Fotos que Contam uma História escrita por benihime


Capítulo 13
Lendas de Bonze - Cavaleiros do Zodíaco


Notas iniciais do capítulo

Fala pessoal!
Tranquilo?
Esta história vai mais para a ação e o 'épico'
Aproveitem a leitura o/



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Lendas ecoavam pelos quatro cantos do mundo e chegavam ao conhecimento dos deuses.

A lenda do primeiro cavaleiro a merecer a armadura de Fênix. Um forte cavaleiro, com grande capacidade de combate, uma vontade imbatível e uma lealdade incontestável a seus companheiros. O cavaleiro de bronze conhecido como Ikki de Fênix.

A lenda do bondoso cavaleiro de Andrômeda. Um jovem cavaleiro de puro coração, que carregava grande força e capacidade em combater junto de sua lealdade por Atena e a determinação de seguir em frente. O cavaleiro de bronze conhecido como Shun de Andrômeda.

A lenda do grande cavaleiro de Cisne. Um cavaleiro de puro coração, esperança e a força para mudar e seguir em frente. Um cavaleiro de bronze de grande determinação conhecido com Hyoga de Cisne.

A lenda do sábio cavaleiro de Dragão. Amizade e lealdade incontestáveis, conhecimento bem utilizado e preciosas lições guardadas e uma força que era usada pela paz, Atena e seus amigos. O cavaleiro de bronze conhecido como Shiryu de Dragão.

A lenda de um verdadeiro cavaleiro. Sempre em frente, nunca para trás! Lealdade a seus amigos, Atena e ideias que não podia ser desfeita e contestada. Uma determinação e uma força que eram raras e muito apreciadas. O cavaleiro de bronze conhecido como Seiya de Pégaso.

Cinco lendas que tinham em comum sua origem e seu tópico. Sempre que alguém tocava no assunto sobre a Lenda dos Cavaleiros de Atena, estas eram as primeiras a serem contadas e louvadas. E todas surgiram no caminho dos amigos ao enfrentarem deuses, cavaleiros de maiores patentes, anjos, guerreiros deuses e generais marinas e irem até mesmo para o inferno proteger Atena e a paz na Terra.

Tudo começou a ganhar vida quando os cavaleiros de bronze derrotaram os cavaleiros de prata antes da batalha das doze casas; em seguida veio a batalha das doze casas; a batalha contra os guerreiros deuses de Asgard; depois contra os generais marinas e o deus dos mares Poseidon; as vitórias sobre Éris, Abel e Lúcifer; a vitória esplendida dos cavaleiros de ouro sobre os novos guerreiros deuses de Asgard, o deus Loki e a destruição da Yagdrasil; quando os cavaleiros de bronze venceram os guardas, espectros e juízes do inferno e seu deus regente, Hades o mundo já estava repleto de lendas sobre eles e ganhou mais uma; e tudo se completou quando venceram o primeiro confronto com Artemis e Apolo.

Seria impossível que seus nomes, constelações e feitos não fossem louvados como lendas depois de tudo que enfrentaram. Mas muitos nem sempre acreditam que lendas sejam reais, então como ter certeza? Na prática é claro.

Artemis e Apolo vinham para uma revanche contra Atena depois de perderem as batalhas antes enfrentadas. Os dois haviam removido seus cinco cavaleiros de bronze para bem longe – para o inferno mais especificamente falando – dela e iriam aproveitar a ausência de seus cavaleiros de ouro – ou tentariam.

Os doze cavaleiros se libertaram de suas prisões e vestiram novamente suas armaduras ao lado de Atena e dos cavaleiros de prata e bronze que a defendiam, mas quando os anjos dos dois deuses intervissem ao lado deles, as chances de vencer seriam muito baixas. Enfrentar dois deuses, cada um com quatro anjos ao seu lado, não era uma boa ideia.

Mas a esperança não se perderia assim tão facilmente. Estrelas cadentes contaram o céu e despencaram no horizonte levando consigo os cosmos dos anjos de Artemis e Apolo. Isso deveria ser impossível! Os oito anjos deveriam ter acabado com os cavaleiros de bronze facilmente e com tempo de sobra.

Uma luz no horizonte trouxe a mais indescritível surpresa já vista. Ela revelava uma paisagem verdejante e florida ao fundo e cinco cavaleiros confiantes e destemidos. A frente vinha o cavaleiro de Pégaso trajando sua armadura divina – esta linda em azul claro com dourado e um par de asas longas e belas como as de sua constelação guardiã.

A sua direita estava um cavaleiro trajando uma armadura linda de fundo rosa e toques dourados com brilhantes correntes, uma em cada braço – a armadura divina de Andrômeda. Ao lado dele, estava parado um cavaleiro trajando uma bela armadura dourada, que vinha acompanhada de asas como chamas e caudas como a ave que lhe dava nome: a armadura divina de Fênix.

A sua esquerda vinha um cavaleiro belo em sua armadura branca e ornamentada em dourado, que carregava asas como as de um anjo: a armadura divina de Cisne. Ao lado dele estava o um cavaleiro trajando uma incrível armadura verde e dourada, que vinha acompanhada de um escudo e três asas pontiagudas de cada lado das costas: a armadura divina de Dragão.

Os cinco cavaleiros caminharam com determinação para fora da abertura luminosa e desceram no Santuário interrompendo a batalha contra Artemis e Apolo – não apenas com suas chegadas, mas também com o anuncio de que haviam vencido os anjos nos Campos Elisios.

O desconcentrar dos dois deuses veio seguido da ameaça dos cavaleiros de bronze de combaterem ao lado dos companheiros e Atena na batalha. Os dois deuses não queriam se dar por vencidos e avançaram sobre os cavaleiros de bronze – um erro.

Os ataques de Artemis e Apolo foram repelidos pelos cosmos dos cinco cavaleiros com facilidade. Em resposta os dois deuses sentiram a terra estremecer com as cosmo energias dos cavaleiros de bronze que se elevavam junto de suas constelações. O Pégaso de chamas azuis, o Dragão verde em forma de serpente, o Cisne branco como a neve, Andrômeda com suas correntes e a Fênix de chamas vermelhas eram visíveis e um claro sinal de perigo – um que os dois deuses não tiveram tempo de reagir.

O cometa de Pégaso, o cólera dos cem dragões, o execução aurora, o ave fênix e a tempestade nebulosa vieram em conjunto e arremessaram os dois deuses contra a estrutura do Grande Relógio de Fogo.

A marca dos dois deuses ficou nítida no Relógio e ambos deram de cara com todos os 88 cavaleiros de Atena os ameaçando. Caso a luta seguisse eles estariam com problemas, principalmente contra aqueles cinco cavaleiros de bronze ao lado dos doze cavaleiros de ouro. Artemis e Apolo foram obrigados a recuar.

A vitória anunciada era mais que apenas um alerta para aqueles que tentassem desafiar Atena, era a prova incontestável que a Lenda dos Cavaleiros de Atena era muito pequena para especificar o valor e louvar as ações dos cavaleiros de bronze.


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Notas finais do capítulo

Aqui uma história de CDZ com louvor aos nosso cavaleiros de bronze !
Esses cinco foram muito bem feitos no anime!
Amo do fundo do meu coração o enredo :D



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