No entanto, ambos acabaram em meio das investigações.

Sem terem como tirá-los de lá sem correr riscos, ficou decidido que ajudariam na investigação. Eles percorriam separados a estalagem e, em uma parte do corredor, Guntea escutou uma voz feminina cantarolando. A voz lhe era muito familiar e ele a seguiu para verificar quem era.

Escondido atrás de uma coluna ele espiou o jardim para uma incrível visão! Era uma mulher muito jovem, de delicada aparência, usando um kimono vermelho e rosa bem simples e que tinha incríveis cabelos vermelhos! Vermelhos vivos como as cores do céu ao nascer e por do sol; e, até onde ele sabia, apenas uma mulher tinha aquela cor de cabelo.

Ele continuou a observá-la enquanto apreciava as flores do jardim e se distraia na canção. Aquilo durou minutos até ele vê-la se erguer do chão com uma flor e seguir andando; porém ela parou. Ela parou e se virou levemente para direção de Guntea! Que momento inacreditável!

Aquela mulher que se distraia com as flores se virou e repousou seus olhos sobre ele com uma discreta expressão de dúvida. Aquele movimento leve do corpo, o brilho especial daqueles cabelos curtos ao sol, os olhos violetas como joias direcionados para ele e o vento que levava as roupas e o cabelo dela.

Ela não esperou por reações dele. O cumprimentou com um sorriso – que ele conhecia perfeitamente – e se virou seguindo seu caminho e deixando o general para trás. Guntea estava paralisado e perdido em seus pensamentos: “Princesa Yona!? Eu não posso acreditar! Ela me percebeu!? Era ela mesma! Não existe outra pessoa com aqueles cabelos e aqueles olhos.”.

An Jungi encontrou Guntea perdido em pensamentos no jardim. Ele chamou sua atenção incontáveis vezes até ele voltar para realidade. Desnorteado e monossilábico, Guntea se dirigiu automaticamente para o ponto de encontro com Soo-won e os outros sendo seguido por An Jungi (o amigo estava achando tudo muito estranho).

No local de encontro, perto dos quartos onde estavam, Guntea nada disse. Apenas se sentou e ali ficou perdido nos próprios pensamentos novamente. An Jungi o questionou.

— O que aconteceu? – ele cutucou Guntea para chamar sua atenção e o general reagiu um pouco desorientado.

— O que? – ele estava tão centrado em sua dúvida que não percebeu que os colegas conversavam sobre suas buscas.

— Guntea! – Judoh chamou sua atenção novamente e quase aos gritos.

— Eu vi uma mulher nos jardins do lado que investiguei. – as palavras saíram lentas e Guntea olhou os companheiros preocupado e pensativo – Ela tinha cabelos vermelhos com olhos violetas e me percebeu enquanto a observava. – ele parou vendo as expressões surpresas de rodos.

Lili e Tae-jun apenas se entreolharam e correram até o jardim que Guntea investigará. Os dois foram seguidos dos generais e de Soo-won – estes suspeitavam já de quem Guntea estava falando, mesmo que a informação oficial que tinham dissesse que ‘ela’ estava morta.

No jardim, todos pararam para respirar enquanto Lili e Tae-jun buscavam pela mulher que Guntea descreveu. Sem vê-la, os dois saíram correndo novamente e a busca continuou até se depararem com a mais incomum cena: Yona estava cozinhando com Yoon enquanto Hak e Shinha separavam os pratos, Zeno e Kija arrumavam uma fogueira para passarem a noite conversando no jardim e Jeaha retirava alguns panos de um varal improvisado para dobrar e guardar.

Tudo parou quando Ao foi em direção a Lili e Tae-jun, direcionando todos os olhares para seus expectadores paralisados pela surpresa.

— Temos companhia. – Hak não esperou! Se colocou à frente de Yona com sua lança em um claro aviso para se afastarem.

— Calma Hak. – Yona imediatamente percebeu que ele e os dragões não gostaram das visitas e estavam na defensiva – Kija, Shinha, Jeaha e Zeno também. E Yoon, solte a panela por favor. – ela os acalmou – Vamos primeiro descobrir o motivo de termos companhia e depois decidir o que fazer. Além do mais, eu encontrei o Guntea nos jardins agora a pouco; se fosse acontecer algo já teria acontecido. – com o veredicto dado todos se acalmaram.

— Bem, Se não se importarem poderíamos nos juntar ao jantar de vocês e conversar após uma boa refeição? – Tae-jun deu a ideia – Creio que seria mais agradável para todos. – ele finalizou e todos concordaram.

Uma calma ligeira em meio a tensa atmosfera continuou até o jantar onde as explicações já haviam começado. Lili e Tae-jun se responsabilizaram por intermediar a conversa e explicar sobre o grupo de criminosos que estavam buscando – os dois juntos a Tetora, Ayura e Heukichi conseguiram amenizar o clima de tensão que havia se instalado e até algumas informações de Yona e seu grupo.

Ao que parecia, há poucos dias atrás, Yona e seus amigos espantaram dois homens muito bem armados e perigosos de uma vila onde estavam comprando suprimentos para viagem. Os moradores afirmaram sim que eles vinham aparecendo na região e faziam parte de um grupo grande que estava acampado em algum lugar de uma floresta próxima.

As notícias pareciam promissoras e animadoras até Jeaha dizer que ao vasculharem a região apenas encontraram um acampamento desmontado e nem um sinal dos bandidos. A vila ficava entre a fronteira da Tribo da Terra com a Tribo do Fogo – achar aquelas pessoas seria um problema muito maior que o imaginado.

Sem chegarem a alguma conclusão sobre seus possíveis paradeiros e tendo conversado bastante, todos decidiram descansar e fazer turnos de vigia a noite para evitar uma emboscada.


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Notas finais do capítulo

Começando um momento que eu estou louca para ver acontecer no manga! Os cinco generais juntos vendo a yona!
Vamos aproveitar a parte 2 e ver o final dessa short story!
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