Cut escrita por Erin Noble Dracula


Capítulo 6
Praia


Notas iniciais do capítulo

https://youtu.be/q4B17x1JNXU-Música cantada pela Renesmee.



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P.O.V. Renesmee.

Eu fui a praia e a gangue Mikaelson veio a tira colo. Caroline e eu rapidamente nos tornamos amigas, a pequena Hope gostou de mim.

—Mamãe eu quero nadar no mar!

—Klaus! Ela quer nadar no mar.

—E eu com isso?

—Você é pai e o híbrido. Leva ela pra nadar.

—E o que tem eu ser híbrido?

—Híbridos podem sair no sol sem virar torrada. Agora vai.

P.O.V. Klaus.

Eu fui arrastado para o mar.

—Não se esqueçam da boia!

Prendi as duas boias de braço em forma de peixinhos nos bracinhos da Hope e fomos para o mar.

—Acha que vamos ver uma sereia papai?

—Eu duvido muito.

A minha esposa estava deitada na espreguiçadeira, tomando sol. Parecia um lagarto.

Ouvi a duplicata rir.

—Qual é a graça?

Perguntou Caroline.

—Nada. Só uma coisa que eu escutei.

—Papai! Papai!

—O que?

—Eu quero colo.

As ondas quebravam, o mar estava calmo.

P.O.V. Renesmee.

Eu estava com os pés fincados na areia e a água batendo neles. Eu olhava para as ondas quebrando na praia, a imensidão azul. Podia ouvir a risada de Hope, sua risada infantil. Aquela linda risada doce de criança.

Quando eu olhei estavam ela e Caroline de mãos dadas, pulando onda. Podia ouvir a contagem.

—Uma, duas, três, quatro, cinco, seis e... sete.

Eu senti uma tristeza tão grande.

Quando a noite caiu eu coloquei o meu vestido na mochila, e sai com a desculpa de ir caminhar na praia. Eu coloquei o vestido e fui, fui em direção ao mar.

Eu sentia as lágrimas escorrerem pelo meu rosto.

P.O.V. Elijah.

Eu acordei com uma movimentação estranha na casa, mas então eu me lembrei que os vampiros Cullen não dormiam e estava voltando para a minha cama quando eu vi aquela figura. Ela estava de vestido branco, estava de costas, mas eu ouvi a voz. Não era uma assombração.

Era Renesmee. Eu a vi caminhar desamparada para o mar. Ouvi o choro na sua voz. Então, eu juntei os pontos. Ela iria tentar se afogar, tentaria tirar a própria vida.

Eu levantei correndo e fui até o mar, me joguei de cabeça sem me importar com o choque térmico. Quando eu finalmente cheguei ela já estava inconsciente.

—Acorda. Reaje! Reaje pelo amor de Deus!

Eu fiz respiração boca a boca.

—Respira meu amor. Respira por favor. Doutor! Doutor!

Eu a carreguei pra dentro.

—Doutor!

—O que foi meu filho? Meu Deus! O que aconteceu?

—Ela tentou se afogar.


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